terça-feira, 3 de julho de 2018

MetrôRio está liberado para embarque de bikes dobráveis

Desde o dia 12 de junho de 2018, está liberado o embarque de passageiros com bicicletas dobráveis em todas as estações das linhas 1, 2 e 4 do MetrôRio no último carro do trem, durante o horário de funcionamento, em todos os dias da semana.

A iniciativa, anunciada pelo MetrôRio, coincidiu com a Velo-city 2018, maior conferência mundial sobre bicicleta, que aconteceu no Rio entre os dias 12 e 15 de junho. Na abertura oficial do evento, no Armazém 3 do Pier Mauá, na região portuária, o prefeito Marcelo Crivella destacou a importância de se debater o transporte por bicicleta como forma de evolução da cidade.




"É a maneira mais barata de preservar o meio ambiente e a saúde. E de aumentar a qualidade de vida, com menos trânsito e menos poluição", ressaltou. Ele também disse que a bicicleta é um meio de inclusão social. "É a maneira em que o rico e o pobre se deslocam na mesma velocidade, e com grandes benefícios para nós. Nosso trânsito está cada dia mais confuso, e nós temos também muita poluição", acrescentou, reafirmando o interesse de aumentar o número de ciclovias na cidade, acompanhando esse "movimento de sustentabilidade" global.

Imagem referencial. Foto: Pixabay/Domínio público

Regras para levar a bicicleta no metrô


É importante ressaltar que as bicicletas dobráveis deverão estar acomodadas em capa própria para transporte. Não será permitido o transporte de bicicletas pelas escadas rolantes, tapetes rolantes, plataformas inclinadas e verticais e elevadores, assim como montar sobre a bicicleta nas dependências do metrô ou mesmo no interior dos trens.

Os clientes com bicicletas devem respeitar o limite da faixa amarela, observando que a roda da bicicleta deve ficar antes da faixa. Além disso, não será permitido deitar a bicicleta no chão da composição ou prendê-la no balaústre. Bicicletas motorizadas, mesmo que dobráveis, não são permitidas.




De acordo com o MetrôRio, a liberação do transporte de bicicleta dobrável em todos os horários é mais uma iniciativa no sentido de estimular o transporte sustentável. O acesso aos clientes com bicicletas comuns já é permitido aos sábados, domingos e feriados durante toda a operação, e também nos dias úteis após as 21h, no último carro de cada composição.

"O MetrôRio, como transporte de massa, é um pilar da mobilidade no Rio de Janeiro.  Além de reafirmar nossa vocação, as iniciativas de apoio ao uso da bicicleta são mais uma contribuição da nossa empresa para proporcionar comodidade, bem-estar e inclusão, tanto para seus habitantes quanto para os visitantes, colaborando, assim, para a construção de uma cidade mais sustentável", diz Guilherme Ramalho, presidente do MetrôRio.

Com informações de Diário do Porto e MetrôRio
Leia mais...

segunda-feira, 2 de julho de 2018

14 cicloviagens para conhecer o Brasil

Ciclista de bicicleta praticando cicloviagem
- Há várias opções para cicloviagens no Brasil. Foto: Fernando Northpak/Pixabay -

Força, disposição e tranquilidade para percorrer o caminho no próprio tempo e respeitando os limites do corpo são essenciais para uma cicloviagem de sucesso – isso e muita água, é claro. Um país imenso como o Brasil tem muito mais a oferecer do que os já inúmeros, diversos e fascinantes destinos turísticos.

O mais comum é passar por paisagens estonteantes sem percebê-las direito, com a pressa em chegar, fazer check-in no hotel e “começar a aproveitar”. Em uma cicloviagem, essa lógica se inverte: a cereja do bolo é o caminho percorrido e o ponto de chegada é o fim do passeio.


Entre uma cidade, praia, cachoeira e outra, a terra está repleta de pássaros silvestres cantando bonito, flores cheirosas, riachinhos de água fresca, plantas desconhecidas, animais selvagens que podem (ou não) dar o ar da graça, mas só aproveita quem permanece mais tempo no trajeto, o que é difícil usando um meio de transporte motorizado, que passa zunando e assustando a fauna mais tímida.

Uma grande vantagem do cicloturismo – e do ecoturismo em geral – é a preocupação com a preservação do meio ambiente, seja no uso de meios de transporte sustentáveis (na bicicleta, o único combustível é a comida que o ciclista consome) ou na preocupação dos viajantes em cuidar do ambiente que está percorrendo, fazendo descarte consciente do próprio lixo, por exemplo.

Numa viagem de bike, também é preciso praticar o desapego: não dá pra levar uma muda de roupa para cada dia, nem todos os produtos de higiene que está acostumado a usar em casa no dia a dia. Ao experimentar um modo de vida mais simples na estrada, quem sabe não inspira a simplificar também o cotidiano?

14 cicloviagens para conhecer o Brasil sobre duas rodas de bicicleta


1. Serra da Canastra (MG)


O Parque Nacional da Serra da Canastra e dezenas de reservas ecológicas particulares na região têm estradinhas de terra que dão acesso a cachoeiras e mirantes belíssimos, muito procurados por cicloturistas e travessias à pé. Há uma grande oferta de campings, alguns deles próximos a piscinas de água termal e quente, hmmm!

A região fica próxima à capital Belo Horizonte e pode ser percorrida em um, dois ou mais dias, seja carregando todos os equipamentos a cada deslocamento ou estabelecendo bases onde deixar a maioria da bagagem para explorar as cachoeiras e subir as serras com menos carga (Mathias Fingermann/Flickr)

2. Circuito das Araucárias (SC)


Este percurso está bem sinalizado com placas ao longo dos seus 250 km de estrada de terra, que começa e termina em São Bento do Sul. Entre as atrações, estão as florestas de araucárias, coníferas da Mata Atlântica do sul do Brasil que estão em extinção a Rota das Cachoeiras (só pode ser percorrida à pé, mas vale a pena deixar a bike por cerca de 4 horas para percorrê-la!) e a área de proteção ambiental dos Campos do Quiriri (foto). Mais informações na página oficial do circuito (Fabricio Celso/Flickr)

3. Circuito Vale Europeu (SC)


Os 350 km de estradas de terra tranquilas formam o primeiro roteiro brasileiro planejado para o cicloturismo. O circuito passa por pequenos vilarejos construídos por imigrantes europeus no final do século 19 e pode ser percorrido com calma em 7 dias de viagem. O site oficial do circuito tem excelentes informações sobre a região, preparos, roteiros e outras dicas úteis sobre o Vale Europeu (Carlos Neckel/Flickr)

4. Parque Nacional de Aparados da Serra, Serra Geral e São Joaquim (RS/SC)


Os três parques nacionais somam mais de 40 mil hectares na fronteira entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina. É possível acampar em um ou dois lugares diferentes e usá-los como base para explorar as montanhas e cânions em volta. São diversas trilhas que podem ser percorridas de bicicleta, que passam pelos 64 cânions da região, algumas exigem bastante preparo físico. Os mais famosos são os do Itaimbezinho, Fortaleza, Malacara, Churriado e Coroados.


O cânion do Itaimbezinho tem profundidade de mais de 1.500 metros, mais que o Grand Canyon, nos Estados Unidos! No Parque São Joaquim, apesar das montanhas, há vários trechos planos bons para pedalar – e a vista estonteante do Morro da Igreja (foto), que tem 1822 metros de altitude e temperaturas abaixo de zero no inverno (Otávio Nogueira/Flickr)

5. Circuito Costa Verde e Mar (SC)


Uma rota de cicloturismo que passa pelo litoral catarinense. Nela, ciclistas pedalam com vista para o mar e passam por pequenos vilarejos no interior do estado de Santa Catarina. São 270 km que passam por estradas de terra e vias urbanas, com o mínimo de rodovias. O caminho começa (ou termina) em Balneário Camboriú, uma das praias mais badaladas do estado, e vai até Camboriú, no interior. Leia o guia completo para realizar a rota (Júnior Dias/Flickr)

6. Estação Ecológica Juréia — Itatins (SP)


A estrada é de terra, mas é boa e não são permitidos carros, o que torna tudo mais seguro. O caminho desce pela úmida e exuberante Serra do Mar até a vila Barra do Una, à beira da praia. Dá pra fazer o passeio em uma manhã e almoçar em Barra do Una. Para voltar... Você pode pedalar morro acima ou pegar um ônibus (MAndrade/Flickr)


7. Estrada do Sol (SP)


Essa estrada de 75 km de Salesópolis à estrada Rio-Santos entre as cidades praianas de Caraguatatuba (+10 km) e São Joaquim (+17 km). Ela é também conhecida como “Estrada da Petrobrás”, usada em algumas ocasiões por funcionários da empresa. Na maior parte do tempo, as bicicletas são os únicos veículos nessa rota que passa por dentro do Parque Estadual da Serra do Mar. No começo do trajeto, há subidas bastante íngremes, mas a estrada está em boas condições e, depois do primeiro terço do caminho, há muito mais descidas (e a bela vista da Serra do Mar em seu estado bruto) (Hélio Bertolucci Jr/Flickr)

8. Caminho da Luz (MG)


Esta rota de 200 km passa por Minas Gerais quase na fronteira com Espírito Santo e Rio de Janeiro. Ela começa na cidade de Tombos e termina em Alto Caparaó. As vias são, em sua maioria, de estrada de terra, e cortam distritos pequenos e muita natureza. O trajeto todo pode ser percorrido em 4 dias com folga. De Alto Caparaó, é possível subir até o Pico da Bandeira.Veja mais informações no site oficial (ilejr/Flickr)

9. Estrada Real (MG)


A Estrada Real é uma rota turística que pode ser percorrida de carro, a cavalo, de bicicleta e até a pé. São mais de 1630 km de extensão, nos estados de Minas Gerais (principalmente), São Paulo e Rio de Janeiro. Alguns trechos da Estrada são melhores para o cicloturismo que outros, sendo que o Caminho dos Diamantes e o Caminho Velho têm estradas menores com menos trânsito de carros, o que os torna mais seguros e agradáveis para as duas rodas. 


A Estrada Real passa por diversos parques nacionais e estaduais, tem dezenas de cachoeiras, cidades charmosas, boa gastronomia, sítios arqueológicos e não faltam opções de hospedagem para todos os orçamentos. (Mathias Fingermann/Flickr)

10. Serra da Mantiqueira de Monte Verde (MG) a Mauá (RJ)


O caminho pelas estradas de terra do sul de Minas até o interior do Rio de Janeiro passando por Campos do Jordão em São Paulo percorre uma parte da imponente Serra da Mantiqueira. O caminho é cheio de altos e baixos e pode ser percorrido em 8 a 10 dias de viagem, dependendo das condições físicas dos cicloturistas (e da pressa). Cidadezinhas pequenas, cachoeiras, o Pico dos Maris e o impressionante Parque Nacional do Itatiaia são algumas das belezas do caminho, que termina nas cachoeiras de Mauá (Glauco Umbelino/Flickr)


11. Trans Mantiqueira, travessia pela Serra da Mantiqueira (MG)


Este é um caminho mais curto que também passa pela Mantiqueira. A travessia tem 100 km, dura dois dias e se restringe aos municípios de Baependi, Caxambu, Aiuruoca e Vale do Matutu. São trilhas de mata fechada, estradas de terra e belas paisagens (Mathias Fingermann/Flickr)

12. Serra do Espinhaço (MG e BA)


A Serra do Espinhaço costumava ser uma cordilheira há milhões de anos. Com a ação do tempo, ela já não é mais uma cadeia de montanhas, mas ainda é uma formação rochosa imponente e comprida, que vai do centro de Minas Gerais até o sertão da Bahia. A travessia começa pelo Caminho dos Diamantes, da Estrada Real, e depois continua pelos Parques Estaduais de Grão Mogol e Serra Nova até cruzar a fronteira com a Bahia e seguir caatinga adentro até a Chapada Diamantina. É uma travessia dura, longa (quase 2 mil km!) e que passa por três ecossistemas brasileiros: Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga (Denise Mayumi/Flickr)

13. Caminhos do Imperador (AL)


Esta cicloviagem refaz o caminho percorrido pelo Imperador Dom Pedro II em 1859 pelo estado do Alagoas. A rota vai subindo o Rio São Francisco partindo de Penedo até Piranhas. O Imperador, na época, foi até Delmiro Gouveia e Paulo Afonso, mas essas duas cidades não existem mais devido às hidrelétricas que inundaram a região, então o ponto final dos ciclistas é mesmo em Piranhas (foto). De lá, é possível fazer uma trilha até a Grota de Angicos, onde Lampião, Maria Bonita e seu bando foram emboscados e mortos depois de 30 anos de cangaço (Erika Morais/Flickr)

14. Arqueologia do Sertão (PI)


O Parque Nacional da Serra da Capivara abriga diversas pinturas pré-históricas e achados arqueológicos impressionantes! Sua importância histórica se junta à beleza da região, que está coberta por vegetação agreste de flores coloridas da caatinga, tem formações geológicas impressionantes e cânions profundos. Seu tempo de permanência na região vai depender da sua disposição.

Não há apenas um caminho – para conhecer tudo, será preciso uma semana pelo menos. Há algumas boas estradas asfaltadas e outras de terra e é possível hospedar-se em alguns povoados no caminho. Leve grandes contêineres de água, pois o parque é grande, o calor é intenso e há poucos pontos de abastecimento.

Publicado originalmente em Viagem


Leia mais...

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Petrópolis (RJ) promove Copa Imperial de Mountain Bike

A cidade natal de Henrique Avancini, o terceiro melhor mountain biker do mundo pelo ranking da UCI, conta agora com a sua primeira competição de MTB fixa no calendário esportivo da cidade: a Copa Imperial de Mountain Bike, organizada pela Prefeitura de Petrópolis (RJ).

A estreia será realizada no dia 5 de agosto com largada às 7h30 na Praça de Secretário. A prova acontece com percursos de 28 quilômetros e de 50 quilômetros pelas trilhas da região. Serão disponibilizadas 300 inscrições gratuitas no site da prefeitura. O evento também vai arrecadar latas de leite em pó, que serão entregues a instituições filantrópicas.




De acordo com matéria publicada pelo jornal local Diário de Petrópolis, "os principais ciclistas da cidade estão aprovando a novidade, que vai reunir atletas amadores e profissionais de todo o Estado". Em entrevista ao mesmo veículo, o pentacampeão estadual do Rio de Janeiro, o petropolitano Wolfgang Soares, destacou que este esporte precisa de mais espaço e ficou feliz com a iniciativa da prefeitura.

Wolfgang Soares: atleta da Caloi Avancini Team é petropolinato e pentacampeão estadual do Rio

"É uma iniciativa muito importante para o Mountain Bike, trazendo mais espaço de competição para a nossa cidade e para o Estado do Rio de Janeiro. É bacana a prova acontecer em dois percursos, oferecendo a oportunidade também para os iniciantes. Petrópolis tem grande tradição na modalidade e ganha muito com uma prova nesse estilo", garante Wolfgang.

A Prefeitura de Petrópolis disponibilizará 300 inscrições gratuitas em seu site para incentivar a participação no evento.

Com informações de Diário de Petrópolis
Leia mais...

Já pensou em fazer uma cicloviagem pela região da Toscana, Itália?

Às vezes encontro eventos tão incríveis envolvendo ciclismo que fico impressionado. Dentre os que já encontrei, há uma categoria que gosto muito: o cicloturismo. Acho que a ideia de imaginar os locais onde a bike pode te levar e as possibilidades que ela proporciona sempre me encantam.

Eu ainda não fiz nenhuma cicloviagem, mas estou me programando para fazer a primeira de 15 a 17 de novembro deste ano para a Igreja histórica de São José das Três Ilhas, em Minas Gerais, via duas cidades do Rio de Janeiro: Barra do Piraí e Valença. Irei junto com os Ciclo Romeiros, porém, isso é assunto para outra publicação.
Hoje vamos falar sobre o Toscana MTB Tour! Navegando pela internet, encontrei esse evento proporcionado pela agência de turismo Logística Aventura.

Foto: Divulgação/Logística Aventura

A viagem será pela famosa Toscana, aquela região italiana tão amada pelos cineastas. O ciclistas que ingressarem nesta aventura, irão pedalar pelos lugares qeu representam o cartão postal desta bela região da Itália. Serão cinco tours regados a boa gastronomia, desgustação de vinhos e apreciação das mais belas paisagens do mundo.

A cicloviagem terá a duração de 7 dias e 6 noites e a distância a ser percorrida é de 230Km. Os cicloviajantes irão passar por Florença, pela região de Chianti, Val d'Orcia, Cipressi d San Quirico, Bagno Vignoni (onde há águas termais), Montalcino, Pienza (cidade linda demais), Monticchiello e Montalcino.
Já estive em alguns lugares da Toscana, mas não foi de bike. O que posso dizer é que, com certeza, os bikers não vão se decepcionar com o local, pois é muito, mas muito belo mesmo.

Para 2018, a Logística Aventura ainda tem mais duas datas previstas para realizar esta cicloviagem. São elas: de 09/09 à 15/09 e de 07/10 à 13/10. O preço informado por eles é de € 2.200,00 e, sendo sincero: não achei caro devido a tudo que estão oferecendo!

Para mais informações sobre o Toscana MTB Tour, visite o site http://www.logisticaaventura.com.br/files/arquivos/Ks6n43T91u4We8Wp43qz.pdf ou faça contato com a Logística Aventura pelo WhatsApp: (61) 98143-4048.
Leia mais...

sexta-feira, 15 de junho de 2018

VÍDEO | Tombos e quedas no Downhill e Freeride

Ver os bikers descendo escadarias e grandes ladeiras sempre causa uma agonia e a gente costuma ficar pensando: “ah se ele cai ali”! No YouTube, encontramos esse vídeo onde o pessoal do canal Passion Production reuniu uma série de tombos e quedas impressionantes.


As cenas são de arrepiar e podem dar medo, mas o negócio é não desanimar do esporte. Veja no vídeo abaixo.

Leia mais...

quinta-feira, 14 de junho de 2018

VÍDEO | Carro atinge ciclista e câmera flagra tudo

O ciclista fez a sua parte: veio na mão correta e, na sinalização de parada obrigatória, parou. Já o motorista do carro na contramão e só parou porque ouviu o barulho e o veículo balançou. Ainda bem que parou para, ao menos, prestar socorro.

Para pedalar, todo cuidado ainda é pouco!

Leia mais...

Tour de France 2018 pode ter trajeto alterado por causa da chuva e inundações

Crateras na estrada. Foto: Twitter/Météo Pyrénées
A chuva que caiu - e ainda cai - na França na primeira quinzena de junho deve causar mudanças em algumas etapas do Tour de France devido à deslizamentos de terra e estradas danificadas.

A região dos Pireneus, onde estão algumas das montanhas mais importantes da competição entre as etapas 17 a 20 sofreu vários danos com as chuvas desta semana.




De acordo com o serviço de meteorologia francês, as condições climáticas, marcadas por tempestades e inundações, são excepcionais. O fenômeno é explicado pela presença de uma massa de ar quente e instável que persiste no país. A partir desta quarta-feira (13), as correntes marítimas trarão um ar mais úmido e mais estável, típico da estação.

O Tour de France começa no dia 7 de julho e vai até 29 do mesmo mês, com início na comuna francesa de Noirmoutier-en-l'Île e final na cidade de Paris sobre um percurso de 3329 quilômetros. É preciso aguardar para ver qual decisão vai ser tomada pelos organizadores para esta que será a 25ª edição do evento.
Leia mais...

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Bike é roubada em Petrópolis (RJ): quem tiver informações, avise

Foto: Instagram Mariana Bruno
Esse é o tipo de notícia que não gostamos de dar, mas que, infelizmente, é algo que ocorre em muitas cidades do Brasil: mais uma bike foi roubada.

Mariana Bruno publicou em seu Instagram que a bicicleta do seu pai foi roubada ontem, 12 de junho, no quintal de casa no bairro Nogueira, Petrópolis (RJ). É uma bike TSW preta com detalhes amarelos. Mariana pede que caso haja qualquer informação entrem em contato com ela (pelo Facebook ou Instagram).




Leia mais...

terça-feira, 12 de junho de 2018

Bike do Itaú terá tarifa zero no plano diário nos dias de jogos da Seleção Brasileira


Para facilitar a mobilidade das pessoas nos dias dos jogos, o Itaú Unibanco e a Tembici (operadora dos sistemas de bicicletas compartilhas) irão zerar a tarifa do plano diário do Bike Itaú sempre que o Brasil entrar em campo.

A ação, segundo o banco, já está valendo desde este domingo, 10 de junho, quando a Seleção Brasileira enfrentou a Áustria em jogo amistoso, e é válida em todas as praças atendidas pelo projeto: Pernambuco, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo – além do Bike BH, onde o sistema é operado pela Serttel.




O objetivo da iniciativa, segundo nota do Itaú, é "estimular o uso de outros modais de transporte urbano, além de promover um olhar mais solidário e mais ecológico sobre a questão da mobilidade nas cidades".

Quem não for usuário do programa e quiser ter acesso às bikes precisa se cadastrar pelo site bikeitau.com.br, no aplicativo Bike Itaú ou nos terminais de autoatendimento.

As regras para uso do sistema nos dias de jogos serão as mesmas do resto do ano: não há limitação no número de empréstimos que podem ser realizados, desde que cada período não ultrapasse uma hora de duração, com intervalo de 15 minutos entre uma utilização e outra. Em caso de descumprimento dessas diretrizes será cobrada multa de R$ 5 por hora.

Com informações de Itau Tembici
Leia mais...

VÍDEO | Pegar KOM no Strava sem fazer esforço

Talvez essa seja a forma mais "louca" para conseguir pegar um KOM no Strava sem ser necessário muito esforço. Mas fica uma observação: você tem que ser muito, mas muito insano, muito corajoso e, se tiver sorte, pode ser que fique vivo no final da aventura.

Confira aí no vídeo e, já alertamos: crianças, não tentem isso em casa!

Leia mais...

segunda-feira, 11 de junho de 2018

ReTyre: banda de rolagem nova usando zíper

A empresa norueguesa reTyre anunciou recentemente o lançamento dessa nova tecnologia para pneus de bicicletas. A ideia apresentada por eles promete ser inovadora e vai ajudar bastante àqueles ciclistas que pedalam em vários tipo de terreno.


De acordo com o site deles, essa nova tecnologia "é um sistema de pneus modular com zíperes integrados, permitindo que você mude a banda de rolagem em segundos".

Se isso for como promete ser, vou querer um (dependendo do preço), visto que uso a bike em meios urbanos e, aos fins de semana, gosto de fazer um giro pela terra.

Confira abaixo um vídeo produzido pela empresa mostrando como é o funcionamento do produto.

Leia mais...

Basílica de São Paulo fora dos Muros, em Roma: lugar impressionante

Como o próprio nome do blog diz, aqui é um lugar para dois hobbies: Foto e Bike! E como tal, compartilho com vocês essa foto que fiz durante uma viagem à Roma.

Details of the ceiling of the Basilica of Saint Paul Outside the Walls in Rome.
Foto: Davi Corrêa (direitos reservados)

É uma bela imagem, não é? É o teto da Basílica Papal de São Paulo fora dos Muros. Na imagem - além dos belos traços do teto - é possível ver os medalhões redondos com mosaicos que retratam os retratos Papas desde o século V (salvo engano). Casa vez que é eleito um novo Pontífice, um novo retrato é feito.




Fica a dica: se for viajar para Roma, visite a Basílica Papal de São Paulo fora dos Muros e também as outras Basílicas Maiores.

Um pouco sobre o equipamento utilizado


A foto foi feita com uma GoPro HERO4. Gostei, pois a lente dela é grande angular, mas, durante muitas outras oportunidades durante a viagem, fiquei arrependido por não ter levado minha DSRL. Como foi minha primeira viagem para fora do país fiquei com medo de ser roubado (gato escaldado tem medo de água fria).
Leia mais...

Bike: melhor opção para fugir do trânsito


Mesmo em uma cidade longe das dimensões gigantescas como Rio de Janeiro e São Paulo, Petrópolis - cidade onde resido e trabalho - tem um trânsito de veículos estressante.

Por aqui as ruas não são tão grandes, mas há muitos carros e nem todos os motoristas respeitam as leis de trânsito (desconfio que alguns nem a conhecem) e outros tem péssima educação. Outro agravante em minha cidade é o preço do combustível. No lugar onde abasteço o litro está em torno de R$ 5,19. A passagem de ônibus custa R$ 3,90 (e está prestes a ir para R$ 4,20). 

Como gosto de dormir e queria economizar um dinheiro, olhei carinhosamente para minha bike e disse a ela: vou contigo! Ela concordou e digo, com sinceridade, que foi uma excelente escolha, pois pedalar desestressa, exercita e ainda ajuda a manter o dia melhor - pelo menos eu acho.

Ah, e não preciso nem acordar tão cedo para fazer esse deslocamento: consigo fazer o trajeto em 35 minutos, e ainda deixo muitos colegas de trabalhos presos no trânsito.

Fujo do trânsito, economizo dinheiro e ainda me exercito: quer coisa melhor? Pedalar é bom demais. Comprar a bike em 2016 foi uma escolha muito acertada. Quem venham mais pedais!

Leia mais...

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Resumo da minha primeira competição de MTB

A bike no fim da prova

Em 17 de setembro de 2017 participei da 3º etapa da Rocky Biker MTB XCM. Foi minha primeira competição com a bike e meu objetivo não era subir no pódio, mas fechar a corrida dentro do tempo que estipulei para mim: algo entre 1h30, 1h40 de giro.

Consegui completar os 25 Km em 1h42 e, para primeira prova e sem um preparo muito bom, considero o resultado muito bom: fiquei em 40º, no geral. Pode até não ser um grande resultado para alguns, mas para mim foi incrível.




Os PEDALEIROS & MONSTRINHAS também me ajudaram bastante. Me convidaram para integrar o grupo e deram muito (muito mesmo) apoio, passando varias dicas sobre como fazer alguns trechos do percurso e traçando até estratégias.

Os P&M estiveram presentes no pódio em diversas categorias, mas o meu "não pódio" e de outros membros da equipe também foram comemorados com o mesmo vigor, pois não era só pelos primeiros lugares, mas também pela diversão que a competição proporcionou.

Conclusão: foi bom demais e gostei muito. Agora é me preparar para limpar a bike e aguardar, ansioso, pela próxima oportunidade de participar de uma nova competição.

Leia mais...

VÍDEO | Bicicleta com piloto automático?

Só para descontrair um pouco!

Leia mais...

Por que foto e bike?

Minha bike em frente à Catedral de Petrópolis

Sempre que perguntam qual o meu hobby, minha resposta é: andar de bicicleta e fotografar. Sendo assim, resolvi criar um lugar onde eu pudesse compartilhar algumas situações que envolvem estas duas atividades que gosto de fazer.

Vale lembrar que não sou ciclista profissional. Comprei a bike em 2016 após perceber que não estava fazendo nenhuma atividade física. Gostei e quis mais: não só comecei a pedalar por algumas trilhas e estradões da minha cidade, mas também, às vezes, utilizo o mesmo equipamento para fazer o deslocamento diário para o trabalho (é uma boa economia).




Em se tratando de fotografia, comecei a mexer com este tempo por causa da minha participação na Pastoral da Comunicação (Pascom) da Diocese de Petrópolis. Fui gostando, pesquisando e... voilá: me apaixonei. Não me considero profissional também nesta área, mas fotógrafo amador.

Visite meu portfólio



A ideia aqui é publicar uma vez ou outra o que vi e ouvi enquanto fazia meus deslocamentos de bike, os perigos, divulgar - talvez - novidades de equipamentos, mas não espere que eu seja crítico e emita várias opiniões sobre o assunto. Para tanto, há muitos locais para isto (e o pessoal é bom: eles eu irei indicando ao longo do caminho). Também serão publicadas algumas fotos que tenham relação - ou não - com a bike.

Vamos lá! Será um desafio e vai ser um prazer ter sua companhia, caro leitor.
Leia mais...
 
Copyright © 2018-2023 Foto e Bike • Direitos reservados | Escreva-nos: blogfotoebike@gmail.com
Template Design by BTDesigner • Powered by Blogger
back to top