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sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Países Baixos ficam com ouro e prata na velocidade masculina em Tóquio

Dobradinha dos Países Baixos com Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland - Foto: UCI


O velódromo e Izu viu uma dobradinha dos Países Baixos com Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland na final da prova de velocidade masculina nesta sexta-feira, 6 de agosto.

Após já terem garantido uma medalha de ouro na prova de velocidade por equipes no dia 3 de agosto nos Jogos de Tóquio, Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland foram medalha de ouro e prata nessa disciplina que eles também dominaram nas últimas duas edições do Campeonato Mundial de Ciclismo de pista da UCI.

A disputa entre os neerlandeses pelo ouro olímpico aconteceu em três corridas muito disputadas. Hoogland venceu a primeira e Lavreysen as outras duas, se tornando campeão.

O bronze foi disputado entre o britânico Jack Carlin e o ciclista do Comitê Olímpico Russo, Denis Dmitriev. Após vencer as duas corridas, Carlin ficou com a medalha de bronze.

Com a final da prova de velocidade masculina do ciclismo de pista, novamente Países Baixos e Grã-Bretanha e subiram ao pódio no velódromo de Izu nas Olimpíadas de Tóquio.

Foto: UCI
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Laura Kenny e Katie Archiebald levam ouro em estreia do madison feminino em Jogos Olímpicos

Laura Kenny e Katie Archiebald levam ouro em estreia do madison feminino em Jogos Olímpicos - Foto: UCI


Na estreia do madison feminino no ciclismo de pista em olimpíadas, os Jogos de Tóquio viram Laura Kenny e Katie Archiebald, da Grã-Bretanha, dominarem a prova para conquistar a medalha de ouro nesta sexta-feira, 6 de agosto.

Com a vitória, Laura Kenny coloca seu nome da história do ciclismo de pista como a primeira britânica a conquistar a medalha de ouro em três edições dos Jogos Olímpicos: Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020.

"Inacreditável! nunca quis tanto ganhar uma corrida em toda a minha vida", disse Laura Kenny após conquistar a medalha de ouro, sua primeira nas Olimpíadas de Tóquio. Sobre a companheira de prova, Kenny expressou gratidão e declarou que "não poderia ter feito isso sem ela".

Após 80 voltas (em 120), Kenny e Archibald já haviam acumulado 37 pontos de sprint (em 40) e seguiram dominando até o final da corrida.

Amalie Dideriksen e Julie Leth, da Dinamarca conquistaram a medalha de prata com 35 pontos. As ciclista dos Comitê Olímpico Russo, Gulnaz Khatuntseva e Mariia Novolodskaia, levaram o bronze com 26 pontos.

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, Grã-Bretanha e Países baixos são os grandes destaques no ciclismo, com vitórias no mountain bike e sendo presença constante dos pódios do ciclismo de pista.

Foto: UCI
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quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Grã-Bretanha e Países Baixos seguem vencendo no ciclismo de pista dos Jogos Olímpicos de Tóquio

Matthew Walls fatura ouro no ominium masculino nos Jogos de Tóquio - Foto: Team GB


O quarto dia de competição do ciclismo de pista no velódromo de Izu viu britânicos e neerlandeses conquistarem mais vitórias nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Nesta quinta-feira, 5 de agosto, o britânico Matthew Walls ganhou o ouro no omnium masculino e Shanne Braspennincx, dos Países Baixos, venceu o keirin feminino. 

No omnium, Matthew Walls veio de uma escalada após ter conquista do o bronze em Londres 2012 e uma prata nas Olimpíadas do Rio 2016. Agora em Tóquio, o ciclista faturou o ouro com 153 pontos na disputa combinada de quadro corridas. 

A medalha de prata ficou com Campbell Stewart, da Nova Zelândia que completou com 129 pontos. Já o bronze olímpico foi para o italiano Elia Viviani, com 124 pontos. 

Países Baixos levam ouro no Keirin feminino dos Jogos de Tóquio 


No Keirin feminino, disputado também nesta quinta-feira, a ciclista neerlandesa Shanne Braspennincx conquistou a medalha de ouro após vencer a prova com apenas 0.061 de vantagem sobre a segunda colocada. 

Shanne Braspennincx, dos Países Baixos fica com ouro ao vencer no Keirin feminino - Foto: UCI
Braspennincx comemora vitória no velódromo de Izu - Foto: UCI


Com a vitória, Braspennincx garantiu aos Países Baixos o segundo ouro seguido na disciplina. O primeiro da série foi com a performance de Elis Ligtlee, na Rio 2016. 

"Coloquei muita pressão em mim mesma, mas tentei me concentrar apenas em correr bem. Isso ajudou. O título continua com os Países Baixos", declarou Shanne Braspennincx. 

A medalha de prata ficou com Ellesse Andrews, da Nova Zelândia e o bronze com a canadense Lauriane Genest. 

Foto de destaque: Team GB
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quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Itália é ouro na perseguição por equipes e estabelece novo recorde mundial

Primeiro ouro da Itália na perseguição por equipes masculina desde 1960.

Itália conquista primeiro ouro em 60 anos na perseguição por equipes - Foto: UCI


O Velódromo de Izu já viu algumas quebras de recordes nos Jogos Olímpicos de Tóquio e, nesta quarta-feira (4 de agosto), não foi diferente. Na disputa principal do dia, a Itália conquistou a medalha de ouro na perseguição masculina por equipes e estabeleceu novo recorde mundial.

Com os ciclistas Simone Consonni, Francesco Lamon e Jonathan Milan liderados por Fillippo Ganna, a esquadra italiana venceu a Dinamarca em uma disputa muito equilibrada. A diferença de tempo entre as duas equipes foi de apenas 171 milésimos de segundo.

Na perseguição por equipes masculina do ciclismo de pista das Olimpíadas de Tóquio, a Itália não só conquistou a primeira medalha de ouro do país na disciplina em mais de 60 (eles haviam vencido a prova sete vezes entre 1920 e 1960) com também quebraram o recorde mundial que haviam estabelecido no dia anterior: 3:42.032.

A Austrália ficou com a medalha de bronze após disputar o terceiro lugar com a Nova Zelândia.

Foto: UCI
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terça-feira, 3 de agosto de 2021

Alemanha e Países Baixos desbancam Grã-Bretanha no ciclismo de pista em Tóquio

Alemanha supera Grã-Bretanha na prova de perseguição por equipes feminina em Tóquio - Foto: UCI


O segundo do dia (3 de agosto) do ciclismo de pista nos Jogos Olímpicos de Tóquio viu a hegemonia da Grã-Bretanha cair diante da Alemanha e dos Países Baixos. Além disso, teve queda de recordes olímpicos e mundiais no Velódromo de Izu.

Na perseguição por equipes feminina, a Alemanha, que contou com Franziska Brausse, Lisa Brennauer, Lisa Klein e Mieke Kroeger, desbancou a Grã-Bretanha ao dominar a prova de ponta a ponta. 

A Alemanha quebrou recorde mundial duas vezes na perseguição por equipes das Olimpíadas de Tóquio. No fim, os novos recordes mundial e olímpico registrado ficou com o tempo de 4:04.242, pulverizando em dois segundos o tempo estabelecido por elas mesmas na prova mais cedo.

O grande resultado concedeu às ciclistas alemãs a primeira medalha de ouro olímpico nesta categoria.

Com o tempo de 4:10.607, a Grã-Bretanha, que defendia o tricampeonato olímpico, ficou com a medalha de prata. 

Os Estados Unidos, medalhista de prata nas duas últimas edições das Olimpíadas, garantiram o bronze na disputa pelo terceiro lugar com o Canadá.

Países baixos vencem Grã-Bretanha na prova de velocidade masculina


Além de não conseguir defender o tricampeonato olímpico na prova de perseguição feminina, a Grã-Bretanha também perdeu a hegemonia na prova de velocidade por equipes masculina dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Os britânicos buscavam o tetracampeonato olímpico, mas foram surpreendidos pela equipe de ciclismo de pista dos Países Baixos.

Países Baixos ganha primeira medalha de ouro na prova de velocidade por equipes masculina em Tóquio - Foto: UCI


Roy van den Berg, Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland conseguiram a medalha de ouro e o primeiro título de campeões olímpicos na categoria para os Países Baixos na prova de velocidade por equipes. Eles também estabeleceram o recorde olímpico com o tempo de 41.369 segundos.

A Grã-Bretanha ficou com a medalha de prata com o tempo de 44.589 segundos. Na disputa pelo terceiro lugar na prova de velocidade por equipes masculina, a França venceu a Austrália.

A Austrália, que terminou na 4ª colocação da prova de velocidade por equipes masculina, viu levou um grande susto no dia anterior com a impressionante queda Alexander Porter na classificatória da perseguição masculina.
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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Ciclista australiano cai após quebra do guidão em velódromo das Olimpíadas de Tóquio

Equipe da Austrália na perseguição por equipes - Foto: Australian Olympics


O ciclista australiano Alexander Porter sofreu uma queda impressionante durante a classificatória da perseguição por equipes do ciclismo de pista nas Olimpíadas de Tóquio nesta segunda-feira, 2 de julho.

O incidente é um dos maiores sustos vistos no Velódromo de Izu nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Porter estava correndo na quarta posição do pelotão australiano quando o guidão de sua bicicleta quebrou, jogando o ciclista no chão. No momento da queda eles estavam a aproximadamente 70 Km/h.

Após a queda de Porter, os outros ciclistas da equipe australiana pararam para ver como estava o colega sem se importar com o tempo de prova. O espírito olímpico dos atletas foi aplaudido por outros ciclistas presentes do Velódromo de Izu, em Tóquio.

A queda sofrida por Alexander Porter durante a classificatória da perseguição por equipes em Tóquio deixou feridas visíveis no rosto do atleta e no braço esquerdo.

A Austrália se classificou na 5 posição com o tempo de 3:48.448. Dinamarca, Itália, Nova Zelândia e Inglaterra são as outras equipes classificadas.

Foto: Australian Olympics
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China vence prova de velocidade por equipes no ciclismo de pista nas Olimpíadas de Tóquio

Bao Shanju e Zhong Tianshi vencem prova de velocidade no ciclismo de pista em Tóquio - Foto: Sports China


A primeira competição do ciclismo de pista das Olimpíadas de Tóquio aconteceu nesta segunda-feira, 2 de agosto, no velódromo de Izu. O principal evento do dia foi a prova feminina de velocidade por equipes que proporcionou uma grande batalha entre a dupla chinesa e a alemã na final, depois que as duas equipes produziram tempos impressionantes.

A dupla chinesa, composta pelas ciclistas Zhong Tianshi e Bao Shanju, mantiveram o título de campeãs olímpicas ao conquistarem o ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Elas também estabeleceram um novo recorde mundial e olímpico ainda na primeira fase eliminatória: 31.804 segundos. 

O time da Alemanha obteve a medalha de prata com as jovens ciclistas Lea Sophie Friedrich e Emma Hinze. A dupla fez o tempo de 31.980 segundos.

Já o bronze foi para a equipe do Comitê Olímpico Russo com Daria Shmeleva e Anastasiia Voinova com 32.252 segundos, superando as adversárias dos Países Baixos.

A partir das 3h30, de 3 de agosto, começam as provas de perseguição por equipes das Olimpíadas de Tóquio. Confira a programação do ciclismo nos Jogos Olímpicos.

Foto: Facebook / Sports China
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domingo, 1 de agosto de 2021

Charlotte Worthington e Austin Logan são campeões olímpicos do BMX Freestyle nos Jogos de Tóquio

Austin Logan durante prova do BMX Freestyle em Tóquio 2020 / Foto: Australian Olympics


Os primeiros medalhistas do BMX Freestyle em Olimpíadas foram conhecidos na noite de sábado, 31 de julho, nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A inglesa Charlotte Worthington e o australiano Austin Logan foram os campeões. O Brasil não teve representantes nessa modalidade.

Sem acreditar ter ganhado a medalha de ouro, Charlotte Worthington comparou o feito a um sonho e afirmou esperava há tempos por esse dia.

"Estou nas nuvens. Ainda estou sentada aqui, esperando para acordar. Tenho pensado neste dia nos últimos três ou quatro anos. Estou literalmente esperando para acordar agora. Parece um sonho", disse Charlotte Worthington após a conquista em Tóquio.

Já o vencedor do BMX Freestyle masculino nas Olimpíadas de Tóquio, Logan Martin, afirmou que preferiu fazer uma prova em segurança, dentro daquilo que estava acostumado.

"Eu queria fazer algo que eu sabia que poderia entregar: uma corrida limpa, consistente e foi realmente o que consegui".

Pódio do BMX Freestyle feminino em Tóquio 2020


Além de Charlotte Worthington, completaram o pódio do BMX Freestyle feminino das Olimpíadas de Tóquio a americana Hannah Roberts, medalha de prata e a suíça Nikita Ducarroz, com o bronze.

Pódio do BMX Freestyle masculino em Tóquio 2020


No BMX Freestyle masculino, subiram ao pódio junto com Austin Logan o venezuelano Daniel Dhers (prata) e o inglês Declan Brooks (bronze).

Top 9 do BMX Freestyle feminino de Tóquio 2020


1. Charlotte Worthington (Austrália)
2. Hannah Roberts (EUA)
3. Nikita Ducarroz (Suíça)
4. Perris Benegas (EUA)
5. Natalya Diehm (Austrália)
6. Lara Lessmann (Alemanha)
7. Minato Oike (Japão)
8. Macarena Perez Grasset (Chile)
9. Elizaveta Posadskikh (Comitê Olímpico Russo)

Top 9 do BMX Freestyle masculino de Tóquio 2020


1. Austin Logan (Austrália)
2. Daniel Dhers (Venezuela)
3. Declan Brooks (Inglaterra)
4. Kenneth Tencio Esquivel (Croácia)
5. Rim Nakamura (Japão)
6. Irek Rizaev (Comitê Olímpico Russo)
7. Anthony Jean Jean (França)
8. Justin Dowell (EUA)
9. Nick Bruce (EUA)

Foto de destaque: Australian Olympics
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sexta-feira, 30 de julho de 2021

Renato Rezende conquista resultado histórico para o Brasil no BMX Racing das Olimpíadas de Tóquio

Renato Rezende na semifinal do BMX Racing nos Jogos Olímpicos de Tóquio - Foto: Gaspar Nóbrega / COB


Último representante brasileiro nas competições de ciclismo das Olimpíadas de Tóquio, Renato Rezende, do BMX Racing, terminou sua terceira participação em Jogos Olímpicos com sua melhor campanha e um 14ª lugar histórico para o Brasil na modalidade.

Renato Rezende disputou a semifinal do BMX Racing nesta quinta-feira, 29 de julho, mas não teve um bom dia. Ele começou bem a primeira descida fechando em quarto lugar. Mas, na segunda disputa, acabou sofrendo uma queda e terminou em último. 

Na última descida as chances de Renato Rezende conseguir a vaga para a final do BMX Racing dos Jogos de Tóquio eram remotas e ele fechou a bateria em sétimo lugar.

Com o resultado, Renato Rezende teve sua melhor campanha em Jogos Olímpicos obtendo o 14º lugar, melhor resultado do Brasil na modalidade.

"Essa foi a minha melhor participação em olimpíadas, cheguei muito bem preparado e me sentindo confiante. Mas eu sabia que agora, na semifinal, tinha que andar muito próximo dos adversários, arriscando bastante e diminuindo qualquer zona de segurança, devido ao nível muito alto da competição. Isso acabou acarretando na minha queda, durante a segunda corrida da semi, e depois disso ficou bem difícil recuperar a pontuação para entrar na final", declarou Renato Rezende.

"Eu estou muito muito feliz de ter representado o Brasil e sair com um resultado histórico para o nosso país. Entreguei tudo que eu consegui para defender a nossa bandeira da melhor maneira. Foi emocionante ver tanta gente me apoiando, incentivando, muito obrigado mesmo", completou o brasileiro.

O BMX Racing masculino das Olimpíadas de Tóquio terminou com Niek Kimmann (Holanda) levando o ouro, Kye Whyte (Inglaterra) com a prata e a medalha de bronze para Carlos Alberto Ramirez Yepes (Colômbia).

No feminino, a campeã foi a britânica Bethany Shriever. A medalha de prata foi para a colombiana Mariana Pajon e o bronze para Merel Smulders (Holanda).

Foto: Gaspar Nóbrega / COB
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Niek Kimmann e Bethany Shriever são ouro no BMX Racing das Olimpíadas de Tóquio

O brasileiro Renato Rezende terminou em 14º, o melhor resultado do Brasil no BMX Racing em Olimpíadas.


Niek Kimmann e Bethany Shriever campeões do BMX Racing em Tóquio


As finais do BMX Racing das Olimpíadas de Tóquio foram disputadas nesta quinta-feira, 29 de julho, no Ariake Urban Sport Park. O holandês Niek Kimmann foi campeão no masculino e a britânica Bethany Shriever no feminino.

A prova do BMX racing em Tóquio teve imprevistos relativos ao tempo. Choveu antes da competição e o iniciou precisou ser adiado. Teve quedas e favoritos ficando de fora.

O norte americano Connor Fields, (campeão na Rio 2016) sofreu queda junto com seu compatriota Sylvain Andre e o holandês Twan van Gent. O atleta da Holanda caiu desacordado e precisou sair de maca para a ambulância.

Na disputa feminina do BMX Racing dos Jogos Olímpicos de Tóquio, algumas favoritas a medalhas ficaram fora da final. A atleta dos Estados Unidos, Alise Willoughby - primeira colocada das quartas de final - sofreu duas quedas e terminou em último. Outra que foi vitma de quedas e ficou fora foi a suíça Zoe Claessen. Também sobrou para a australiana Saya Sakakibara que, após uma queda, precisou ser levada ao centro médico.

No fim, o BMX Racing masculino terminou com Niek Kimmann (Holanda) levando o ouro, Kye Whyte (Inglaterra) com a prata e a medalha de bronze para Carlos Alberto Ramirez Yepes (Colômbia).

O BMX Racing feminino das Olimpíadas de Tóquio consagrou como campeã a britânica Bethany Shriever. A medalha de prata foi para a colombiana Mariana Pajon e o bronze para Merel Smulders (Holanda).

Renato Rezende conseguiu seu melhor resultado em Jogos Olímpicos


O brasileiro Renato Rezende disputou a semifinal, mas não teve um bom dia. Ele começou bem a primeira descida fechando em quarto lugar. Mas, na segunda disputa, acabou sofrendo uma queda e terminou em último. 

Na última descida as chances de Renato Rezende conseguir a vaga para a final do BMX Racing dos Jogos de Tóquio eram remotas e ele fechou a bateria em sétimo lugar.

Renato Rezende na semifinal do BMX Racing nos Jogos Olímpicos de Tóquio - Foto: Gaspar Nóbrega / COB
Renato Rezende na semifinal - Foto: Gaspar Nóbrega / COB


Com o resultado, Renato Rezende teve sua melhor campanha em Jogos Olímpicos obtendo o 14º lugar, melhor resultado do Brasil na modalidade.

"Essa foi a minha melhor participação em olimpíadas, cheguei muito bem preparado e me sentindo confiante. Mas eu sabia que agora, na semifinal, tinha que andar muito próximo dos adversários, arriscando bastante e diminuindo qualquer zona de segurança, devido ao nível muito alto da competição. Isso acabou acarretando na minha queda, durante a segunda corrida da semi, e depois disso ficou bem difícil recuperar a pontuação para entrar na final", declarou Renato Rezende.

"Eu estou muito muito feliz de ter representado o Brasil e sair com um resultado histórico para o nosso país. Entreguei tudo que eu consegui para defender a nossa bandeira da melhor maneira. Foi emocionante ver tanta gente me apoiando, incentivando, muito obrigado mesmo", completou o brasileiro.

Top 8 do BMX Racing masculino de Tóquio 2020


1. Niek Kimmann (Holanda) 39.053
2. Kye Whyte (Inglaterra) +0.114
3. Carlos Alberto Ramirez Yepes (Colômbia) +1.519
4. Sylain Andre (França) +1.623
5. Alfredo Campo (Equador) +1.652
6. Romain Mahieu (França) +2.899
7. Joris Daudet (França) não finalizou
8. Connor Fields (EUA) não finalizou

Top 8 do BMX Racing feminino de Tóquio 2020


1. Bethany Shriever (Inglaterra) 44.358
2. Mariana Pajon (Colombia) +0.090
3. Merel Smulders (Holanda) +0.363
4. Felicia Stancil (USA) +0.773
5. Lauren Reynolds (Austrália) +1.043
6. Simone Christensen (Dinamarca) +1.224
7. Axelle Etienne (França) +1.495
8. Drew Mechielsen (Canadá) +2.525
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quinta-feira, 29 de julho de 2021

Renato Rezende avança para semifinal do BMX Racing nas Olimpíadas e Priscilla Stevaux fica de fora

Renato Rezende na classificatória do BMX Racing em Tóquio 2020 - Foto: Wander Roberto / COB


O ciclismo BMX Racing estreou nos Jogos Olímpicos de Tóquio no final da noite de quarta-feira, 28 de julho, e confirmou a classificação do brasileiro Renato Rezende, que conseguiu três boas descidas. Priscilla Stevaux, que representou o Brasil na prova feminina, não conseguiu avançar para as semifinais.

Rezende fechou duas vezes na terceira colocação e em uma das descidas ficou em quarto, passando com certa tranquilidade. Com sua terceira participação em Jogos Olímpicos, Renato chega pela primeira vez às semifinais.

"Foi a primeira vez, em minha terceira participação olímpica, que consegui passar para as semifinais e eu quero muito entrar na final e disputar uma medalha para o Brasil. Agora eu vou recuperar bem e amanhã, se Deus quiser, vai ser mais um dia positivo como foi hoje", declarou Renato Rezende após a prova em Tóquio.

No BMX Racing feminino das Olimpíadas de Tóquio, o Brasil esteve representado por Priscilla Stevaux que não conseguiu atingir a pontuação necessária para as semifinais e se despediu levando grande aprendizado após sua participação.

Priscilla Stevaux na classificatória do BMX Racing em Tóquio 2020 - Foto: Wander Roberto / COB


"Apesar de não ter conseguido o resultado esperado, eu levo pelo lado positivo, como um aprendizado para voltar ainda mais forte. Por outro lado, estou muito feliz por estar representando a minha família, o nosso país, podendo contar com a torcida de tantas pessoas, só tenho a agradecer, realmente", disse Priscilla.

As etapas finais do BMX Racing nos Jogos Olímpicos de Tóquio acontecem nesta quinta-feira, a partir das 22h, horário de Brasília. Confira a programação do ciclismo.

Resultados do BMX Racing masculino nas Olimpíadas de Tóquio


Obs.: os nomes em negrito estão qualificados para as semifinais.

1ª Bateria


1. Sylvain Andre (França) 3 pontos
2. Kye Whyte (Inglaterra) 9 pontos
3. Romain Mahieu (França) 10 pontos
4. Corben Sharrah (EUA) 11 pontos
5. Yoshitaku Nagasako (Japão) 12 pontos
6. Alex Limberg (África do Sul) 18 pontos

2ª Bateria


1. Niek Kimmann (Holanda) 4 pontos
2. Twan van Gendt (Holanda) 5 pontos
3. Renato Rezende (Brasil) 10 pontos
4. Nicolas Torres (Argentina) 13 pontos
5. Helvijs Babris (Letônia) 15 pontos
6. James Palmer (Canadá) 16 pontos

3ª Bateria


1. Joris Daudet (França) 3 pontos
2. Joris Harmsen (Holanda) 6 pontos
3. Tore Navrestad (Noruega) 9 pontos
4. Vincent Pelluard (Colômbia) 14 pontos
5. Simon Maquart (Suíça) 14 pontos
6. Evgeny Kleshchenko (Comitê Olímpico Russo) 17 pontos

4ª Bateria


1. Connor Fields (EUA) 4 pontos
2. David Graf (Suíça) 6 pontos
3. Carlos Alberto Ramirez Yepes (Colômbia) 11 pontos
4. Alfredo Campo (Equador) 12 pontos
5. Giacomo Fantoni (Itália) 14 pontos
6. Anthony Dean (Austrália) 16 pontos

Resultados do BMX Racing feminino nas Olimpíadas de Tóquio


Obs.: os nomes em negrito estão qualificados para as semifinais.

1ª Bateria


1. Mariana Pajon (Colômbia) 3 pontos
2. Simone Christensen (Dinamarca) 7 pontos
3. Merel Smulders (Holanda) 10 pontos
4. Elke Vanhoof (Bélgica) 12 pontos
5. Payton Ridenour (EUA) 13 pontos
6. Chutikan Kitwanitsathian (Tailândia) 18 pontos

2ª Bateria


1. Laura Smulders (Holanda) 4 pontos
2. Felicia Stancil (EUA) 5 pontos
3. Axelle Etienne (França) 9 pontos
4. Drew Mechielsen (Canadá) 13 pontos
5. Natalia Suvorova (Comitê Olímpico Russo) 14 pontos
6. Priscilla Stevaux (Brasil) 18 pontos

3ª Bateria


1. Bethany Shriever (Inglaterra) 5 pontos
2. Zoe Claessens (Suíça) 7 pontos
3. Lauren Reynolds (Austrália) 9 pontos
4. Saya Sakakibara (Austrália) 11 pontos
5. Manon Valentino (França) 15 pontos
6. Vineta Petersone (Letõnia) 16 pontos

4ª Bateria


1. Alise Willoughby (EUA) 3 pontos
2. Judy Baauw (Holanda) 7 pontos
3. Rebecca Petch (Nova Zelândia) 10 pontos
4. Natalia Afremova (Comitê Olímpico Russo) 12 pontos
5. Domenica Azuero (Ecuador) 13 pontos
6. Sae Hatekeyama (Japão) 22 pontos

Fotos: Wander Roberto / COB
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Último colocado no contrarrelógio em Tóquio tem grande história de superação

Ahmad Badreddin Wais nas Olimpíadas de Tóquio - Foto: Ahmad Badreddin Wais


O último colocado na prova do contrarrelógio no ciclismo de estrada das Olimpíadas de Tóquio, ocorrida nesta quarta-feira (28 de julho) tem uma grande história de superação. O nome dele é Ahmad Badreddin Wais, da Equipe Olímpica de Refugiados do COI.

O clima quente e úmido de Tóquio dificultou as condições e o atleta, nascido na Síria, parecia exausto ao cruzar a linha de chegada depois de dar tudo de si durante a competição.

Ao fim da prova do contrarrelógio nos Jogos Olímpicos de Tóquio, Ahmad terminou na última posição 13 minutos atrás do esloveno Primoz Roglic, que conquistou a medalha de ouro.

Com certeza foi um esforço fantástico para um ciclista que há pouco tempo estava fugindo da guerra em sua terra natal, ficando alguns anos afastado das competições.

No site oficial dos Jogos Olímpicos você encontra uma matéria completa contando a história de um sonho que virou realidade para esse corajoso atleta.

Foto: Facebook / Ahmad Badreddin Wais
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quarta-feira, 28 de julho de 2021

Olimpíadas de Tóquio consagra nova campeã no contrarrelógio

Desde Atenas 2004, contrarrelógio feminino não tinha novo nome como campeã. No masculino, vitória de Primoz Roglic.



Após conquistar a medalha de prata no ciclismo de estrada no último domingo, a holandesa Annemiek van Vleuten foi ouro no contrarrelógio nas Olimpíadas de Tóquio ao redor do Fuji International Speedway.

Van Vleuten conquistou a vitória ao superar suíça Marlen Reusser por 56 segundos de diferença. A Holanda também garantiu a medalha de bronze com Anna van der Breggen.

Desde as Olimpíadas de Atenas 2004 o contrarrelógio feminino não tinha uma nova campeã. A detentora do título até então era a norte americana Kristin Armstron.

No contrarrelógio masculino, Primoz Roglic venceu


Sem dar chances aos adversários na disputa do contrarrelógio masculino das Olimpíadas de Tóquio, o esloveno Primoz Roglic conquistou a medalha de ouro ao completar o percurso  com o tempo de 55min04s.



O holandês Tom Dumoulin ficou com a medalha de prata ao terminar a prova sendo um minuto mais lento que o líder. O medalhista de bronze no contrarrelógio dos Jogos Olímpicos de Tóquio foi o australiano Rohan Dennis.

Top 10 do contrarrelógio feminino em Tóquio 2020


1. Annemiek van Vleuten (Holanda) 30:13.49
2. Marlen Reusser (Suíça) +56.47
3. Anna van der Breggen (Holanda) +1:01.63
4. Grace Brown (Austrália) +1:08.73
5. Amber Neben (EUA) +1:12.64
6. Lisa Brennauer (Alemanha) +1:57.22
7. Chloe Dygert (EUA) +2:16.40
8. Ashleigh Moolman-Pasio (África do Sul) +2:24.11
9. Juliette Labous (França) +2:28.65
10. Elisa Longo Borghini (Itália) +2:47.40

Top 10 do contrarrelógio masculino em Tóquio 2020


1. Primoz Roglic (Eslovênia) 55:04.19
2. Tom Dumoulin (Holanda) +1:01.39
3. Rohan Dennis (Austrália) +1:03.90
4. Stefan Kueng (Suíça) +1:04.30
5. Filippo Ganna (Itália) +1:05.74
6. Wout van Aert (Bélgica) +1:40.53
7. Kasper Asgreen (Dinamarca) +1:48.02
8. Rigoberto Uran (Colômbia) +2:14.50
9. Remco Evenepoel (Bélgica) +2:17.08
10. Patrick Bevin (Nova Zelândia) +2:20.10

Ainda há mais eventos de ciclismo nas Olimpíadas de Tóquio. Confira a programação completa.

Fotos: Divulgação / UCI
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terça-feira, 27 de julho de 2021

Olimpíadas de Tóquio vai consagrar nova campeã olímpica no contrarrelógio do ciclismo de estrada



Pela primeira vez desde as Olimpíadas de Atenas 2004 haverá uma nova campeã olímpica no contrarrelógio do ciclismo de estrada.

A norte americana Kristin Armstrong mantinha a hegemonia na modalidade. Além de ter vencido nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004, foi campeã em Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016.

Como a atleta não está nas Olimpíadas de Tóquio, a certeza de um novo nome para o ouro olímpico é certa.

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Jolanda Neff é ouro e Suíça garante pódio histórico no MTB feminino em Tóquio


A competição do mountain bike feminino dos Jogos Olímpicos de Tóquio aconteceu nesta terça-feira, 27 de julho, e teve um pódio histórico com as três integrantes da equipe suíça e Jolanda Neff conquistando a vitória e o ouro, Sina Frei com a prata e Linda Indergand com o bronze.

Ao completar a prova do MTB em Tóquio com 1:15:26, Jolanda Neff desbancou o favoritismo das francesas Pauline Ferrand-Prevot e Loana Lecomte. Prevot concluiu na 10ª posição e Lecomte em 6º.

Com temperatura de 28 graus alta umidade, a corrida começou com 38 ciclistas no pelotão no Izu Mountain Bike Park. O percurso havia recebido chuva no início do dia, trazendo novos desafios de tração, e um caráter diferente do MTB XCO masculino do dia anterior, vencido por Pidcock.

Jolanda Neff durante vitória em Tóquio - Foto: Swiss Olympic Team


No start loop, houve boas escapadas e Jolanda Neff conseguiu abrir grande vantagem para as adversárias logo no início da prova, fechando a primeira volta a quase 20 segundos das demais atletas. Neff manteve o ritmo impressionante aumentando a distância.

Pauline Ferrand-Prevot, uma das grandes favoritas, teve problemas em sua bicicleta no início da terceira volta e precisou parar para trocar uma roda. Com isso, perdeu tempo e abriu espaço para o domínio das suíças.

Já na passagem da quarta volta, Jolanda já tinha colocado mais de um minuto em cima da segunda colocada e continuou mantendo a pressão nos pedais.

Para as suíças, a última volta do MTB nas Olimpíadas de Tóquio foi apenas para cumprir o protocolo, pois a vantagem já era confortável para garantir os três primeiros lugares e assegurar as medalhas olímpicas.

Prova desafiadora para Jaqueline Mourão nos Jogos de Tóquio


A representante brasileira na prova de mountain bike nas Olimpíadas de Tóquio foi Jaqueline Mourão, fazendo história ao participar pela sétima vez de uma Olimpíada (a terceira de verão).

Jaqueline Mourão - Foto: COB


Mesmo sendo a atleta mais experiente na prova, Jaqueline não conseguiu um bom desempenho por conta de problemas relacionados à dores no ombro. Ela concluiu na 35º colocação, duas voltas atrás da líder.

"Foi a prova mais desafiadora da minha carreira, circuito num outro nível, muito técnico, exigência de atenção o tempo todo. Me preparei muito para essa prova. Estou com o ombro lesionado, então, foi um desafio grande antes da prova. Feliz na minha parte técnica. Senti a respiração, não consegui entrar no ritmo da prova", disse Jaqueline.

A brasileira ainda declarou que está "fechando um ciclo muito bonito de 30 anos no mountain bike", afirmou estar muito feliz por fazer isso nos Jogos Olímpicos e agradeceu ao público e torcedores. Em publicação nas redes sociais, Jaqueline Mourão também sinalizou o encerramento de sua carreira com o fim ao término dos jogos de Tóquio.

"Dei tudo que eu pude e queria agradecer a todos pela torcida, pelo carinho. Minha volta ao MTB foi muito importante para mim e muito feliz de poder representar meu país mais uma vez", concluiu.

Top 10 do MTB feminino de Tóquio 2020


1. Jolanda Neff (Suíça) 1:15:46
2. Sina Frei (Suíça) +1:11
3. Linda Indergand (Suíça) +1:19
4. Blanka Vas Kata (Hungria) +2:09
5. Anne Terpstra (Holanda) +2:35
6. Loana Lecomte (França) +2:57
7. Evie Richards (Inglaterra) +3:23
8. Yana Belomoina (Ucrânia) +3:54
9. Haley Batten (EUA) +4:27
10. Pauline Ferrand-Prevot (França) +4:32

Foto de destaque: Swiss Olympic Team
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segunda-feira, 26 de julho de 2021

Ritmo forte prejudica performance de Avancini e brasileiro fica fora do top 10 em Tóquio

Henrique Avancini nas Olimpíadas de Tóquio - Foto: Jonne Roriz / COB


Mesmo com a boa largada na prova de mountain bike XCO nas Olimpíadas de Tóquio, Henrique Avancini não conseguiu performar como esperava e concluiu a corrida na 13ª colocação.

"Eu estava muito tranquilo em relação a como eu poderia performar. Não consegui tirar tudo que meu corpo tinha pra dar e isso é muito ruim", disse Avancini.

O ritmo do MTB masculino nos Jogos Olímpicos de Tóquio foi forte desde o início e Avancini chegou a liderar a primeira volta. Com a alternância nas primeiras colocações, Henrique acabou perdendo algumas posições importantes, mas se manteve sempre na perseguição e fechou sua participação na 13ª posição.

Ao fim da prova em Tóquio, Henrique Avancini entrou para a história ao estabelecer o melhor resultado do Brasil no MTB em olimpíadas. Contudo, o atleta se disse decepcionado por não ter conseguido entregar toda a performance.

"Falo com muita segurança que cheguei na minha melhor forma física e não consegui entregar isso. Meu último treino na pista foi extremamente bom, me senti muito rápido no circuito. Não sei se essa é minha última participação ou não, mas não vim para adquirir experiência, vim pra entregar performance. A satisfação é pelo que trabalhei para estar aqui, mas fico decepcionado porque busquei defender o país da forma mais honrosa possível. Agora é tentar tirar o melhor proveito disso", declarou Avancini.

Estreia de Luiz Henrique Cocuzzi em Jogos Olímpicos


Outro brasileiro na prova de MTB foi Luiz Henrique Cocuzzi, que teve sua estreia em olimpíadas nos Jogos de Tóquio e fechou sua participação na 27ª posição.

Luiz Henrique Cocuzzi nas Olimpíadas de Tóquio - Foto: Jonne Roriz / COB


"Eu levo muita coisa dos Jogos Olímpicos. Nessa prova você aprende no que tem que melhorar. O que eu aprendi com esses Jogos é que por mais que você treine, trabalhe, sempre temos algo a melhorar, um detalhe para acertar. Apesar de tudo, gostaria de agradecer o trabalho da comissão técnica e todos que ficaram torcendo no Brasil", comentou Cocuzzi.

A prova masculina do mountain bike XCO dos Jogos Olímpicos de Tóquio aconteceu nesta segunda-feira, 26. O britânico Tom Pidcock conquistou o ouro e se tornou o atleta mais jovem a vencer na modalidade.

Mathias Flueckiger ganhou a medalha de prata após cruzar a linha de chegada com 20 segundos atrás de Pidcock. O espanhol David Serrano Valero completou o pódio com a medalha de prata.

A prova feminina do MTB acontece nesta terça-feira, 27, às 3h. Jaqueline Mourão estará alinhada para representar o Brasil.


Fotos: Jonne Roriz / COB
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Pidcock é campeão olímpico de MTB nos jogos de Tóquio

Thomaz Pidcock se tornou o atleta mais jovem a vencer na modalidade em Olimpíadas. Henrique Avancini terminou em 13º.



A prova masculina do mountain bike XCO dos Jogos Olímpicos de Tóquio aconteceu nesta segunda-feira, 26, e o britânico Thomaz Pidcock fez uma prova impecável para conquistar o lugar mais alto do pódio e o ouro olímpico.

Além de conquistar a vitória, Pidcock, que tem 21 anos, também se tornou o atleta mais jovem a vencer na modalidade.

Mathias Flueckiger ganhou a medalha de prata após cruzar a linha de chegada com 20 segundos atrás de Pidcock. O espanhol David Serrano Valero completou o pódio com a medalha de prata.


Mathieu van der Poel, que era forte candidato a vencer a prova do MTB nas Olimpíadas de Tóquio, sofreu uma queda impressionante no Sakura Drop aos 10 minutos de prova. Após se recuperar do tombo, o neerlandês foi para a 35ª colocação e ainda seguiu por um tempo antes de abandonar.

Outro nome icônico que ficou fora do pódio foi com vencedor do MTB da Rio 2016, Nino Schurter. O suíço fechou na 4ª colocação.

Avancini e Cocuzzi no MTB de Tóquio


O ritmo da prova foi forte desde o início e o brasileiro Henrique Avancini chegou a assumir a liderança ainda na primeira volta, mas com a alternância nas primeiras colocações, acabou perdendo algumas posições importantes, mas se manteve sempre na perseguição e fechou sua participação na 13ª colocação, registrando o seu nome mais uma vez na história do ciclismo ao conquistar o melhor resultado olímpico do MTB brasileiro.

Luiz Cocuzzi, outro brasileiro na competição, e estreante em Jogos Olímpicos, largou motivado, mas acabou enfrentando trechos de congestionamento, o que comprometeu sua estratégia. Em Tóquio, ele finalizou na 27ª posição.

A prova feminina do MTB acontece nesta terça-feira, 27, às 3h. Jaqueline Mourão estará alinhada para representar o Brasil.

Top 10 do MTB masculino de Tóquio 2020


1. Thomas Pidcock (Inglaterra) 1:25:14
2. Mathias Flueckger (Suíça) +0:20
3. David Valero Serrano (Espanha) +0:34
4. Nino Schurter (Suíça) +0:42
5. Victor Koretzky (França) +0:46
6. Anton Cooper (Nova Zelândia) +0:46
7. Vlad Dascalu (Romênia) +0:49
8. Alan Hatherly (África do Sul) +1:19
9. Jordan Sarrou (França) +1:36
10. Milan Vader (Holanda) +2:07

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