terça-feira, 21 de setembro de 2021

CIMTB Michelin está de volta a Araxá após um ano e meio

CIMTB volta à Araxá - Foto: Cesar Dolong


Após um ano e meio, a Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin) volta a Araxá no primeiro final de semana de outubro, para a 18ª edição consecutiva da prova mais tradicional do MTB brasileiro e latino americano. São esperados cerca de 900 atletas que devem competir nas dependências do Tauá Grande Hotel, entre 1º e 3 de outubro, em 42 categorias e três modalidades: XCC, XCO e XCM.

A competição é válida como XCO Hors Class, uma das mais altas classificações da Union Cycliste Internationale (UCI) além do XCC Classe 3, e deve atrair nomes mundiais do esporte como os principais atletas brasileiros, entre eles Henrique Avancini, o português David Rosa, o campeão mundial sub-23 de XCO, Martin Vidaurre, entre outros

“A etapa de Araxá 2020 foi a última grande competição de mountain bike antes da pandemia, e estamos muito felizes e animados para repetir a dose agora em outubro. E além disso, por sermos o maior evento anual de Araxá, a gente sente que tem uma grande responsabilidade com a cidade, no sentido de movimentar o comércio e favorecer essa retomada econômica”, diz Rogério Bernardes, organizador da copa.

Vale lembrar que, assim como na grande final de 2020, em Carandaí, e na 1ª etapa de 2021, em Congonhas, a testagem para COVID-19 será obrigatória na entrada do Tauá Grande Hotel para todos acima de 6 anos de idade. A organização, em parceria com o Tauá Grande Hotel, isolará a área onde será realizado o evento para que hóspedes e funcionários que não estarão fazendo parte da CIMTB não tenham acesso a área externa do complexo utilizada para a competição.

Circuitos da CIMTB Michelin em Araxá


A pista de XCO manterá as principais características do ano passado, mas terá alguns ajustes para dar mais fluidez ao traçado. A organização deve incluir uma escadaria de troncos logo antes da descida da Dona Beja, que aumentará o nível técnico, mas também abrirá uma passagem alternativa, porém mais lenta e segura para quem preferir não arriscar. “Devemos mexer em vários trechos tradicionais da pista, então o pessoal do cross country pode se preparar para novidades”, alerta Rogério.

O XCM terá um formato similar a Congonhas, com um percurso de aproximadamente 12 km, no qual os competidores farão voltas de acordo com a categoria, desde uma volta para os participantes da Turismo, até quatro voltas para quem já tem mais experiência. Na maratona, a exigência técnica será bem menor que no XCO, com mais estradas e single tracks.

O short track será bem diferente do que foi visto em Congonhas. A ideia é montar uma pista mais aberta, com muitos trechos de ultrapassagem para favorecer as disputas, assim como nas etapas da Copa do Mundo. A mudança aumentará a emoção da disputa, que será transmitida ao vivo pelo Band Sports.

Foto: Cesar Dolong
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