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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

OnGuard apresenta novo cadeado Zip Lock e mais dispositivos para segurança das bicicletas

Novidades OnGuard | Foto: Isapa/Divulgação


Manter a bicicleta em segurança, mesmo que ela este distante de seu campo de visão é uma das preocupações de quem pedala. E, para atender essa necessidade, a OnGuard apresentou o novo cadeado Zip Lock da marca.

Importado e distribuído no Brasil pela Isapa, o novo cadeado Zip Lock da OnGuard alia praticidade, diversos níveis de segurança e, tudo isso, com um bom custo benefício.

O cadeado é um item de segurança fundamental para quem usa a bicicleta como meio de transporte e, também, para quem quer apenas dar umas voltas no fim de semana, aproveitando o passeio para encostar em uma praça ou tomar um sorvete.

Além do cadeado Zip Lock, também chegam ao Brasil outros dispositivos da OnGuard, como o U-Lock OG 5816 e o suporte cadeado OG 8002 Pitbull.

Confira a seguir as informações de cada um dos dispositivos OnGuard para bicicletas.

Cadeado OnGuard Zip Lock  


Feito em aço inoxidável com uma camada protetora de nylon, o OnGuard Zip Lock é um cadeado leve, prático e flexível, que aposta em seus 56cm de comprimento e na tranca com segredo personalizável de 3 dígitos para oferecer uma boa dose de segurança em paradas rápidas, ou para prender acessórios como capacetes ou a roda dianteira da bike.  

OnGuard Zip Lock | Foto: Isapa/Divulgação
OnGuard Zip Lock | Foto:  Isapa/Divulgação


Com um desenho leve e compacto, eles são super fáceis de transportar, e também podem ser usados em conjunto para prender objetos maiores ou várias bikes juntas – trata-se de um cadeado super prático para o seu dia-a-dia, que apresenta um conceito diferenciado para a segurança da magrela. 

O Zip Lock está disponível individualmente ou em uma embalagem com duas peças.

Preço sugerido do OnGuard Zip Lock


OnGuard Zip Lock OG 8078 (uma peça) – R$ 79,00

OnGuard Zip Lock OG 8079 (duas peças) – R$ 139,00

Além do OnGuard Zip Lock, a OnGuard ainda conta com outras novidades, com diferentes níveis de proteção:

U-Lock OnGuard OG 5816


Com um mecanismo de trava que utiliza uma chave cortada a laser e uma estrutura em U feita com aço endurecido de 7mm de espessura, o OG 5816 é uma tranca indicada para quem precisa de boas doses de segurança, principalmente para quem deixa a bike parada por longas horas em bicicletários e estacionamentos. 

U-Lock OnGuard OG 5816 | Foto: Isapa/Divulgação
U-Lock OnGuard OG 5816 | Foto: Isapa/Divulgação


Resistente contra cortes, perfurações e arrombamento e com 27 cm de comprimento, ela é ótima para prender o quadro e a roda traseira da bike, proporcionando mais tranquilidade para o ciclista.

-Medidas: 27 x 20 x 7 cm 

Preço Sugerido: R$ 109,00

Cadeado OnGuard OG 5804


Leve, prático e flexível, o OnGuard OG 5804 é composto por um cabo de aço com 120cm de extensão e um mecanismo de trava com chave de alta segurança, indicado para prender a bike em locais com segurança relativamente boa, ou mesmo para funcionar como complemento para uma trava mais robusta. 

Cadeado OnGuard OG 5804 | Foto: Isapa/Divulgação
Cadeado OnGuard OG 5804 | Foto: Isapa/Divulgação


Com um cabo de 10mm de diâmetro e um mecanismo de trava resistente contra cortes, perfurações e arrombamento, o modelo ainda aposta em uma cobertura de vinil flexível para evitar danos na pintura da bike. 

- Cabo de aço  120 cm x 10 mm

Preço sugerido: R$ 79,00

Cabo de aço OnGuard OG 5819


Para quem se interessa pelas características do modelo acima, mas prefere não utilizar chaves, o OG 5819 é uma das melhores opções no mercado. Principalmente por conta de seu mecanismo de trava com 4 dígitos personalizável, resistente contra cortes, perfurações e arrombamento.  

- Cabo de aço  120 cm x 10 mm

Preço sugerido: R$ 59,00

U-Lock e cabo de aço OnGuard OG 5801


A melhor pedida para quem quer o máximo de segurança para a bicicleta é combinar uma trava em U prendendo a roda traseira e o quadro, com um cabo de aço segurando a roda dianteira ou seus acessórios como o capacete. 

O cadeado U-Lock do combo OnGuard OG 5801 utiliza duplo mecanismo de trava com tecnologia X2, a segunda mais avançada da OnGuard, com a estrutura feita em aço endurecido com 11mm de diâmetro. O cabo de aço tem 120mm de comprimento, com 10mm de espessura. 

- Medidas: 23 x 11.5 x 1.1 cm 

- Cabo de aço 120 cm x 10 mm

Preço sugerido: R$ 189,00

Suporte cadeado OnGuard OG 8002 Pitbull


A linha Pitbull é um dos grandes sucessos da OnGuard no Brasil, por conta da sua altíssima resistência e visual moderno.

Agora a Isapa oferece o suporte que fixa o cadeado à bicicleta como peça de reposição, possibilitando a substituição de uma peça danificada ou até mesmo o uso do mesmo cadeado em mais de uma bicicleta.

Preço sugerido: R$ 39,00
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domingo, 29 de janeiro de 2023

Transbike de porta-malas é permitido?

Carro com transbike de porta-malas | Foto: SaiKrishna Saketh Yellapragada/Unsplash
Transbikes de porta-malas são cheios de regras para uso | Foto: SaiKrishna Saketh Yellapragada/Unsplash


Para carregar bicicletas nos carros a maioria das pessoas acaba escolhendo comprar um transbike de porta-malas. Acontece que há uma série de dúvidas sobre se é permitido esse tipo de suporte de bicicletas para carros e quais as regras para utilizá-lo.

Dentre as opções de transbike disponíveis no mercado, os de porta-malas são os que têm valor mais acessível e, por isso, são os mais escolhidos. Além do preço atrativo, é mais fácil colocar as bicicletas neles do que nos suportes para aplicação no teto dos carros.

De acordo com a legislação, o transbike de porta-malas é permitido. Porém, nem tudo são flores: é preciso ficar atento à algumas regras essenciais se você não quiser tomar multas no trânsito.

Regras para uso do transbike de porta-malas


O uso dos transbikes de porta-malas é permitido, mas há uma série de regras que devem ser observadas para que não seja cometida uma infração de trânsito e penalização com multas. E é aí que a pessoa que vai fazer o transporte de bicicletas nesse tipo de suporte precisa ficar atenta.

É o artigo 3º da resolução 349 do Contran quem explica com as bicicletas devem ser carregadas no transbike de porta-malas de forma segura e dentro da legislação de trânsito.

Basicamente, o texto lista 5 formas de como as bicicletas não podem ser levadas no transbike de porta-malas. Confira a seguir os itens na lista abaixo para saber como os transbike NÃO podem estar.

1. Não coloque em perigo as pessoas nem cause danos a propriedades públicas ou privadas

2. Não se arraste pela via nem caia sobre esta

3. Não provoque ruído nem poeira

4. Não oculte as luzes, incluídas as luzes de freio, setas e os dispositivos refletores

5. Não exceda a largura máxima do veículo

Caso você leve sua bicicleta no transbike de porta-malas em qualquer uma das condições listadas acima estará cometendo infração de trânsito graves e gravíssimas e poderá tomar multas que variam de R$ 190,00 a R$ 290,00. Como se não bastasse isso, seu veículo ainda pode ser retido.

Formas corretas e seguras de utilizar o transbike de porta-malas


Bom, agora que você já sabe que é o transkbike de porta-malas é permitido e também quais as formas de não utilizá-lo, é importante saber como transportar suas bicicletas no carro com esse dispositivo.

Carro com transbike de porta-malas, régua de sinalização e segunda placa traseira | Foto: GM Europe/sob licença CC BY-NC-ND 2.0
Carro com transbike de porta-malas, régua de sinalização e segunda placa traseira | Foto: GM Europe/sob licença CC BY-NC-ND 2.0


E ainda aqui você vai ver outras recomendações importantes que se, caso não forem seguidas, também são passíveis de multa. É verdade que os transbike de porta-malas são os mais procurados por terem melhor preço, mas eles são que mais têm regras para seu uso.

Não tampar a placa do carro


Esse é o ponto principal do transbike de porta-malas e o que mais faz os motoristas levarem multas: tampar a placa do carro, parcialmente ou completamente.

As placas dos carros precisam estar completamente visíveis. Quando você instalar o seu transbike de porta-malas, coloque as bicicletas nele e observe se a placa do veículo vai ficar obstruída parcialmente ou completamente. Se isso acontecer você vai precisar fazer uma segunda placa traseira para colocar por cima das bicicletas (e tem que ser placa oficial do Detran e tem que pagar o Documento Único de Arrecadação, o famoso DUDA).

Veja se as luzes de sinalização estão encobertas


Outra parte do carro que não pode ser obstruída pelo transbike de porta-malas são as luzes de sinalização. Aqui vale a mesma regra da placa: após colocar o suporte e as bicicletas, veja se estes sinalizadores não ficaram parcialmente ou completamente tampados.

Uma vez instaladas no transbike de porta-malas, caso ocorra das rodas das bicicletas tamparem as luzes, você precisará comprar uma régua de sinalização. Esse dispositivo tem medidas especificas e características próprias estipuladas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Possivelmente se as luzes de sinalização do carro forem obstruídas pelas bicicletas instaladas no transbike de porta-malas, a placa também terá sido tampada. Ao comprar a régua de sinalização, a segunda placa traseira também pode ser fixada nela.

As bicicletas não podem exceder a largura do carro


Um ponto muito importante é que as bicicletas instaladas no transbike de porta-malas não pode exceder a largura do veículo. Se isso acontecer sabe qual pode ser a consequência? Multa, é claro!

Para evitar isso, instale as bicicletas no transbike e veja se elas não excedem a largura do carro (contando os retrovisores). Caso elas ultrapassem esse limite, uma sugestão para corrigir é retirar uma das rodas (ou as duas): pode dar um trabalho, mas é melhor do que ser multado.

Como você pode ver, o transbike de porta-malas é permitido e tem um excelente custo benefício. Porém é necessário ficar atento às regras para não levar multas ao circular por aí com sua bicicleta nesse tipo de suporte. Agora, é só escolher qual o melhor transbike para você, respeitar as regras e ser feliz.
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

População pode opinar sobre equipamentos obrigatórios das bicicletas



A Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) disponibilizou a minuta de resolução de equipamentos obrigatórios das bicicletas para que a população opinar. O texto, liberado em para consulta em 26 de dezembro de 2022, fica disponível até o início de fevereiro.

A consulta considera a proposta de revogação da Resolução 912/2022 do Contran e cria uma resolução específica para os equipamentos obrigatórios das bicicletas. Na determinação vigente, as bikes estão enquadradas junto com toda a frota de veículos em circulação.

Via de regra, a minuta considera como obrigatórios os mesmos itens da resolução que está em vigor atualmente. O texto indica que estão isentas apenas as bicicletas com aro inferior a 20 polegadas e outras apenas quando estiverem em competição.

De acordo com a minuta de resolução de equipamentos obrigatórios das bicicletas proposta pelo Contran e pela resolução que está em vigor atualmente, espelho retrovisor do lado esquerdo, campainha e sinalização noturna devem estar presentes nas bikes.

A minuta de resolução de equipamentos obrigatórios das bicicletas fica disponível para que o público possa opinar até o dia 9 de fevereiro de 2023 por meio do site da plataforma de participação social Participa + Brasil. É importante que o maior número de ciclistas acesse o conteúdo para deixar seus comentários com opiniões e criticas à minuta.

Uma vez aprovado, o texto tem deve entrar em vigor no dia 1º de março de 2023.
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terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Venda de bicicletas teve queda de 35% em 2022, aponta levantamento

Venda de bicicletas teve queda em 2022 | Foto: Davi Corrêa /  Foto e Bike
Levantamento da Aliança Bike apontou recuo na venda de bikes | Foto: Davi Corrêa / Foto e Bike


Um levantamento feito pela Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike) com lojistas do Brasil apontou uma queda de 35% no número de vendas de bicicletas no país no ano de 2022.

De acordo com a Aliança Bike, as vendas da bicicletas de entrada foram as que tiveram maior queda no número de vendas. Já as bikes de valor mais elevado e as importadas sofreram menos, apesar de também registram decréscimo.

O vice-presidente da Aliança Bike, Rodrigo Coelho, explica que o resultado da pesquisa retrata bem a situação atual do mercado brasileiro de bicicletas. "Pode-se dizer que esse decréscimo de vendas era até esperado, por conta da alta recorde que tivemos nos dois anos anteriores", conta.

"Ainda estamos vivendo um momento em que o mercado está retraído, mas a tendência é melhorar, já que é como o mercado funciona. A hora é de trabalhar com inteligência, manter o mercado abastecido e gerir os estoques para que as vendas retomem um viés de alta", complementa Rodrigo.

O cenário do mercado em 2022 levou as de vendas de bicicletas para o mesmo patamar do período pré-pandemia. Ao avaliar, por exemplo, o ano de 2020 (auge do período pandêmico), as vendas de bikes bateram recorde no Brasil, superando do o crescimento do ano anterior. A situação em 2021 continuou positiva, apenas com um recuo de 2%.

Saturação do mercado e medo do endividamento são causas principais


De acordo com a Aliança Bike, os lojistas entrevistados indicaram que três fatores atuando em conjunto são os principais responsáveis pela redução nas vendas de bicicletas novas e usadas no Brasil.

O primeiro deles é a saturação do mercado com bicicletas usadas, adquiridas durante a pandemia, e que agora estão sendo vendidas pelos próprios ciclistas. Isso porque, com as medidas de distanciamento social adotadas, muitos optaram pela bike como forma de manter uma atividade física ao ar livre, ou mesmo para fugir do transporte público, situação que não se sustentou com o retorno à "normalidade".

Além disso, a queda do consumo familiar por conta da atual crise econômica também é apontada como uma das principais causas da atual situação do mercado. Por fim, a elevação da taxa SELIC para conter a inflação gerou um receio de endividamento e falta de disponibilidade de crédito, afetando diretamente a venda de bicicletas de gama mais elevada. 

"Em 2020, os lojistas que tinham bicicletas venderam bem, já que na pandemia a bike tornou-se uma opção de exercício ao ar livre, gerando uma explosão de consumo. Chegando em 2021, a falta de componentes gerou atrasos nas linhas de produção, e por isso vendemos menos do que poderíamos. Além disso, muita gente que comprou bike no ano anterior, mas não se manteve no esporte, acabou colocando o equipamento para vender por conta própria, e isso dificultou o trabalho dos lojistas", explicou Adriana Costa, proprietária da Sports Indaia Bike Shop, loja de Indaiatuba, São Paulo, que já está no mercado há 12 anos. 

"Já 2022 não foi ruim, mas também não dá para considerar um ano bom. Muitos eventos tiraram a atenção, como a Copa do Mundo e as eleições. Imagino que 2023 será um ano desafiador. Em minha loja não faremos grandes compras para não nos endividarmos", complementou. 
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quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Swift Carbon anuncia novos modelos de gravel bike da linha Univox 2023

Ciclista com gravel bike Swift Carbon linha Univox 2023


A Swift Carbon anunciou a chegada dos novos modelos de gravel bike da marca ao mercado brasileiro, todos em carbono e com materiais de alta qualidade para o ciclista que quer andar no asfalto e na terra.

O modelos de gravel bike apresentados pela Swift Carbon são da linha Univox 2023 e uma das características principais é que podem ser convertidas em bicicletas de endurance.

O que é uma gravel bike?


A gravel bike tem configuração similar às bicicletas de ciclocross, mas as diferenças mais destacadas podem ser vistas na geometria. Como são voltadas a dar mais conforto e estabilidade ao ciclistas, as gravel bike costumam ter maior distância entre eixos, chainstays mais longos e caixa de direção relaxada.

Este tipo de configuração da gravel bike ajuda o ciclista a desenvolver velocidade tanto no asfalto quando na terra ou cascalho se sofre com este tipo de terreno.

Além das características listadas acima, uma gravel bike pode costuma ter freios a disco (mecânicos ou hidráulicos) e pneus mais largos que as bicicletas de estrada, chegando à medida de 700x42, por exemplo. Outro ponto comum com as bikes de estrada e o desenho do guidão.

Principais vantagens de uma gravel bike


Sem sombra de dúvidas, a grande vantagem de uma gravel bike é poder pedalar tanto no cascalho e terra quanto no asfalto com a mesma bicicleta sem precisar mudar as configurações. Mas há outros pontos de destaque, conforme listado abaixo.

- Baixo peso.
- São mais robusta que bikes de estrada e mais leves que as MTB.
- Podem ser utilizadas em cicloviagens
- Bom custo-benefício.
- Apenas uma bike para tipos diferentes de terreno.

Gravel bike da linha Univox 2023 da Swift Carbon


Agora é hora de falar especificamente do lançamento anunciado pela Swift Carbon, as gravel bike da linha Univox 2023.

Swift Carbon linha Univox


A fabricante descreve a linha Univox como gravel bike leves, robustas e versáteis para o ciclista que quer dar um passo além do passeio. As bicicletas dessa linha da Swift Carbon podem ser convertidas para gravel ou estrada com mudanças de poucos componentes.

O quadro das gravel bike Univox 2023 da Swift Carbon utilizam fibras Tairyfil TC36S de última geração com 18k, com molde exclusivo da marca, e conta com um grande segredo: um lay up de carbono que cria áreas de alta rigidez para melhorar transmissão de potência, com os stays flexíveis que melhoram consideravelmente o conforto.

Swift Carbon Univox GR Evo 2023


É uma gravel bike moderna que conta com quadro e garfo feitos em carbono. É dedicada aos ciclistas que querem encarar um pedal épico ou competição de vários quilômetros em estradas de terra.

Gravel bike Swift Carbon Univox GR Evo 2023


A gravel bike Swift Carbon Univox GR Evo 2023 vem com grupo Shimano GRX1x10, freios hidráulicos Ultegra, rodas tubeless DT Swiss Gravel G 1800 Spline e pneus Schwalbe G-one Allround Performance 700x40c.

Mini ficha técnica da gravel bike Univox GR Evo 2023


Veja abaixo mais detalhes sobre essa gravel bike da Swift Carbon.

Quadro: Full Carbon Tairyfil TC36S, rota interna de cabeamento, Sistema de BB PF30, freio a disco, Eixo E-Thru 12X142MM
Garfo: Univox Full Carbon Disc Brake, Espiga cônica, Eixo E-thru 12x100mm, Sistema de freio FLAT MOUNT
Grupo: Shimano GRX 1x10
Freios: Shimano Ultegra BR-RX810 hidráulico  / Discos SM-RT70 160mm dianteiro / 140mm traseiro
Rodas: DT Swiss Gravel G 1800 Spline , Eixo E-thru, Altura: 28mm, Largura interna: 24 mm, Tubeless Ready
Pneus: Schwalbe G-one Allround Performance 700x40c
Peso: 9.3kg
Preço: R$ 27.990,00

Vale a pena destacar o baixo peso da bike e a qualidade dos materiais aplicados.

Swift Carbon Univox Comp 2023


Outra gravel bike apresentada pela Swift Carbon é a Univox Comp 2023, configurada para busca de desempenhos eficientes em longas distâncias na estrada, granfondos e percursos de asfalto muito judiado.

Gravel bike Swift Carbon Univox Comp 2023


A Swift Carbon Univox Comp 2023 chega ao mercado com grupo Shimano 105 2x11 completo, trocadores STI hidráulicos, pedivela 50/34 compact, cassete 11-32 de grande amplitude e pinças de freio hidráulicas. Um pacote descomplicado e cheio das muitas tecnologias dos grupos das gamas superiores da Shimano.

Mini ficha técnica da gravel bike Swift Carbon Univox Comp 2023


Veja abaixo mais detalhes sobre a gravel bike Univox Comp 2023, da Swift Carbon.

Quadro: Full Carbon Tairyfil TC36S, rota interna de cabeamento, Sistema de BB PF30, freio a disco, Eixo E-Thru 12X142MM
Garfo: Univox Full Carbon Disc Brake, Espiga cônica, Eixo E-thru 12x100mm, Sistema de freio FLAT MOUNT
Grupo: Shimano 102 2x11
Freios: Shimano 105 hidráulico  / Discos SM-RT70 160mm dianteiro / 140mm traseiro
Rodas: DT Swiss Endurance E 1800 / Eixo E-Thru /  Altura 32mm / Largura Interna 20mm / Tubeless
Pneus: Schwalbe One Performance Raceguard 700x30c
Peso: 8.8kg
Preço: R$ 24.990,00

A Univox Comp 2023 é ainda mais leve que a Univox GR Evo 2023.

Swift Carbon Univox Evo 2023


A terceira variação da linha Univox da Swift Carbon é a Evo 2023, uma boa opção de gravel bike para quem também quer uma bike de endurance com rendimentos invejáveis.

Gravel bike Swift Carbon Univox Evo 2023


A Univox Evo 2023 tem quadro e garfo de carbono, grupo completo Shimano Ultegra 2x12 eletrõnico, freios a disco hidráulicos e rodas de altíssima qualidade. Conta com pedivela 50/34 e cassete 11-34 de 12 velocidades além do intervalo entre as engrenagens do cassete ser bem pequeno, o que permite a manutenção de uma cadência constante.

Mini ficha técnica da gravel bike Univox Evo 2023


Confira abaixo mais detalhes da gravel bike Univox Evo 2023 da Swift Carbon.

Quadro: Full Carbon Tairyfil TC36S, rota interna de cabeamento, Sistema de BB PF30, freio a disco, Eixo E-Thru 12X142MM
Garfo: Univox Full Carbon Disc Brake, Espiga cônica, Eixo E-thru 12x100mm, Sistema de freio FLAT MOUNT
Grupo: Shimano Ultegra 2x12
Freios: Shimano Ultegra  hidráulico  / Discos SM-RT-M80 Ice Tech / 160mm dianteiro / 140mm traseiro
Rodas: DT Swiss Endurance E 1600 / Eixo E-Thru /  Altura 32mm / Largura Interna 20mm / Tubeless
Pneus: Schwalbe One Performance Raceguard 700x30c
Peso: 8.5kg
Preço: R$ 44.990,00

A Univox Evo 2023 é a bike mais leve da linha, com apenas 8,5kg.

Para quem é interessado por gravel bike, estão aí três excelentes novidades apresentadas pela Swift Carbon. Já dá para colocar na lista e se programar!

Fotos: Swift Carbon / Divulgação
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quinta-feira, 31 de março de 2022

BMC fecha parceria com equipe Red Bull de Fórmula 1

Bicicleta da BMC no box da Red Bull Racing


A marca de bicicletas premium BMC Switzerland agora é parceira oficial da equipe Red Bull Racing. A notícia da parceria foi divulgada na quarta-feira, 30 de março, e tem a transferência de tecnologia da Fórmula 1 para o ciclismo como um dos objetivos.

A relação da BMC com a Fórmula 1 não é novidade. Desde 2018, a marca de bicicletas trabalha com a Red Bull Advanced Technologies (divisão de engenharia da Red Bull Racing) para explorar áreas onde a experiência da maior categoria do automobilismo poderia ser aplicada ao ciclismo de alto rendimento.


Na busca pelo aprimoramento no desempenho, a BMC começou a trabalhar com a equipe de engenharia da Red Bull Advanced Technologies com foco inicial na ciência e aerodinâmica. O resultado foi a criação de diversos protótipos de bicicletas que chegaram a ser modelos de produção.

Como parceira oficial da Red Bull Racing, a BMC está estreitando seu relacionamento com a equipe de automobilismo. Agora ela também será responsável por fornecer bicicletas para deslocamento pela fábrica da Red Bull, no Reino Unido. Também os pilotos Max Verstappen e Sergio Perez vão contar com bikes da BMC para fazer o reconhecimento dos circuitos antes dos GP de Fórmula 1.

"Trabalhamos em estreita colaboração com a BMC há quase quatro anos e a aplicação das tecnologias da Fórmula 1 ao ciclismo de desempenho rendeu alguns resultados impressionantes. Agora, estamos aproveitando esse sucesso para abranger uma nova parceria que aumentará a visibilidade, aumentará o engajamento e conectará os fãs do ciclismo e do esporte a motor de maneiras novas e empolgantes", destaca o CEO e chefe de equipe da Oracle Red Bull Racing, Christian Horner.

"Levar o que tem sido uma colaboração de alta tecnologia contínua e inspiradora entre a BMC e a Red Bull Racing para o próximo nível, nos permite elevar nosso desempenho e capacidades de engenharia e, finalmente, inspirar nossos fãs e ciclistas a 'Criar velocidade'. Estamos ansiosos para a temporada emocionante que está por vir", ressaltou o CEO da BMC Switzerland, David Zurcher.

Foto: Red Bull Racing / Red Bull Content Pool
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quarta-feira, 30 de março de 2022

Fox tem nova distribuição exclusiva no Brasil

Bicicleta MTB com suspensão dianteira da FOX


Referência no mundo do ciclismo, o grupo Fox Factory Inc, responsável pelas marcas Fox, Raceface, Easton e Marzocchi, tem uma nova distribuição no Brasil. Trata-se de uma parceria entre a Escola Park Tool e a distribuidora Corsa Bike Parts. 

A medida vai democratizar o acesso à capacitação dos produtos e também facilitar o suporte comercial e assistência técnica, beneficiando ciclistas, lojistas e profissionais de mecânica de bikes.


“Acredito que essa tenha sido a solução ideal para beneficiar todas as pontas do mercado, facilitando o acesso ao conhecimento das tecnologias Fox e também aos produtos  das outras três marcas. No final disso, quem ganha é cada ciclista que tem uma experiência ainda melhor, com profissionais preparados e autorizados para atender às necessidades”, explica Henrique Zompero, fundador e diretor de ensino da Escola Park Tool.

Responsável pela parte comercial da parceria no país, a importadora Corsa Bike Parts passa a ser a distribuidora oficial dos produtos Fox, Raceface, Easton e Marzocchi. Com isso, o acesso a produtos e peças de reposição será facilitado e muito mais prático de chegar até mecânicos, lojistas credenciados e, consequentemente, ciclistas, que terão o atendimento mais ágil, de forma oficial e segura.

Com um peso importante para a valorização do mercado de ciclismo e também das marcas que agora contam com representantes no país, a parceria é estratégica: a Escola Park Tool promove a capacitação de profissionais, enquanto a Corsa Bike Parts faz a distribuição das peças e atendimento pós-venda.


De forma muito prática, todas as vendas desses produtos serão feitas pelo portal B2B da Corsa Bike Parts, assim como já é feito com produtos Magura. Exclusivo para lojistas, basta ter o CNPJ ativo para realizar o cadastro no portal.

Capacitação do mercado de bicicletas


Com a nova parceria, a partir de agora a Escola Park Tool é o único centro de capacitação habilitado a promover cursos sobre os produtos e tecnologias das marcas. A grade de ensino será ampliada com cursos e módulos exclusivos de formação e atualização sobre os principais produtos, componentes e tecnologias da Fox. Assim como já acontece com outras marcas.

Se pelo aspecto da formação profissional já é uma grande notícia, uma vez que os novos cursos vão preparar e habilitar mecânicos para oferecerem a assistência técnica credenciada dos produtos, qualificando o atendimento e serviço, a outra novidade diz respeito mais ao setor comercial, do acesso e facilidade para comprar produtos e peças de reposição.

Já os cursos de capacitação profissional estarão disponíveis no site da Escola Park Tool.

Foto: Divulgação
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quinta-feira, 10 de março de 2022

2022 pode ser ano das bicicletas elétricas no Brasil

Pessoa ajustando bicicleta elétrica


O ano de 2022 mal começou e já está confirmando que será o ano das bicicletas elétricas no Brasil. Seja nas ruas, trilhas, estradas ou notícias relacionadas ao ciclismo, esse tipo de bike vem ganhando terreno ano após ano.

O mercado de bicicletas elétricas no Brasil segue vivendo um crescimento contínuo. O ano de 2021 manteve esse histórico recente: a movimentação financeira de bicicletas elétricas no Brasil chegou a R$ 289,3 milhões, crescimento de 52,2% em relação ao ano de 2020.
 
Não por acaso, o país também registrou recorde em unidades comercializadas. Em 2021, foram 40.891 unidades de e-bikes, entre produção e importação, representando um volume 27,3% superior ao ano anterior, que já havia sido o mais alto até então.
 

Os dados são da Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas), contemplando três fontes distintas: a base Siscori, da Receita Federal; monitoramento de associados da Aliança Bike; e dados de produção no Polo Industrial de Manaus, da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares).
 
“São resultados muito relevantes, já que a bicicleta elétrica é importantíssima em diversos aspectos. Para a mobilidade urbana, porque é inclusiva e pode também desafogar o trânsito; e também na questão econômica, pois o mercado de e-bikes já é o que mais cresce no mundo”, explica Felipe Praça, coordenador do Grupo de Trabalho de Bicicletas Elétricas da Aliança Bike.

“Economicamente pode ser estratégico para o Brasil incentivar o uso de bicicletas elétricas, criando divisas importantes para o crescimento do país. Acredito que as elétricas representarão a maior fatia do mercado de bicicletas nos próximos 10 anos”, garante Felipe.

Produção das bikes elétricas no brasil em 2021


Em 2021, o pico de bicicletas elétricas produzidas e importadas aconteceu no mês de outubro, com 5.225 unidades. Mês a mês, assim se comportou o mercado de elétricas em 2021:

- Janeiro: 3.517 unidades
- Fevereiro: 3.830 unidades
- Março: 2.355 unidades
- Abril: 2.795 unidades
- Maio: 3.546 unidades
- Junho: 2.393 unidades
- Julho: 3.372 unidades
- Agosto: 4.862 unidades
- Setembro: 3.826 unidades
- Outubro: 5.225 unidades
- Novembro: 1.693 unidades
- Dezembro: 3.476 unidades
 

Raio-X do mercado de elétricas no Brasil

 
Além do expressivo aumento de movimentação financeira e também em unidades vendidas, 2021 apresentou um cenário diferente de anos anteriores. No ano passado, empresas que importam componentes e realizam a montagem de bicicletas elétricas no Brasil representaram 61% deste mercado – crescimento de 35% em relação ao período anterior.
 
Do total de bicicletas elétricas comercializadas em 2021, 15.963 foram importadas inteiras, enquanto que 24.955 foram montadas no Brasil. Das e-bikes montadas no Brasil, 10.294 foram produzidas no Polo Industrial de Manaus, enquanto que 14.661 foram produzidas fora do Polo.
 

De acordo com o levantamento realizado pela Aliança Bike, o preço médio das bicicletas elétricas em 2021 foi calculado em R$ 7.075,71 – acréscimo de 20% em relação ao número de 2020. Além dos consumidores procurarem por e-bikes com maior valor agregado, outros pontos que podem explicar esse acréscimo são a alta do dólar e o aumento do frete marítimo.
 
A Aliança Bike iniciou o monitoramento do mercado de bicicletas elétricas no Brasil no ano de 2016. Nestes 6 anos, já foram colocadas em circulação mais de 135 mil bicicletas elétricas no país.
 
Histórico do mercado de bicicletas no Brasil, em unidades:
 
2016: 7.600 unidades
2017: 7.200 unidades
2018: 22.500 unidades
2019: 25.000 unidades
2020: 32.110 unidades
2021: 40.891 unidades
 

Vitórias na tributação das bicicletas elétricas

 
As expectativas para o mercado brasileiro de bikes elétricas são boas para 2022. Em um cenário mais conservador, considerando o crescimento orgânico dos últimos anos, o segmento deve chegar a uma alta de 22%, alcançando 49,8 mil unidades. Em um cenário mais otimista apontado pelas principais empresas deste mercado, o crescimento seria de 50%, totalizando 61,3 mil unidades neste ano de 2022.
 
Homem adulto com bicicleta elétrica


Paralelamente aos números do mercado, o ano de 2022 começou com boas notícias em relação à tributação das e-bikes – apontada por especialistas e pessoas do mercado como um dos principais empecilhos para a popularização deste modelo de bicicletas. Foram duas conquistas importantes:
 
1) a primeira se refere exclusivamente ao estado de São Paulo, que excluiu as bicicletas elétricas do regime de substituição tributária do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). A mudança veio a partir de um pedido da Aliança Bike feito em 2019, que agora trabalhará para obter esta mudança igualmente em outros estados;
 
2) em novo pleito apresentado pela Aliança Bike, o Ministério da Economia decidiu favoravelmente à redução do imposto de importação para motores de bicicletas elétricas, de 18% para 0%. A decisão do governo brasileiro será comunicada aos demais países do Mercosul, que terão até 90 dias para se manifestar. Após esse período, a redução tarifária terá validade por 365 dias (com possibilidade de prorrogação por igual período) e terá quantitativos preestabelecidos. No caso dos motores, foi aprovada a quantia de 120 mil motores pelo período de 1 ano.
 
Ainda não é possível dizer qual será o impacto das medidas no valor das bicicletas elétricas. O que se sabe é que, até este momento, os impostos relacionados às e-bikes alcançam 85% do custo – cerca de 10% acima das convencionais.

Fotos: Freepik
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sábado, 12 de fevereiro de 2022

Dica: bagageiro para bicicleta aro 29 bom e barato

Bicicleta com bagageiro Yamada instalado


Um bagageiro pode ser a melhor opção para quem pretende fazer deslocamentos diários de bicicleta. Junto com os alforjes, eles são ideais para carregar roupas, sapatos, marmita e outras coisas. Mas como encontrar um bagageiro que seja bom e que atenda às suas necessidades e as da sua bike?

Nessa publicação falo um pouco sobre o perrengue que passei até achar um bagageiro ideal para minha bicicleta e te conto o que achei dele. Isso vai te ajudar a encontrar um bagageiro bom e barato para você também.


Como já havia relatado aqui no blog Foto e Bike, comprei minha bicicleta em 2016 e um dos objetivos era utilizar o equipamento para fazer o deslocamento diário para o trabalho porque o preço da gasolina estava muito alto (ainda está!). Porém, com o tempo comecei a perceber que fazer isso com a mochila nas costas era possível, mas não era tão confortável e aí precisei buscar outras opções.
 
Fiz várias buscas por bagageiros para bicicleta aqui em minha cidade, mas não encontrei nada que se adequasse à minha bike, uma aro 29 com freios a disco e sem furação no quadro para esse tipo de suporte.

Pesquisei um pouco na internet e vi que havia modelos de bagageiro para bicicletas aro 29 muito bons, mas como o dinheiro estava curto e os que achei estavam bem acima do meu orçamento, peguei o mais simples e tive que adaptar. Ficou até bom, mas quando o alforje estava cheio e as vias muito esburacadas, o conjunto ficava trepidando demais e os parafusos com muita folga. Quando a gambiarra não fica boa o resultado é esse!

Bicicleta GTSM1 com bagageiro
Minha bicicleta na época do bagageiro adaptado

Em 2018 retomei o projeto de ir pedalando para o trabalho e usar a bicicleta mais vezes ao dia para ir ao mercado e fazer certas atividades. Com isso, tive que resolver o problema do bagageiro para poder fazer os 30 km diários para ir e voltar de bicicleta ao trabalho. 

Bagageiro de bicicleta Yamada H27-4: foi o ideal para mim


A solução foi alcançada com um bagageiro da Yamada, modelo H27-4. Esse bagageiro serve para bicicletas aro 26 e aro 29 e se encaixa perfeitamente nas bikes de freio v-brake ou a disco. Além do mais, a bicicleta não precisa ter furação para bagageiro, pois ele conta com blocagem para se fixar no canote do selim. 

Outro ponto que me fez escolher o bagageiro Yamada H27-4 foi a versatilidade dele. Ele tem capacidade para suportar de 9 Kg até 25 Kg. E aqui é preciso explicar direitinho: esse bagageiro conta com duas barras de reforço que vem junto com ele. Quando essas barras estão instaladas, você pode ultrapassar os 9 kg de carga aplicadas nele.

Bagageiro Yamada H27-4 instalado
Bagageiro Yamada H27-4 instalado

Em alguns locais é possível encontrar a informação de que esse bagageiro da Yamada suporta até 50 kg, mas eu acho que essa é uma visão muito otimista da situação e prefiro a parte mais conservadora: na dúvida, não sobrecarregue o bagageiro e sua bicicleta.

O bagageiro Yamada H27-4 atendeu às minhas expectativas tanto em relação à qualidade quanto ao preço. Vou ser sincero: não lembro quanto paguei na época, mas hoje em dia ainda é possível encontrar o mesmo bagageiro por menos de R$ 200,00.

Bagageiro de bicicleta da Yamada é bom mesmo?


Talvez você esteja com dúvidas em relação a esse bagageiro só porque ele é da Yamada. Bom, não é fazer propaganda da marca (até porque não sou fã deles quando se trata de câmbio de bicicleta), mas esse bagageiro de bicicleta realmente surpreendeu e durou muito. Como disse antes, eu comprei ele em 2018 e usei direto pegando sol, chuva, poeira e tudo o que tem direito. Conclusão: ainda tenho o produto e ele continua me atendendo muito bem. Ainda pretendo utilizar ele numa cicloviagem em breve.


A título de curiosidade, utilizei ele na minha aro 29 que tem freio a disco e também utilizei em uma outra bicicleta que era aro 26 e com freios v-brake. Ficou perfeito nas duas!

Pontos positivos do bagageiro Yamada H27-4


Como já falado, o bagageiro Yamada H27-4 serve tanto para bicicletas aro 26 quanto aro 29, de freio a disco ou v-brake. Ele é fabricado em alumínio e sua fixação é feita por meio de blocagem que prende no canote. Então é preciso ficar atento a um detalhe fundamental: ele só pode ser instalado em canotes de 22,2 mm a 31,8 mm.

Blocagem do bagageiro Yamada H27-4
Blocagem do bagageiro Yamada

Um detalhe muito interessante é que após usar esse bagageiro na minha bicicleta durante um mês inteiro os parafusos não apresentaram nenhum sinal de folga e ele não ficaram batendo ou vibrando como ficavam naquele outro bagageiro que eu tinha adaptado.

Outro ponto muito positivo do bagageiro Yamada H27-4 é sem sombra de dúvida o preço: como eu não tinha condições de investir muito comprando bagageiros renomados, pegar um por menos de R$ 200,00 para mim foi excelente. E quando junto isso ao fator de que ele é muito durável posso concluir que tem um excelente custo benefício.

Pontos negativos do bagageiro Yamada H27-4


Como nem tudo são flores, o bagageiro Yamada não é perfeito. O ponto negativo não vai nem para o produto em si, mas é que ele não veio com manual de instruções para auxiliar na instalação. Beleza que não é difícil de instalar o bagageiro na bicicleta, mas é que se viesse com manual esse poderia conter recomendações sobre o uso correto, formas de conservação e todas aquelas informações do fabricante.


Pensei que a situação do manual tinha acontecido só comigo, mas não. Soube de vários relatos de outros usuários que também tiveram esse problema, mas que também não tiveram dificuldade para instalar o bagageiro em suas bicicletas. 

Outra coisa que também não gostei muito é que precisei de pelo menos pelo menos quatro ferramentas diferentes para conseguir instalar o esse bagageiro Yamada H27-4 completo na minha bicicleta. Mas mesmo assim não foi difícil (nada que aquele canivete de ferramentas não resolva).

Ficha técnica do bagageiro de bicicletas Yamada H27-4


- Fabricado em alumínio super-resistente;
- Tipo de fixação: blocagem para canote do selim;
- Medidas do canote: de 22,2 mm a 31,8 mm com borracha ajustadora inclusa e/ou 31,6 mm diretamente no canote;
- Medidas da base: 14 X 35 cm;
- 2 barras de reforço para fixação no seat stay
- Carga Recomendada: 9 kg a 25 kg;
- Acompanha um elástico extensor;
- Peso aproximado: 1160 g

Bom, é isso galera! Se você está procurando um bagageiro para instalar em sua bicicleta eu recomendo o Yamada H27-4 por três motivos: ele é bom, é durável e o melhor de tudo: é barato!
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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Vendas de bicicletas no Brasil em 2021 mantêm patamar superior ao período pré-pandemia



Um levantamento realizado pela Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas) com centenas de lojistas de todo o Brasil revela que as vendas de bicicletas recuaram 2% em 2021 em relação ao ano anterior. Levando-se em conta que as vendas em 2020 bateram recordes no território nacional – com crescimento de 50% em comparação com 2019 – o momento continua positivo para a bicicleta.

Considerando os dados consolidados do último biênio, as vendas estão em um patamar superior ao período pré-pandemia e a estimativa de vendas do comércio varejista de bicicleta dos últimos anos continua indicando crescimento.

De acordo com o levantamento da associação, em 2021 o mercado de bicicletas viveu momentos distintos. No primeiro semestre os números foram positivos, com crescimento de 34% em relação a 2020 e a franca recuperação das importações dos componentes. Já no segundo semestre, a retração foi de 36% nas vendas de bicicletas em comparação com o ano anterior.


"2021 manteve um ótimo volume de vendas para o mercado, graças especialmente ao primeiro semestre. Os seis meses iniciais do ano passado foram de recuperação das importações, após a escassez de produtos do setor em escala global, por conta da alta nas vendas da bicicleta em todo o mundo. Em consequência, as montagens das bicicletas também cresceram no Brasil, o que alavancou o mercado", explica o vice-presidente da Aliança Bike, André Ribeiro. 

A partir da pesquisa realizada com centenas de lojistas foi possível constatar também que a retração do segundo semestre se deve especialmente a uma queda na procura por bicicletas novas, especialmente entre as chamadas bicicletas de entrada, com valores entre R$ 800 e R$ 2mil. Como comparação, foram justamente estas as bicicletas mais comercializadas durante 2020 e que elevaram os índices de vendas a patamares recordes no país.

Contexto da bicicleta no mercado em 2020 e em 2021


Como explicou Ribeiro, o mercado de bicicletas vivia um momento diferente nos dois últimos anos. Especialmente nos primeiros meses de pandemia, lojas e montadoras precisaram lidar com a falta de componentes e insumos para a linha de montagem das bicicletas. Esta escassez foi causada especialmente pelo boom de vendas mundial, quando as principais fabricantes em nível global não conseguiram atender à crescente demanda.

Desta maneira, em 2020, principalmente, as lojas venderam bikes que já estavam no estoque, além de comercializarem mais bicicletas usadas. Ou seja: houve uma queda na produção e importação de modelos, mas ainda assim ocasionou o pico de vendas.

A queda registrada no segundo semestre do ano passado pode estar associada também a uma maior flexibilização da quarentena e das regras de circulação, com a abertura de comércios e espaços de lazer que ocorreram a partir de junho de 2021.


"Os números da minha loja no ano passado refletem bem a tendência do mercado: no primeiro semestre se estabilizou em alta, assim como o ano de 2020. Já no segundo semestre as coisas deram uma baixada, acredito que também pelo momento econômico negativo, com indicadores como IPCA, alta do dólar e inflação puxando essa fila e mudando o cenário do mercado de bicicletas", explica Graysson Júnior, da loja King Bike, em São José dos Campos-SP.

De acordo com o monitoramento da Aliança Bike, os estoques nas lojas para bicicletas de entrada e intermediárias já estão praticamente normalizados. Contudo, ainda há deficiência na oferta de componentes para o mercado especializado, especialmente de sistemas de transmissão e suspensões.

O que se espera de 2022 para o mercado de bicicletas


Segundo lojistas que participaram do levantamento, a expectativa para o ano de 2022 é positiva, de manutenção do patamar de vendas de bicicletas de 2021. Os profissionais ouvidos, porém, lembram que o otimismo se deve a outro fator: o crescimento considerável pelo serviço de mecânica e revisão de bicicletas, além da compra de acessórios e vestuário.

Isso se dá em decorrência do aumento da base de novos ciclistas que ocorreu desde o início da pandemia, acarretando em uma demanda maior por serviços, principalmente.

Em 2021, a Pesquisa Anual de Comércio Varejista de Bicicletas, realizada pela Aliança Bike com o apoio do Itaú, apontou que os serviços mecânicos aumentaram em 30% em relação a 2020 e já representam mais de 27% do faturamento de uma loja de bicicletas.
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Venda de bicicletas no Brasil está em alta nos últimos anos

Bicicleta fazendo sombra no chão


Uma coisa que sempre se percebe é o número casa vez maior de ciclistas pedalando nas diversas regiões do Brasil. Ao ver isso, uma pergunta chega quase sempre de forma inevitável: quantas bicicletas existem no Brasil? É uma curiosidade e tanto, mas será que existe um estimativa para esse número?

A resposta é: claro que sim! E já falamos disso aqui no blog Foto e Bike quando trouxemos um post sobre a pesquisa feita pela especialista em mobilidade urbana e fundadora da Multiplicidade Mobilidade Urbana, Glaucia Pereira, que estimava o número de bicicletas no Brasil.


Pois é, agora já temos mais um levantamento que mostra o quanto o crescimento na estimativa venda de bicicletas está aumentando desde 2018.

Estimativas de vendas no comércio varejista de bicicletas no últimos anos


A Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas) possui um monitoramento de estimativa de bicicletas no Brasil onde informações são baseadas nos dados de produção, montagem e importação de bicicletas e componentes e contempla bikes novas e usadas.

O levantamento realizado pela Aliança Bike contempla o período entre 2018 até 2021 e revela um crescimento constante. Olha só:

2018: 4 milhões de unidades
2019: 4 milhões de unidades
2020: 6 milhões de unidades
2021: 5,8 milhões de unidades

Para os lojistas que participaram do levantamento feito pela Aliança Bike a expectativa para o ano de 2022 é que o crescimento do número de vendas de bicicletas continue positivo. Contudo, os profissionais destacam que o otimismo se deve a outro fator: o crescimento do serviço de mecânica e revisão de bicicletas, além da compra de acessórios e vestuário.

E aí, você também está otimista para 2022?

Foto: Freepik
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