segunda-feira, 8 de outubro de 2018

VÍDEO | Antes de instalar um bagageiro, algumas dicas

O pessoal do canal Pedaleria, no YouTube, fez um vídeo dando algumas dicas sobre bagageiros. Então, sem nenhuma enrolação, assista o vídeo abaixo.

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sexta-feira, 5 de outubro de 2018

VÍDEO | 5 Quedas impressionantes no Tour de France

Os ciclistas são realmente seres muito "loucos": caem, se quebram e continuam girando! Em 2016, após comprar a minha bike, descobri o motivo: pedalar é bom demais!

Confira abaixo um vídeo com a seleção das TOP 5 quedas impressionantes no Tour de France. O vídeo é do canal Amigo do Ciclista Bike Friendly, no YouTube.




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VÍDEO | Árvore quase cai em cima de ciclista


Passou muito, mas muito perto mesmo! Não consegui descobrir qual foi o país onde isso ocorreu, mas a cena chega a dar arrepios de tão perto que o tronco passou do biker. O vídeo, publicado na página CyclingHub, Facebook, tem como título "Reasons to wear a helmet" (motivos para usar um capacete), mas com um tronco daquele tamanho vindo em sua direção, acho que o capacete não adiantaria muito. Entretanto, é sempre bom pedalar com capacete, pois faz parte dos itens de segurança.




Confira abaixo o vídeo e se assuste com a cena!


Não se esqueça: USE SEMPRE OS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA para pedalar.
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Foto da semana: Em Petrópolis, Henrique Avancini se diverte com sua bike

O campeão mundial de Mountain Bike Maratona 2018, Henrique Avancini, teve um dia de sessão de fotos com o fotógrafo Hudson Malta na sua cidade natal, Petrópolis/RJ. Destacamos essa imagem que o campeão publicou e afirmou que a "bicicleta ainda é meu principal brinquedo".




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segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Acessórios para bike: vale a pena comprar da China?


Certa vez também fiquei com essa dúvida e lancei a pergunta para uns e outros para saber qual seria a resposta. Sei lá, geralmente sempre se fica com um pé atrás quando vemos preços baratos (e vindo da China, é barato mesmo) e acabamos duvidando muito.

Sobre a questão de comprar da China, há um paradigma que é difícil de ser quebrado e se você perguntar se vale ou não a pena comprar coisas desse país, muitas pessoas irão dizer: “tudo o que vem da China não presta”. Acredite, vão muitos vão dizer isso e também disseram para mim, mas mesmo assim eu comprei e vou partilhar com você como foi.


Em primeiro lugar, até quero a dizer que até hoje comprei três produtos da China para usar na minha bike e não tive NENHUM problema com ambos. Logo, não é verdadeira aquela máxima de que produto vindo da China não presta ou não tem qualidade. O consultor de importação Rodrigo Giraldelli tem um texto muito interessante para responder a seguinte pergunta: “Será que os produtos da China têm qualidade?”. Recomendo a leitura!

Chega de ficar enrolando! Vou falar dos três produtos que comprei. São a acessórios para a bike que, na época em que procurei no Brasil, achei os valores um tanto altos (em lojas físicas e também na internet) e isso me fez olhar para as vendas da China. Ambos foram comprados por meio do site AliExpress e vou deixar os links de onde peguei para que, caso se interesse, dê uma olhadinha.

Sapatilhas


Antes mesmo de ter compra um pedal clip (na verdade eu já estava planejando comprar um), pesquisei os preços das sapatilhas. Moro em Petrópolis/RJ e as coisas por aqui são um tanto caras, mas mesmo assim fui ver preços em algumas lojas. Como grana estava curta, não rolou e a mesma coisa aconteceu quando pesquisei em sites do Brasil.

As sapatilhas quando chegaram

Encontrei algumas sapatilhas no AliExpress e o preço estava bom para mim e em novembro de 2016 fechei a compra das sapatilhas por $ 42,20 (cerca de R$ 143,00 na época), sem frete. Fiz a compra e após cerca de 25 dias recebi o produto. Já faço uso dela há dois anos e nunca tive problemas e também não se desmanchou como muitos me falaram que iria acontecer.

As sapatilhas hoje (sujas, mas muito boas)

Dica importante sobre

Se você for comprar sapatilhas preste bastante atenção na forma como o vendedor apresenta o tamanho. No meu caso, comprei utilizando o sistema norte americano (assim estava no site), mas há vendedores que apresentam o sistema europeu e ambos diferem da forma que sempre vemos no Brasil.

Clique no link para acessar do anúncio AliExpress com das sapatilhas falei acima.

Pedal clip


Foto: divulgação/internet 

Pouco tempo depois de ter comprado a sapatilha, enquanto aguardava a chegada da mesma, e já tendo visto o preço dos pedais clip aqui na minha cidade e alguns sites, encontrei o Shimano PD-M520 no AliExpress (eu queria um Shimano, então...). Em dezembro de 2016 fechei a compra por $ 36,56 (cerca de R$ 124,00). Detalhe: esse é o valor total da minha com frete e tudo. Os pedais chegaram uma semana após das sapatilhas.

Meus pedais atualmente

Sobre os pedais, disseram que não durariam muito. Ainda estou usando e estão cumprindo seu papel sem me decepcionar.

Clique no link para acessar o anúncio do AliExpress do pedal clip que falei acima.

Garmin EDGE 200


Eu usava um ciclocomputador que nem lembro a marca, mas era daqueles que você coloca um sensor nos raios e outro no garfo da bicicleta para que ele possa fazer as leituras. Com pouco tempo de uso ele parou de funcionar. Foi nesse período que comecei a usar o Strava pelo celular, mas como eu não queria deixar o mesmo preso no quadro para poder ficar lendo as informações de velocidade de distância percorrida, voltei a fazer pesquisas. Dessa vez eu nem vi nas lojas físicas.

No Mercado Livre e outros sites encontrei o Garmin EDGE 200 por quase R$ 300,00. Quando procurei no AliExpress, encontrei por $ 64,50 (cerca de R$ 200,00), com frete e tudo, e fechei a compra em março de 2017. Demorou mais ou menos 35 dias para chegar.

Sobre esse produto muitos disseram que era falsificado e que eu não conseguiria fazer o registro no site Garmin Connect. Consegui registrar tranquilamente e sigo usando o produto até hoje, sem nenhum defeito.

Hoje o link que utilizei para comprar esse item não está mais disponível no AliExpress.

Conclusão


Para mim valeu muito a pena comprar pelo AliExpress e, antes que apareça a pergunta, não tive que pagar tributação. Sobre quais componentes a compra da China é indicada e quais não são recomendo um post do Bike Tribe sobre o assunto: Coisas que você pode, e as que você não deve comprar de jeito nenhum na China para sua bike.

Também acho que vale a pena recordar que os produtos que comprei foram antes de 27 de agosto de 2018, quando os Correios estabeleceram uma taxa de 15 reais que, segundo eles, é são referentes “às atividades de suporte ao tratamento aduaneiro realizadas pelo operador postal, como o recebimento dos objetos e inspeção por raio X, formalização da importação no sistema da Receita Federal (quando for o caso), tratamento de eventuais inconformidades (objetos proibidos, perigosos ou com exigências específicas impostas pela autoridade aduaneira para admissão), recolhimento e repasse dos impostos à Receita Federal (quando houver tributação), disponibilização de informações ao importador para desembaraço da remessa via internet, entre outras”.

No mais, boas compras da China!

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segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Vamos de foto? Algumas fotos que fiz no BES 2017, em Petrópolis

Talvez, ao acessar o blog Foto e Bike, você se pergunte: onde estão as fotos? Ok, é bem verdade que muitas imagens das imagens que uso aqui são capturas de vídeo ou fotos de outros autores, cuja fonte é sempre citada, mas, como está dito como slogan: aqui devem estão reunidos "dois hobbies traduzidos em palavras".




Na postagem que fala do por que o nome do blog é Foto e Bike comentei que aqui "também serão publicadas algumas fotos que tenham relação - ou não - com a bike". Sendo assim, nesta publicação vou colocar algumas imagens que registrei e falar um pouquinho sobre elas. Vamos conferir?

Brasil Enduro Series (BES) 2017


Essas fotos foram feitas em Petrópolis/RJ durante o Brasil Enduro Series. Eu nunca tinha assistido in loco uma competição de ciclismo e, como este evento aconteceu na minha cidade, tive a oportunidade de fazer algumas fotos. Achei impressionante a habilidade que os bikers têm de descer a montanha rapidamente. Às vezes dava até medo!

Brazil Enduro Series - Stage Petropolis

Competition "Brasil Enduro Series" - Stage Petrópolis




As fotos abaixo, com marcas d'água do Shutterstock, também foram feitas por mim durante o BES. Talvez você se pergunte: por que então as fotos estão com marca d'água? Eu também tenho feito algumas fotos para publicar em sites de microstock, ou seja, bancos de imagens.

Sendo assim, te convido a acessar meu portfólio no Shutterstock.




Bom, por hora são essas as primeiras fotos que publiquei. Em breve farei mais postagens com algumas imagens registradas por mim e falarei um pouco sobre elas.

Ah, já ia me esquecendo! Fiz um post contando um pouquinho sobre uma foto que fiz na Basílica de São Paulo Fora dos Muros, em Roma. Não deixe de conferir, pois está muito legal!
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quinta-feira, 19 de julho de 2018

VÍDEO | Biker salta sobre pelotão no Tour de France

True or false? That is the question

Acredite, você não entendeu errado e a foto acima não é uma montagem. Tanto a imagem quanto o título dessa publicação são verdadeiros. Realmente um biker saltou sobre um pelotão no Tour de France 2018 e o nome é Alexs Bosson. Incrível, não é?

E, para variar e tornar a manobra ainda mais radical e perigosa, Bosson tirou as mãos do guidão enquanto sua bike - uma Mavic Deemax - estava no ar durante o salto.

O vídeo foi publicado na página Nukeproof, no Facebook e, ao ver as imagens pela primeira vez, a pessoa até pensa que é uma montagem e coloca o vídeo para rodar de novo e ter certeza que é real.




Confira abaixo as duas versões do vídeo: a filmada do ponto de vista do espectador e a imagem em "primeira pessoa".


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sexta-feira, 13 de julho de 2018

Henrique Avancini vence o short track em etapa da Copa do Mundo de MTB

Avancini no momento da chegada, em Vallnord. Imagem: Reprodução/RedBull TV

Henrique Avancini protagonizou mais um momento inédito para o Mountain Bike brasileiro no cenário mundial ao vencer o short track da quinta etapa da Copa do Mundo de MTB, realizada nesta sexta-feira, 13 de julho, em Vallnord, Andorra.

Na prova, realizada a 2 mil metros de altitude, a vitória do brasileiro começou a se desenhar logo após a largada, quando Avancini foi para a ponta do pelotão mostrando bastante disposição. Durante as oito voltas, a liderança foi sendo alternada entre vários atletas, mas a presença do atleta da Cannondale Factory Racing era sempre constante.

Na última volta, Avancini brilhou ao partir para o ataque e conquistar sua primeira vitória na Copa do Mundo de MTB, em meio aos gigantes da categoria.

Destaques para você


"É maravilhoso, estou me sentindo no topo do mundo", afirmou Avancini após vencer a sua primeira etapa XCC Short Track em uma Copa do Mundo. Ainda na entrevista, o atleta destacou que não pedala sozinho, mas junto com Brasil inteiro.

"Na última semana consegui meu primeiro pódio em etapas da Copa do Mundo de Cross Country. Hoje não imaginava isso acontecendo. Como eu costumo dizer, eu não pedalo por mim. Eu pedalo pelo meu país e pelo meu esporte. Eu pedalo pelas coisas que eu acredito", afirmou.

Henrique Avancini cruzou a linha de chegada seguido por Mathieu Van der Poel, Gerhard Kerschbaumer, Nino Schurter e Luca Braidot. Pódio para os três primeiros colocados.

Domingo, 15 de julho, tem mais. A transmissão começa às 9h30, com narração em português no site da RedBull TV.
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Transmissão Driven da CeramicSpeed é novidade ou reinvenção?


Em uma publicação anterior, falamos do protótipo que a CeramicSpeed apresentou no Eurobike, o Driven, como algo que repensa o sistema de transmissão de uma bicicleta. Ocorre que esse modelo de transmissão não é uma novidade, mas aperfeiçoamento de algo que já foi usado em diversas bicicletas anos atrás com o mesmo princípio de funcionamento: eixo cardã.

Em seu site, a CeramicSpeed afirma que o Driven é "um revolucionário conceito de transmissão que estabelece novos padrões de eficiência e elimina a necessidade de desviadores e correntes". E, de fato, o conceito do eixo cardã (que, em suma, é o que está sendo utilizado) é tão revolucionário que algumas motocicletas chegam a fazer uso dele (algumas motos da BMW usam isso).

O uso do eixo cardã em bicicletas no sistema de transmissão é bem antigo e sua aplicação em bicicletas já tem para mais de 100 anos. Por exemplo, em 1900, a empresa American Bicycle Co ("The Trust", como era mais conhecida) já promovia o uso de bicicletas sem corrente aos ciclistas daquela época. Para exemplo, seguem abaixo duas fotos de uma bike fabricada por tal empresa.

Sistema de transmissão da bicicleta Crescent com eixo cardã. Foto: Old Bike

Bicicleta Crescent utilizava transmissão sem corrente. Foto: Old Bike

Por curiosidade, você pode acessar o site Old Bike para ter acesso às peculiaridades de bicicletas antigas como essa Crescent e outras.

Corrigida a forma de apresentar o protótipo, segue abaixo um vídeo do Samuca Zarref que foi publicado no canal Power Link Bike. Apenas para contextualizar, o vídeo está a metade final do vídeo, visto que no começo o Samuca trava de outras questões.


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terça-feira, 10 de julho de 2018

Henrique Avancini chega ao Top 2 no ranking da UCI

Henrique Avancini na CIMTB 2018. Foto: @thiagolemosfer

E vamos voltar a falar de Henrique Avancini, pois o cara está sendo notícia. Além de ter conquistado um pódio inédito para ele e para o Brasil na 4ª etapa da Copa do Mundo UCI de Mountain Bike, o atleta Cannondale Fapctory Racing chegou ao Top 2 dos melhores do mundo no Mountain Bike pelo ranking da organização, atrás apenas de Nino Schurter.

Avancini divulgou o fato nesta terça-feira, 10 de julho, em sua página no Facebook. Humilde, afirmou que talvez ele "não seja naturalmente bom como esses nomes nessa lista" e declarou que seu "nome está nessa lista por entender que Deus nos dá sempre a chance de melhorar".




"A cada dificuldade, a cada frustração, a cada vitória, a cada crítica, a cada êxito, a cada felicidade, a cada elogio, a cada queda... Sempre há uma ESCOLHA, entre aceitar e se acomodar ou aprender e tentar crescer", declarou Avancini em sua página no Facebook. "A escolha - continua o biker - está sempre ao nosso alcance. Nossa vida sempre será uma consequência de nossas escolhas".

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segunda-feira, 9 de julho de 2018

Avancini conquista pódio inédito para ele e para o Brasil na Copa do Mundo

No país do futebol, quem manda bem está de bike!

Henrique Avancini durante etapa em Val di Sole, na Itália. Foto: @mmondini_photo

Henrique Avancini chegou forte para a 4ª etapa da Copa do Mundo UCI de Mountain Bike e conquistou o 4º lugar na prova realizada no domingo, 8 de julho, Val di Sole, na Itália. O feito é inédito para Avancini e para o Brasil, pois até então nenhum atleta do país havia chegado tão longe nesta modalidade.

O ciclista natural de Petrópolis (RJ) garantiu presença inédita de um brasileiro no pódio de uma prova de cross country olímpico no circuito mundial, modalidade tipicamente dominada por europeus. A melhor marca até então era dele também: uma sexta colocação na prova de Nové Mesto, na República Tcheca, em maio deste ano, que o deixou a apenas uma posição da champagne comemorativa. Desta vez, nada o tirou do Top 5.

"Eu gastei alguns cartuchos no começo da prova. Mas quando você tem a oportunidade de estar na frente, de estar na fuga, você tem que investir. E não deixa de ser um processo de aprendizagem. Depois tive que me reencontrar na prova, momento difícil, pois quando o pelotão te passa é difícil para a cabeça e também para manter a fluidez, mas eu consegui me reencontrar, fui crescendo novamente na prova. Primeiro pódio, é isso aí. Passo a passo e não vamos parar por aqui não, vamos continuar trabalhando", afirmou Avancini ao MTB90 logo após o inédito resultado.
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Driven: novo conceito para sistemas de transmissão nas bikes


E se você quisesse repensar completamente o sistema de transmissão de uma bicicleta para ter menos atrito, menos peso e ocupar menos espaço? Isso é o que a CeramicSpeed ​​fez com seu novo conceito de transmissão Driven, contando com um par de pinhões em um eixo de transmissão de carbono acoplado a um cassete completamente plano.

Outros destaques para você:


De acordo com a CeramicSpeed, Driven é "um revolucionário conceito de transmissão que estabelece novos padrões de eficiência e elimina a necessidade de desviadores e correntes". "Nosso objetivo era claro: projetar o sistema de transmissão mais eficiente que se possa imaginar. Em parceria com o Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade do Colorado, criamos um conceito de eixo de transmissão que utiliza 21 rolamentos CeramicSpeed ​​e define uma nova referência como o sistema de tração mais eficiente do mundo".




De acordo com a CeramicSpeed, "Driven cria 49% menos fricção quando comparado com o sistema de transmissão líder de mercado. Um sistema de transmissão tradicional de corrente contem oito pontos de atrito de deslizamento, que são gerados a partir da articulação da corrente nesses pontos. Driven impressionantemente elimina todos os oito pontos de atrito de deslizamento.


Para obter o máximo desempenho, o Driven utiliza rolamentos CeramicSpeed ​​em um sistema de eixo de transmissão estilo pinhão. No total, 21 rolamentos desempenham um papel crucial na funcionalidade e eficiência. Graças ao atrito de rolamento extremamente baixo e longevidade, os rolamentos transferem o torque do anel dianteiro através do eixo de acionamento, em seguida, para a engrenagem traseira de 13 velocidades.




Os testes da CeramicSpeed ​​mostram que a eficiência máxima típica de um Dura-Ace é de cerca de 98%, e uma versão otimizada do CeramicSpeed ​​é de 98,5%. Nós realmente estamos falando sobre ganhos incrementais. O novo sistema Driven alcançou 99% de eficiência no mesmo teste. Quando você começa a adicionar coisas como degradação de lubrificantes de cadeia e atrito de cadeia cruzada, as coisas pioram para o sistema de transmissão tradicional. E esses números de pico? Isso é em uma potência média de cerca de 500 watts. Se você não está colocando esse tipo de poder, os números ficam um pouco piores. Em 200 watts, o DA está em torno de 96,75% e a versão otimizada é 97,75%. O sistema Driven está em 98,75%. Colocando os números em outro formato, eles dizem que em 250 watts, Driven tem 32% menos atrito do que o sistema de transmissão DA otimizado CeramicSpeed ​​e 49% menos atrito do que um grupo de ações Dura-Ace.


Se os números de atrito não o impressionarem, há outros benefícios também. É potencialmente muito mais aerodinâmico e é definitivamente mais leve. O medidor de energia pode ser integrado ao eixo de acionamento e as combinações de engrenagens são quase infinitas. O cassete pode adicionar quantas velocidades quiser (dentro da razão, é claro), porque não precisa de largura adicional para adicionar mais velocidades.

Vencedor do Prêmio Eurobike 2018


Driven foi o vencedor do prêmio Eurobike, um dos prêmios de design mais reconhecidos na indústria de bicicletas. 366 entradas foram acessadas e avaliadas por um painel independente de juízes especialistas. O protótipo original será exibido no estande da CeramicSpeed ​​na Eurobike B3-205, de 8 a 10 de julho de 2018.


Com informações de CeramicSpeedBikeRumor!
Tradução livre
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domingo, 8 de julho de 2018

Tour de France 2018: Craddock se machucou, chegou em último e ainda fará doação em dinheiro

Na primeira etapa do Tour de France 2018, dentre as várias imagens, uma me impressionou mais. Em dado momento da corrida, Lawson Craddock, da EF Education First–Drapac, sofreu uma queda incrível, quebrou a escápula e machucou o rosto próximo ao olho esquerdo. Veja na foto abaixo como o ciclista ficou.


Apesar de seu estado, Craddock seguiu em frente e não desistiu de completar a etapa mesmo naquela situação, provavelmente com muitas dores. Na primeira etapa do Tour de France 2018, ele cruzou a linha de chegada quase 8 minutos atrás do vencedor, Fernando Gaviria: ou seja, foi o último colocado.




O mais surpreendente é que ele horas após o término da primeira etapa do Tour, ele publicou uma mensagem no Twitter declarando que vai completar a prova toda. "Uma escápula quebrada e alguns pontos não é como eu queria começar @LeTour, mas este texano vai lutar o máximo que eu puder para continuar".

Destaques para você:


Lawson Craddock afirmou ainda que doará 100 dólares por etapa que completar para uma instituição na tentativa de que os torcedores façam o mesmo.


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quinta-feira, 5 de julho de 2018

Avancini encara XCC e XCO em Val di Sole, na Itália

Top 4 no ranking internacional, Avancini busca se manter na linha de frente. Etapa terá transmissão em português.

Henrique Avancini é o brasileiro mais bem colocado no ranking. Foto: Facebook/Henrique Avancini

Com o primeiro semestre recheado de conquistas e recordes alcançados, Henrique Avancini chega forte na segunda metade da Copa do Mundo UCI de Mountain Bike. Atualmente na quarta posição do ranking internacional de cross country olímpico, o atleta busca se manter na linha de frente em duas provas onde se sente em casa: Itália e Andorra.

A primeira parada será no país da bota, neste fim de semana. Na sexta-feira (6), o público brasileiro poderá acompanhar, de modo inédito, a disputa do short track (XCC) com narração em português. A transmissão retorna no domingo (8) para trazer todos os detalhes da prova de cross country (XCO).

As duas competições serão exibidas ao vivo pela Red Bull TV.

A preparação de Avancini, na Europa, começou na última semana, quando o atleta disputou uma prova da Internazionali d’Italia. O brasileiro quis ganhar mais experiência e ritmo competitivo, pois havia ficado um longo período focado nos treinos. Agora, em Val di Sole, sonha em superar o sexto lugar conquistado na prova anterior da Copa do Mundo, em Nové Mesto, na República Tcheca, mirando um inédito pódio para o País.

Destaques para você:


"Individualmente, eu terminei a última etapa com o meu melhor resultado. Então, espero que em algum momento eu consiga ganhar, pelo menos, mais uma posição em relação à prova da República Tcheca. Estou buscando chegar ao patamar necessário para consolidar um pódio na Copa do Mundo, que tem um nível muito parelho", afirma o atleta, que segue líder na classificação por equipes ao lado dos companheiros da Cannondale Factory Racing.

Para continuar em ascensão, Avancini quer melhorar o seu desempenho no short track, a mini-prova que define a posição de largada e conta pontos para a classificação geral. Nas duas etapas anteriores, ele conquistou 11º e 14º lugares, respectivamente.

"Preciso, ainda, me consolidar no formato olímpico para dar mais atenção ao short track. Mas, se eu for um pouco mais assertivo, eu consigo sair com um resultado melhor. Se eu emplacar uma primeira fila, um Top 8, seria um resultado excepcional", analisa o ciclista.

Esta é a primeira prova da temporada que une as competições de short track, downhill e cross country olímpico. Segundo Avancini, Val di Sole tem uma pista bastante desafiadora e completa. Em uma parte, ela é mais veloz, enquanto na outra tem subidas e descidas bem íngremes. Além disso, os competidores perdem altimetria muito rapidamente na primeira parcela da prova. Depois, o nivelamento de altitude ocorre de modo mais consistente.

Com o brasileiro querendo fazer história na largada deste segundo semestre, os amantes do ciclismo poderão acompanhar todas as emoções do short track e do cross country olímpico, ao vivo e em português, pela Red Bull TV no link http://www.redbull.tv/uci/portugues . Na sexta, o XCC começa às 12h20. No domingo, a decisão entre as mulheres no XCO começará às 7h (horário de Brasília), enquanto os homens pedalam forte a partir das 9h30.

Quem estará no comando da locução, novamente, é a mineira Andrea Marcellini. Um dos nomes mais respeitados do esporte no Brasil, ela é idealizadora da 'Hora do Blush', projeto que incentivou mulheres a pedalarem, e foi uma das organizadoras das provas de ciclismo nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016.

Horários da transmissão


Etapa de Val di Sole da Copa do Mundo de MTB Short Track
Data: 6 de julho de 2018
Horário:
A partir das 12h20 (horário de Brasília)
Narradora: Andrea Marcellini (Português)
Link da transmissão: http://www.redbull.tv/uci/portugues

Etapa de Val di Sole da Copa do Mundo de MTB Cross Country Olímpico
Data: 8 de julho de 2018
Horários:
Final Feminina: a partir das 7h (horário de Brasília)
Final Masculina: a partir das 9h30 (horário de Brasília)
Narradora: Andrea Marcellini (Português)
Link da transmissão: http://www.redbull.tv/uci/portugues
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terça-feira, 3 de julho de 2018

MetrôRio está liberado para embarque de bikes dobráveis

Desde o dia 12 de junho de 2018, está liberado o embarque de passageiros com bicicletas dobráveis em todas as estações das linhas 1, 2 e 4 do MetrôRio no último carro do trem, durante o horário de funcionamento, em todos os dias da semana.

A iniciativa, anunciada pelo MetrôRio, coincidiu com a Velo-city 2018, maior conferência mundial sobre bicicleta, que aconteceu no Rio entre os dias 12 e 15 de junho. Na abertura oficial do evento, no Armazém 3 do Pier Mauá, na região portuária, o prefeito Marcelo Crivella destacou a importância de se debater o transporte por bicicleta como forma de evolução da cidade.




"É a maneira mais barata de preservar o meio ambiente e a saúde. E de aumentar a qualidade de vida, com menos trânsito e menos poluição", ressaltou. Ele também disse que a bicicleta é um meio de inclusão social. "É a maneira em que o rico e o pobre se deslocam na mesma velocidade, e com grandes benefícios para nós. Nosso trânsito está cada dia mais confuso, e nós temos também muita poluição", acrescentou, reafirmando o interesse de aumentar o número de ciclovias na cidade, acompanhando esse "movimento de sustentabilidade" global.

Imagem referencial. Foto: Pixabay/Domínio público

Regras para levar a bicicleta no metrô


É importante ressaltar que as bicicletas dobráveis deverão estar acomodadas em capa própria para transporte. Não será permitido o transporte de bicicletas pelas escadas rolantes, tapetes rolantes, plataformas inclinadas e verticais e elevadores, assim como montar sobre a bicicleta nas dependências do metrô ou mesmo no interior dos trens.

Os clientes com bicicletas devem respeitar o limite da faixa amarela, observando que a roda da bicicleta deve ficar antes da faixa. Além disso, não será permitido deitar a bicicleta no chão da composição ou prendê-la no balaústre. Bicicletas motorizadas, mesmo que dobráveis, não são permitidas.




De acordo com o MetrôRio, a liberação do transporte de bicicleta dobrável em todos os horários é mais uma iniciativa no sentido de estimular o transporte sustentável. O acesso aos clientes com bicicletas comuns já é permitido aos sábados, domingos e feriados durante toda a operação, e também nos dias úteis após as 21h, no último carro de cada composição.

"O MetrôRio, como transporte de massa, é um pilar da mobilidade no Rio de Janeiro.  Além de reafirmar nossa vocação, as iniciativas de apoio ao uso da bicicleta são mais uma contribuição da nossa empresa para proporcionar comodidade, bem-estar e inclusão, tanto para seus habitantes quanto para os visitantes, colaborando, assim, para a construção de uma cidade mais sustentável", diz Guilherme Ramalho, presidente do MetrôRio.

Com informações de Diário do Porto e MetrôRio
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segunda-feira, 2 de julho de 2018

14 cicloviagens para conhecer o Brasil

Ciclista de bicicleta praticando cicloviagem
- Há várias opções para cicloviagens no Brasil. Foto: Fernando Northpak/Pixabay -

Força, disposição e tranquilidade para percorrer o caminho no próprio tempo e respeitando os limites do corpo são essenciais para uma cicloviagem de sucesso – isso e muita água, é claro. Um país imenso como o Brasil tem muito mais a oferecer do que os já inúmeros, diversos e fascinantes destinos turísticos.

O mais comum é passar por paisagens estonteantes sem percebê-las direito, com a pressa em chegar, fazer check-in no hotel e “começar a aproveitar”. Em uma cicloviagem, essa lógica se inverte: a cereja do bolo é o caminho percorrido e o ponto de chegada é o fim do passeio.


Entre uma cidade, praia, cachoeira e outra, a terra está repleta de pássaros silvestres cantando bonito, flores cheirosas, riachinhos de água fresca, plantas desconhecidas, animais selvagens que podem (ou não) dar o ar da graça, mas só aproveita quem permanece mais tempo no trajeto, o que é difícil usando um meio de transporte motorizado, que passa zunando e assustando a fauna mais tímida.

Uma grande vantagem do cicloturismo – e do ecoturismo em geral – é a preocupação com a preservação do meio ambiente, seja no uso de meios de transporte sustentáveis (na bicicleta, o único combustível é a comida que o ciclista consome) ou na preocupação dos viajantes em cuidar do ambiente que está percorrendo, fazendo descarte consciente do próprio lixo, por exemplo.

Numa viagem de bike, também é preciso praticar o desapego: não dá pra levar uma muda de roupa para cada dia, nem todos os produtos de higiene que está acostumado a usar em casa no dia a dia. Ao experimentar um modo de vida mais simples na estrada, quem sabe não inspira a simplificar também o cotidiano?

14 cicloviagens para conhecer o Brasil sobre duas rodas de bicicleta


1. Serra da Canastra (MG)


O Parque Nacional da Serra da Canastra e dezenas de reservas ecológicas particulares na região têm estradinhas de terra que dão acesso a cachoeiras e mirantes belíssimos, muito procurados por cicloturistas e travessias à pé. Há uma grande oferta de campings, alguns deles próximos a piscinas de água termal e quente, hmmm!

A região fica próxima à capital Belo Horizonte e pode ser percorrida em um, dois ou mais dias, seja carregando todos os equipamentos a cada deslocamento ou estabelecendo bases onde deixar a maioria da bagagem para explorar as cachoeiras e subir as serras com menos carga (Mathias Fingermann/Flickr)

2. Circuito das Araucárias (SC)


Este percurso está bem sinalizado com placas ao longo dos seus 250 km de estrada de terra, que começa e termina em São Bento do Sul. Entre as atrações, estão as florestas de araucárias, coníferas da Mata Atlântica do sul do Brasil que estão em extinção a Rota das Cachoeiras (só pode ser percorrida à pé, mas vale a pena deixar a bike por cerca de 4 horas para percorrê-la!) e a área de proteção ambiental dos Campos do Quiriri (foto). Mais informações na página oficial do circuito (Fabricio Celso/Flickr)

3. Circuito Vale Europeu (SC)


Os 350 km de estradas de terra tranquilas formam o primeiro roteiro brasileiro planejado para o cicloturismo. O circuito passa por pequenos vilarejos construídos por imigrantes europeus no final do século 19 e pode ser percorrido com calma em 7 dias de viagem. O site oficial do circuito tem excelentes informações sobre a região, preparos, roteiros e outras dicas úteis sobre o Vale Europeu (Carlos Neckel/Flickr)

4. Parque Nacional de Aparados da Serra, Serra Geral e São Joaquim (RS/SC)


Os três parques nacionais somam mais de 40 mil hectares na fronteira entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina. É possível acampar em um ou dois lugares diferentes e usá-los como base para explorar as montanhas e cânions em volta. São diversas trilhas que podem ser percorridas de bicicleta, que passam pelos 64 cânions da região, algumas exigem bastante preparo físico. Os mais famosos são os do Itaimbezinho, Fortaleza, Malacara, Churriado e Coroados.


O cânion do Itaimbezinho tem profundidade de mais de 1.500 metros, mais que o Grand Canyon, nos Estados Unidos! No Parque São Joaquim, apesar das montanhas, há vários trechos planos bons para pedalar – e a vista estonteante do Morro da Igreja (foto), que tem 1822 metros de altitude e temperaturas abaixo de zero no inverno (Otávio Nogueira/Flickr)

5. Circuito Costa Verde e Mar (SC)


Uma rota de cicloturismo que passa pelo litoral catarinense. Nela, ciclistas pedalam com vista para o mar e passam por pequenos vilarejos no interior do estado de Santa Catarina. São 270 km que passam por estradas de terra e vias urbanas, com o mínimo de rodovias. O caminho começa (ou termina) em Balneário Camboriú, uma das praias mais badaladas do estado, e vai até Camboriú, no interior. Leia o guia completo para realizar a rota (Júnior Dias/Flickr)

6. Estação Ecológica Juréia — Itatins (SP)


A estrada é de terra, mas é boa e não são permitidos carros, o que torna tudo mais seguro. O caminho desce pela úmida e exuberante Serra do Mar até a vila Barra do Una, à beira da praia. Dá pra fazer o passeio em uma manhã e almoçar em Barra do Una. Para voltar... Você pode pedalar morro acima ou pegar um ônibus (MAndrade/Flickr)


7. Estrada do Sol (SP)


Essa estrada de 75 km de Salesópolis à estrada Rio-Santos entre as cidades praianas de Caraguatatuba (+10 km) e São Joaquim (+17 km). Ela é também conhecida como “Estrada da Petrobrás”, usada em algumas ocasiões por funcionários da empresa. Na maior parte do tempo, as bicicletas são os únicos veículos nessa rota que passa por dentro do Parque Estadual da Serra do Mar. No começo do trajeto, há subidas bastante íngremes, mas a estrada está em boas condições e, depois do primeiro terço do caminho, há muito mais descidas (e a bela vista da Serra do Mar em seu estado bruto) (Hélio Bertolucci Jr/Flickr)

8. Caminho da Luz (MG)


Esta rota de 200 km passa por Minas Gerais quase na fronteira com Espírito Santo e Rio de Janeiro. Ela começa na cidade de Tombos e termina em Alto Caparaó. As vias são, em sua maioria, de estrada de terra, e cortam distritos pequenos e muita natureza. O trajeto todo pode ser percorrido em 4 dias com folga. De Alto Caparaó, é possível subir até o Pico da Bandeira.Veja mais informações no site oficial (ilejr/Flickr)

9. Estrada Real (MG)


A Estrada Real é uma rota turística que pode ser percorrida de carro, a cavalo, de bicicleta e até a pé. São mais de 1630 km de extensão, nos estados de Minas Gerais (principalmente), São Paulo e Rio de Janeiro. Alguns trechos da Estrada são melhores para o cicloturismo que outros, sendo que o Caminho dos Diamantes e o Caminho Velho têm estradas menores com menos trânsito de carros, o que os torna mais seguros e agradáveis para as duas rodas. 


A Estrada Real passa por diversos parques nacionais e estaduais, tem dezenas de cachoeiras, cidades charmosas, boa gastronomia, sítios arqueológicos e não faltam opções de hospedagem para todos os orçamentos. (Mathias Fingermann/Flickr)

10. Serra da Mantiqueira de Monte Verde (MG) a Mauá (RJ)


O caminho pelas estradas de terra do sul de Minas até o interior do Rio de Janeiro passando por Campos do Jordão em São Paulo percorre uma parte da imponente Serra da Mantiqueira. O caminho é cheio de altos e baixos e pode ser percorrido em 8 a 10 dias de viagem, dependendo das condições físicas dos cicloturistas (e da pressa). Cidadezinhas pequenas, cachoeiras, o Pico dos Maris e o impressionante Parque Nacional do Itatiaia são algumas das belezas do caminho, que termina nas cachoeiras de Mauá (Glauco Umbelino/Flickr)


11. Trans Mantiqueira, travessia pela Serra da Mantiqueira (MG)


Este é um caminho mais curto que também passa pela Mantiqueira. A travessia tem 100 km, dura dois dias e se restringe aos municípios de Baependi, Caxambu, Aiuruoca e Vale do Matutu. São trilhas de mata fechada, estradas de terra e belas paisagens (Mathias Fingermann/Flickr)

12. Serra do Espinhaço (MG e BA)


A Serra do Espinhaço costumava ser uma cordilheira há milhões de anos. Com a ação do tempo, ela já não é mais uma cadeia de montanhas, mas ainda é uma formação rochosa imponente e comprida, que vai do centro de Minas Gerais até o sertão da Bahia. A travessia começa pelo Caminho dos Diamantes, da Estrada Real, e depois continua pelos Parques Estaduais de Grão Mogol e Serra Nova até cruzar a fronteira com a Bahia e seguir caatinga adentro até a Chapada Diamantina. É uma travessia dura, longa (quase 2 mil km!) e que passa por três ecossistemas brasileiros: Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga (Denise Mayumi/Flickr)

13. Caminhos do Imperador (AL)


Esta cicloviagem refaz o caminho percorrido pelo Imperador Dom Pedro II em 1859 pelo estado do Alagoas. A rota vai subindo o Rio São Francisco partindo de Penedo até Piranhas. O Imperador, na época, foi até Delmiro Gouveia e Paulo Afonso, mas essas duas cidades não existem mais devido às hidrelétricas que inundaram a região, então o ponto final dos ciclistas é mesmo em Piranhas (foto). De lá, é possível fazer uma trilha até a Grota de Angicos, onde Lampião, Maria Bonita e seu bando foram emboscados e mortos depois de 30 anos de cangaço (Erika Morais/Flickr)

14. Arqueologia do Sertão (PI)


O Parque Nacional da Serra da Capivara abriga diversas pinturas pré-históricas e achados arqueológicos impressionantes! Sua importância histórica se junta à beleza da região, que está coberta por vegetação agreste de flores coloridas da caatinga, tem formações geológicas impressionantes e cânions profundos. Seu tempo de permanência na região vai depender da sua disposição.

Não há apenas um caminho – para conhecer tudo, será preciso uma semana pelo menos. Há algumas boas estradas asfaltadas e outras de terra e é possível hospedar-se em alguns povoados no caminho. Leve grandes contêineres de água, pois o parque é grande, o calor é intenso e há poucos pontos de abastecimento.

Publicado originalmente em Viagem


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