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terça-feira, 14 de setembro de 2021

Ciclista argentino Nicolás Naranjo morre após acidente em velódromo

Ciclista argentino Nicolás Naranjo morreu em 12 de setembro - Foto: COPACI


O ciclista argentino Nicolás Naranjo (Equipo Continental Puertas de Cuyo) não resistiu às graves lesões que sofreu durante um acidente no velódromo de Mendoza (Argentina), durante uma competição local, morreu no domingo, 12 de setembro.

Uma das grandes figuras do ciclismo argentino, Nicolás Naranjo, de 31 anos, disputava a nona etapa do Campenonato Mendocino de Critérium e Pista 2021 no sábado, 11 de setembro quando se envolveu em um acidente com Kevin Castro, Santiago Sánchez e Juan Manuel Gutiérrez.

Naranjo sofreu bateu forte com a cabeça e convulsionou durante alguns minutos. Devido à gravidade dos ferimentos, a equipe médica levou o ciclista argentino para o Hospital Central da Cidade de Mendoza.

No hospital, Nicolás Naranjo resistiu a três paradas cardiorrespiratórias ainda no sábado. Porém, na madrugada de domingou, foi constada morte e encefálica  e, às 18h55 (hora local), foi declaro morto.

Em nota, o presidente da Confederação Pan-Americana de Ciclismo (COPACI), José Manuel Peláez, lamentou a perda de Nicolas Naranjo e transmitiu condolências aos familiares e amigos do ciclista, bem como à Federação Argentina de Ciclismo.

"Um jovem de 31 anos, vencedor de várias etapas da Vuelta a Mendoza e com muitos sonhos a realizar no esporte, nos deixou com grande pesar", disse Peláez.

"A dor é compartilhada e a América se comove com a notícia, principalmente a família do ciclismo", concluiu o presidente da COPACI.

Foto: COPACI
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sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Lauro Chaman e André Grizante encerram participação brasileira nas Paralimpíadas de Tóquio

Lauro Chaman e André Grizante na prova de Resistência nas Paralimpíadas - Foto: JB Benavent / CBC


Lauro Chaman e André Grizante encerram a participação brasileira no paraciclismo nesta na noite dessa quinta-feira (2), no horário de Brasília. Os participaram da prova de Resistência na categoria MC4-5 pelos Jogos Paralímpicos de Tóquio.

Sob forte chuva e ainda se recuperando da queda que sofreu no Contrarrelógio, Lauro Chaman completou os 92,4 quilômetros da prova em 2h17min11, ficando a um minuto e 51 segundos da medalha de bronze, que foi para o neerlandês Daniel Gebru. André Grizante fechou a disputa na 17ª colocação.

A medalha de ouro foi para o francês Kevin le Cunff que dominou a parte final da prova e fechou com o tempo de 2h14min49. Yehor Dementiev, da Ucrânia, garantiu a medalha de prata mesmo tendo sofrido queda no começo da disputa.

Encerrando a participação nas Paralimpíadas de Tóquio, Lauro Chaman agradeceu ao Comitê Paralímpico Brasileiro e lamentou que a medalha não tenha chegado.

"Primeiramente eu gostaria de agradecer a confederação e o Comitê Paralímpico Brasileiro por tudo que fazem pelo paraciclismo. Fizemos uma preparação intensa para os Jogos, com todo o suporte necessário para chegar aqui em ótimas condições, então eu queria muito ter conquistado uma medalha, entreguei tudo nas provas, mas nem sempre as coisas acontecem do jeito que imaginamos", declarou Lauro.

"O circuito foi muito duro, favorecia os atletas que sobem bem, mas de qualquer forma eu sempre procurei estar na frente, fazendo parte das fugas e revezando nas primeiras posições para manter o grupo principal selecionado. Infelizmente no final, em um momento decisivo, onde já estávamos apenas em quatro atletas, eu acabei não conseguindo responder aos ataques dos meus adversários e terminei fora do pódio. Mas eu estou muito grato pela oportunidade e feliz também pela torcida de todos", completou Lauro.

Foto: JB Benavent / CBC
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sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Lauro Chaman fecha Perseguição Individual na sexta posição nos Jogos Paralímpicos

Lauro Chaman fez melhor tempo de sua carreira nas Paralimpíadas de Tóquio - Foto: JB Benavent / CBC


Lauro Chaman disputou a prova de Perseguição Individual pelos Jogos Paralímpicos de Tóquio na noite desta quinta-feira (26/08), no horário de Brasília, e registrou a melhor marca de sua carreira. O brasileiro percorreu os 4000 metros com o tempo de 4min25seg694 para conquistar a sexta colocação na categoria C5.

Para evidenciar o nível altíssimo da prova, com essa marca estabelecida em Tóquio, Lauro Chaman teria sido campeão paralímpico na Rio 2016.

"Estou muito grato por ter conseguido fazer o melhor tempo da minha carreira. Infelizmente não foi o suficiente para conquistar uma medalha, mas isso é mérito dos adversários. Fizemos uma preparação intensa para estar aqui, estou me sentindo muito bem. Acredito que por menos de cinco segundos não deu para brigar pela medalha de bronze, então a diferença é pequena. Estamos na briga, mas hoje os nossos adversários foram melhores", declarou Lauro Chaman.

O francês Dorian Foulon, além de estabelecer um novo recorde mundial paralímpico, conquistou a medalha de ouro com o tempo de 4min18seg274. A prata foi para o australiano Alistair Donohoe e o bronze ficou com o ucraniano Yehor Dementyev.

Outros brasileiros no Velódromo de Izu


A noite também viu a atuação de outros brasileiros competindo no Velódromo de Izu pelo Jogos Paralímpicos.

Competindo na C4, André Grizante também disputou a prova de Perseguição Individual e finalizou a sua participação na 7ª colocação. O eslovaco Jozef Metelka comemorou a medalha de ouro e ainda estabeleceu o novo recorde mundial e paralímpico com 04:4min22seg772. Eduard Novak, do Comitê Paralímpico Russo, garantiu a medalha de prata e o colombiano Diego Duenas completou o pódio.

Finalizando a participação brasileira no Ciclismo de Pista, Carlos Soares disputou a prova de 1km Contrarrelógio e terminou na 20ª posição. No feminino, Ana Raquel completou a prova de 500m Contrarrelógio na 11ª colocação.

A comissão técnica do Paraciclismo Brasileiro decidiu alterar o cronograma inicial, que contemplava a participação da seleção na prova de Velocidade Por Equipes, com o intuito de preservar os atletas para as provas de Estrada, que serão realizadas entre os dias 30 de julho a 2 de setembro.


Foto: JB Benavent / CBC
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quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Carlos Soares fica em último na perseguição individual dos Jogos Paralímpicos de Tóquio

Carlos Alberto Soares fecha em último na perseguição individual nas paralimpíadas - Foto: UCI / Divulgação


Carlos Alberto Soares foi o primeiro ciclista brasileiro a entrar no Velódromo Izu no segundo dia (25 de agosto) de competições dos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Carlos disputou a prova de perseguição individual 3000 metros categoria C1.

Com o tempo de 4 minutos, 26 segundos e 763 centésimos, Carlos ficou ficou no décimo e último lugar em uma noite em que muitos 12 atletas pedalaram abaixo no recorde mundial.

Também no segundo dia de competições das Paralimpíadas, Lauro Chaman e André Grizante partiparam de provas no Velódromo de Izu.

Medalhista na Rio2016, Lauro Chaman completou a prova do contrarrelógio 1000 metros categoria C4-5 na nona colocação. O resultado foi o melhor da equipe brasileira na noite e essa disciplina não é sua especialidade.

André Grizante também disputou o cocontrarrelógio 1000 metros categoria C4-5 e fechou na 21ª colocação.

Carlos Soares, Lauro Chaman, André Grizante e Ana Raquel volta ao Velódromo de Izu nesta quinta-feira para novas disputas. As provas começam às 22h, no horário de Brasília.


Foto: UCI / Divulgação
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Paraciclismo brasileiro encerra segundo dia de provas nas Paralimpíadas de Tóquio

Lauro Chaman conseguiu o melhor resultado da equipe brasileira - Foto: UCI / Divulgação


Lauro Chaman estreou nos Jogos Paralímpicos de Tóquio na madrugada desta quinta-feira, 26 de agosto (horário de Brasília), participando da prova dos 1000 metros no Contrarrelógio. Medalhista na Rio2016, o brasileiro terminou na nona colocação da categoria C4-5, melhor resultado da equipe brasileira. Ele fora da disputa por medalhas.

Outro brasileiro a disputar o Contrarrelógio em 1000 metros na categoria C4-5 foi André Grizante que completou a prova na 21ª colocação, também ficando fora da disputa por medalhas.

No Contrarrelógio categoria C4-5 dos Jogos Paralímpicos de Tóquio a medalha de ouro ficou com o espanhol Affonso Cabello que também estabeleceu novo recorde mundial. O britânico Jody Cundy ficou com a prata e o eslovaco Jozef Metelka com o bronze.

Outros brasileiros competiram


Por volta das 22h (horário de Brasília), Carlos Soares fez sua estreia no Velódromo de Izu competindo na prova de Perseguição Individual e concluiu na 10ª colocação.

Na Perseguição Individual dos Jogos Paralímpicos de Tóquio, Mikhail Astashov, do Comitê Paralímpico Russo, garantiu a medalha de ouro. O canadense Tristen Chernove levou a prata, e o chinês Zhangyu Li conquistou o bronze.

Ana Raquel, Lauro Chaman, Carlos Soares e André Grizante voltam ao Velódromo de Izu nesta quinta-feira para novas disputas. As provas começam às 22h, no horário de Brasília.


Foto: UCI / Divulgação
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quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Brasil estreia no paraciclismo das Paralimpíadas de Tóquio

Ana Raquel na prova de perseguição individual - Foto: JB Benavent/CBC


O Velódromo de Izu voltou a receber competições nesta terça-feira, 24 de agosto, com as provas do paraciclismo. E o Brasil marcou presença com Ana Raquel na perseguição individual (3000 metros) na categoria C5.

Ana Raquel, que na Rio 2016 competiu no triatlo, optou pelo ciclismo nos Jogos de Tóquio. A brasileira completou a prova com o tempo de 04:43:704 e ficou na nona colocação e fora da disputa por medalhas. Ela volta ao Velódromo de Izu na próxima quinta-feira (26) para o contrarrelógio categoria C4-5.

Primeiras medalhas do paraciclismo em Tóquio


Ao todo, doze disputas no Velódromo de Izu no dia 24 de agosto pelas Paralimpíadas de Tóquio com três medalhas de ouro, prata e bronze decididas.

O destaque vai para a austrália que conseguiu medalhas de ouro Paige Greco, na perseguição individual feminina (c1-3), e Emily Petricola (C4).

Ao fim do dia 24 de agosto, as medalhas distribuídas foram as seguintes.

Perseguição individual feminina (c1-3)


Ouro: Paige Greco - AUS
Prata: Xiaomei Wang - CHI
Bronze: Denise Schindler - ALE

Perseguição individual feminina (C4)


Ouro: Emily Petricola - AUS
Prata: Shawn Morelli - EUA
Bronze: Keely Shaw - CAN

Perseguição individual feminina (C5)


Ouro: Sarah Dame Storey - GBR
Prata: Crystal Lane-Wright - GBR
Bronze: Marie Patouillet - FRA

Perseguição individual masculina (B)


Ouro: Tristan Bangma - NED
Prata: Stephen Bate - GBR
Bronze: Marcin Polak - POL

Foto: JB Benavent/CBC
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sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Países Baixos ficam com ouro e prata na velocidade masculina em Tóquio

Dobradinha dos Países Baixos com Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland - Foto: UCI


O velódromo e Izu viu uma dobradinha dos Países Baixos com Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland na final da prova de velocidade masculina nesta sexta-feira, 6 de agosto.

Após já terem garantido uma medalha de ouro na prova de velocidade por equipes no dia 3 de agosto nos Jogos de Tóquio, Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland foram medalha de ouro e prata nessa disciplina que eles também dominaram nas últimas duas edições do Campeonato Mundial de Ciclismo de pista da UCI.

A disputa entre os neerlandeses pelo ouro olímpico aconteceu em três corridas muito disputadas. Hoogland venceu a primeira e Lavreysen as outras duas, se tornando campeão.

O bronze foi disputado entre o britânico Jack Carlin e o ciclista do Comitê Olímpico Russo, Denis Dmitriev. Após vencer as duas corridas, Carlin ficou com a medalha de bronze.

Com a final da prova de velocidade masculina do ciclismo de pista, novamente Países Baixos e Grã-Bretanha e subiram ao pódio no velódromo de Izu nas Olimpíadas de Tóquio.

Foto: UCI
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Laura Kenny e Katie Archiebald levam ouro em estreia do madison feminino em Jogos Olímpicos

Laura Kenny e Katie Archiebald levam ouro em estreia do madison feminino em Jogos Olímpicos - Foto: UCI


Na estreia do madison feminino no ciclismo de pista em olimpíadas, os Jogos de Tóquio viram Laura Kenny e Katie Archiebald, da Grã-Bretanha, dominarem a prova para conquistar a medalha de ouro nesta sexta-feira, 6 de agosto.

Com a vitória, Laura Kenny coloca seu nome da história do ciclismo de pista como a primeira britânica a conquistar a medalha de ouro em três edições dos Jogos Olímpicos: Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020.

"Inacreditável! nunca quis tanto ganhar uma corrida em toda a minha vida", disse Laura Kenny após conquistar a medalha de ouro, sua primeira nas Olimpíadas de Tóquio. Sobre a companheira de prova, Kenny expressou gratidão e declarou que "não poderia ter feito isso sem ela".

Após 80 voltas (em 120), Kenny e Archibald já haviam acumulado 37 pontos de sprint (em 40) e seguiram dominando até o final da corrida.

Amalie Dideriksen e Julie Leth, da Dinamarca conquistaram a medalha de prata com 35 pontos. As ciclista dos Comitê Olímpico Russo, Gulnaz Khatuntseva e Mariia Novolodskaia, levaram o bronze com 26 pontos.

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, Grã-Bretanha e Países baixos são os grandes destaques no ciclismo, com vitórias no mountain bike e sendo presença constante dos pódios do ciclismo de pista.

Foto: UCI
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quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Grã-Bretanha e Países Baixos seguem vencendo no ciclismo de pista dos Jogos Olímpicos de Tóquio

Matthew Walls fatura ouro no ominium masculino nos Jogos de Tóquio - Foto: Team GB


O quarto dia de competição do ciclismo de pista no velódromo de Izu viu britânicos e neerlandeses conquistarem mais vitórias nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Nesta quinta-feira, 5 de agosto, o britânico Matthew Walls ganhou o ouro no omnium masculino e Shanne Braspennincx, dos Países Baixos, venceu o keirin feminino. 

No omnium, Matthew Walls veio de uma escalada após ter conquista do o bronze em Londres 2012 e uma prata nas Olimpíadas do Rio 2016. Agora em Tóquio, o ciclista faturou o ouro com 153 pontos na disputa combinada de quadro corridas. 

A medalha de prata ficou com Campbell Stewart, da Nova Zelândia que completou com 129 pontos. Já o bronze olímpico foi para o italiano Elia Viviani, com 124 pontos. 

Países Baixos levam ouro no Keirin feminino dos Jogos de Tóquio 


No Keirin feminino, disputado também nesta quinta-feira, a ciclista neerlandesa Shanne Braspennincx conquistou a medalha de ouro após vencer a prova com apenas 0.061 de vantagem sobre a segunda colocada. 

Shanne Braspennincx, dos Países Baixos fica com ouro ao vencer no Keirin feminino - Foto: UCI
Braspennincx comemora vitória no velódromo de Izu - Foto: UCI


Com a vitória, Braspennincx garantiu aos Países Baixos o segundo ouro seguido na disciplina. O primeiro da série foi com a performance de Elis Ligtlee, na Rio 2016. 

"Coloquei muita pressão em mim mesma, mas tentei me concentrar apenas em correr bem. Isso ajudou. O título continua com os Países Baixos", declarou Shanne Braspennincx. 

A medalha de prata ficou com Ellesse Andrews, da Nova Zelândia e o bronze com a canadense Lauriane Genest. 

Foto de destaque: Team GB
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quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Itália é ouro na perseguição por equipes e estabelece novo recorde mundial

Primeiro ouro da Itália na perseguição por equipes masculina desde 1960.

Itália conquista primeiro ouro em 60 anos na perseguição por equipes - Foto: UCI


O Velódromo de Izu já viu algumas quebras de recordes nos Jogos Olímpicos de Tóquio e, nesta quarta-feira (4 de agosto), não foi diferente. Na disputa principal do dia, a Itália conquistou a medalha de ouro na perseguição masculina por equipes e estabeleceu novo recorde mundial.

Com os ciclistas Simone Consonni, Francesco Lamon e Jonathan Milan liderados por Fillippo Ganna, a esquadra italiana venceu a Dinamarca em uma disputa muito equilibrada. A diferença de tempo entre as duas equipes foi de apenas 171 milésimos de segundo.

Na perseguição por equipes masculina do ciclismo de pista das Olimpíadas de Tóquio, a Itália não só conquistou a primeira medalha de ouro do país na disciplina em mais de 60 (eles haviam vencido a prova sete vezes entre 1920 e 1960) com também quebraram o recorde mundial que haviam estabelecido no dia anterior: 3:42.032.

A Austrália ficou com a medalha de bronze após disputar o terceiro lugar com a Nova Zelândia.

Foto: UCI
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terça-feira, 3 de agosto de 2021

Alemanha e Países Baixos desbancam Grã-Bretanha no ciclismo de pista em Tóquio

Alemanha supera Grã-Bretanha na prova de perseguição por equipes feminina em Tóquio - Foto: UCI


O segundo do dia (3 de agosto) do ciclismo de pista nos Jogos Olímpicos de Tóquio viu a hegemonia da Grã-Bretanha cair diante da Alemanha e dos Países Baixos. Além disso, teve queda de recordes olímpicos e mundiais no Velódromo de Izu.

Na perseguição por equipes feminina, a Alemanha, que contou com Franziska Brausse, Lisa Brennauer, Lisa Klein e Mieke Kroeger, desbancou a Grã-Bretanha ao dominar a prova de ponta a ponta. 

A Alemanha quebrou recorde mundial duas vezes na perseguição por equipes das Olimpíadas de Tóquio. No fim, os novos recordes mundial e olímpico registrado ficou com o tempo de 4:04.242, pulverizando em dois segundos o tempo estabelecido por elas mesmas na prova mais cedo.

O grande resultado concedeu às ciclistas alemãs a primeira medalha de ouro olímpico nesta categoria.

Com o tempo de 4:10.607, a Grã-Bretanha, que defendia o tricampeonato olímpico, ficou com a medalha de prata. 

Os Estados Unidos, medalhista de prata nas duas últimas edições das Olimpíadas, garantiram o bronze na disputa pelo terceiro lugar com o Canadá.

Países baixos vencem Grã-Bretanha na prova de velocidade masculina


Além de não conseguir defender o tricampeonato olímpico na prova de perseguição feminina, a Grã-Bretanha também perdeu a hegemonia na prova de velocidade por equipes masculina dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Os britânicos buscavam o tetracampeonato olímpico, mas foram surpreendidos pela equipe de ciclismo de pista dos Países Baixos.

Países Baixos ganha primeira medalha de ouro na prova de velocidade por equipes masculina em Tóquio - Foto: UCI


Roy van den Berg, Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland conseguiram a medalha de ouro e o primeiro título de campeões olímpicos na categoria para os Países Baixos na prova de velocidade por equipes. Eles também estabeleceram o recorde olímpico com o tempo de 41.369 segundos.

A Grã-Bretanha ficou com a medalha de prata com o tempo de 44.589 segundos. Na disputa pelo terceiro lugar na prova de velocidade por equipes masculina, a França venceu a Austrália.

A Austrália, que terminou na 4ª colocação da prova de velocidade por equipes masculina, viu levou um grande susto no dia anterior com a impressionante queda Alexander Porter na classificatória da perseguição masculina.
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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Ciclista australiano cai após quebra do guidão em velódromo das Olimpíadas de Tóquio

Equipe da Austrália na perseguição por equipes - Foto: Australian Olympics


O ciclista australiano Alexander Porter sofreu uma queda impressionante durante a classificatória da perseguição por equipes do ciclismo de pista nas Olimpíadas de Tóquio nesta segunda-feira, 2 de julho.

O incidente é um dos maiores sustos vistos no Velódromo de Izu nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Porter estava correndo na quarta posição do pelotão australiano quando o guidão de sua bicicleta quebrou, jogando o ciclista no chão. No momento da queda eles estavam a aproximadamente 70 Km/h.

Após a queda de Porter, os outros ciclistas da equipe australiana pararam para ver como estava o colega sem se importar com o tempo de prova. O espírito olímpico dos atletas foi aplaudido por outros ciclistas presentes do Velódromo de Izu, em Tóquio.

A queda sofrida por Alexander Porter durante a classificatória da perseguição por equipes em Tóquio deixou feridas visíveis no rosto do atleta e no braço esquerdo.

A Austrália se classificou na 5 posição com o tempo de 3:48.448. Dinamarca, Itália, Nova Zelândia e Inglaterra são as outras equipes classificadas.

Foto: Australian Olympics
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China vence prova de velocidade por equipes no ciclismo de pista nas Olimpíadas de Tóquio

Bao Shanju e Zhong Tianshi vencem prova de velocidade no ciclismo de pista em Tóquio - Foto: Sports China


A primeira competição do ciclismo de pista das Olimpíadas de Tóquio aconteceu nesta segunda-feira, 2 de agosto, no velódromo de Izu. O principal evento do dia foi a prova feminina de velocidade por equipes que proporcionou uma grande batalha entre a dupla chinesa e a alemã na final, depois que as duas equipes produziram tempos impressionantes.

A dupla chinesa, composta pelas ciclistas Zhong Tianshi e Bao Shanju, mantiveram o título de campeãs olímpicas ao conquistarem o ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Elas também estabeleceram um novo recorde mundial e olímpico ainda na primeira fase eliminatória: 31.804 segundos. 

O time da Alemanha obteve a medalha de prata com as jovens ciclistas Lea Sophie Friedrich e Emma Hinze. A dupla fez o tempo de 31.980 segundos.

Já o bronze foi para a equipe do Comitê Olímpico Russo com Daria Shmeleva e Anastasiia Voinova com 32.252 segundos, superando as adversárias dos Países Baixos.

A partir das 3h30, de 3 de agosto, começam as provas de perseguição por equipes das Olimpíadas de Tóquio. Confira a programação do ciclismo nos Jogos Olímpicos.

Foto: Facebook / Sports China
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terça-feira, 1 de junho de 2021

CBC não enviará atletas para Pan-Americano de Pista por causa da pandemia



A Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) divulgou comunicado informando que não enviará atletas para o Campeonato Pan-Americano de Pista, que será disputado entre os dias 23 e 29 de junho, no Peru. A motivação é o atual estágio da pandemia de coronavírus no Brasil.

"A decisão foi tomada visando preservar a saúde e a integridade física dos atletas e de todos os demais envolvidos na missão, tendo em vista as atuais restrições de entrada de brasileiros no Peru e o tempo necessário para preparação adequada e segura da seleção", afirma a CBC no comunicado.

Para a classificação aos Jogos Pan-Americanos Júnior, que utilizará o Pan de Pista como seletiva, "a CBC já está tratando diretamente com a COPACI/UCI no sentido de encontrar uma alternativa que não prejudique a participação do Brasil".

Ao fim do comunicado, a CBC pede a "compreensão e solidariedade de todos para atravessarmos juntos esses momentos difíceis".

Foto: Luis Claudio Antunes / CBC
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quinta-feira, 21 de março de 2019

Brasileiro de Ciclismo de Pista Elite segue com inscrições abertas até o dia 29

Ciclismo de Pista - Foto: Luis Claudio Antunes/CBC

A próxima edição do Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Pista Elite/Sub-23 e Paraciclismo já tem presença confirmada dos principais atletas do país. O campeonato será disputado na cidade de Indaiatuba, em São Paulo, entre os dias 04 e 07 de abril. Este é o principal evento do calendário nacional de Pista e conta pontos tanto para o Ranking Nacional como pelo Ranking Internacional UCI, ambos pela Classe CN.




As inscrições seguem abertas até o dia 29 de março, e podem ser realizadas através do sistema online disponibilizado no site oficial da confederação. A confirmação de participação nas provas será realizada na quinta-feira (04/03), das 14h as 16h, e o Congresso Técnico, a partir das 18h, ambos no Velódromo de Indaiatuba. As provas acontecem de sexta a domingo, sempre a partir das 09h, com entrada franca para o público.

O Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Pista Elite e Paraciclismo 2019 é uma organização e realização da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e Federação Paulista de Ciclismo (FPC), com apoio da Prefeitura Municipal de Indaiatuba e Penks Vestuários.




Participação máxima de atletas


  - 03 ciclistas por equipe para as provas de Velocidade Individual e Keirin;

  - 02 Ciclistas por equipe para a prova de Scratch;

  - 01 Ciclista por equipe para a prova de Omnium;

  - 04 Ciclistas por equipe para a prova de Perseguição por Equipes + 1 reserva;

  - 03 Ciclistas para a prova de Velocidade por Equipes Masc + 1 reserva;

  - 02 Ciclistas para a prova de Velocidade por Equipes Fem + 1 reserva.

  - 02 Ciclistas para a prova de Madison + 1 reserva.
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