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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

5 pontos que o ciclista precisa observar ao pedalar no trânsito

- Imagem referencial. Foto: Pexels/Pixabay -
Utilizar a bicicleta como meio de transporte principal para realizar os deslocamentos diários casa-trabalho-casa é a intenção de muita gente, principalmente nesse período de aumento do preço dos combustíveis.

Outro fator que fez crescer o número de adeptos às bicicletas para os deslocamentos cotidianos é a pandemia do coronavírus, Covid-19. Esse dado fica comprovado com um levantamento feito pela Tembici, empresa líder de micromobilidade na América Latina.

"Em todas as cidades de atuação da empresa (Tembici), como São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador foi constatado que 54% utilizam a bike para ir e voltar do trabalho e, em média, 90% dos usuários pretendem continuar utilizando as laranjinhas ao término da quarentena", indica o site Seguro Total.

Então beleza! O primeiro passo já está dado, mas é bom listar algumas coisas que o ciclista precisa observar no trânsito para seguir a lei, afinal, desde 1997 a bicicleta e ciclistas estão contemplados no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Listamos 5 tópicos e, em breve, faremos mais outras publicações para falar mais sobre esse tema.

1 - Utilizar os acessórios básicos exigidos por lei


Os acessórios básicos que são exigidos pelo Código de Trânsito Brasileiro para as bicicletas são a campainha/buzina, sinalização noturna dianteira, traseira lateral e nos pedais (faixas refletivas) e espelho retrovisor do lado esquerdo (cf. CTB Art. 105 VI).

2 - Acessórios recomendados, mas não obrigatórios por lei


Para as bicicletas, o CTB fala em "sinalização noturna dianteira, traseira lateral e nos pedais", mas não especifica. Logo, para sinalização dianteira e traseira é bom que se utilize aquelas luzes que piscam.

Capacete e joelheira, apesar de não previsto no CTB, é bom ser utilizado pelos ciclistas urbanos. Luvas também não farão mal!

3 - É proibido que a bicicleta circule na calçada


Sim, é proibido pedalar na calçada. Para circular com a bicicleta nesse local, o ciclista deve estar empurrando a mesma: sendo assim, ele tem os mesmos direitos e deveres do pedestre (cf. CTB Art. 68 § 1º).

Imagem referencial. Foto: Skitterphoto/Pixabay

Há exceções a essa regra, mas elas deverão ser determinadas pela autoridade competente local. Então, se não há nada indicando o contrário, na calçada só pedestres.

4 - Lugar de bicicleta é na rua


Apesar de muitos motoristas dizerem o contrário, lugar de bicicleta é na rua sim! E é o próprio Código de Trânsito Brasileiro que garante isso explicitamente em seu artigo 58 (será que faltaram às aulas de legislação na autoescola?).

Porém, é bom que o ciclista fique atento ao seguinte:

- Se não houver ciclovia, ciclofaixa, acostamento ou quando não for possível utilizar esses dispositivos, o ciclista deve pedalar nas margens da pista de rolamento.

- O biker deve seguir no mesmo sentido do trânsito. Nada de andar na contramão!

- No parágrafo único do artigo 58, o Código de Trânsito Brasileiro diz que "autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá autorizar a circulação de bicicletas no sentido contrário ao fluxo dos veículos automotores, desde que dotado o trecho com ciclofaixa".

 

5 - Bicicletas também devem respeitar o semáforo


Mais uma coisa que às vezes os ciclistas se esquecem de fazer: obedecer os semáforos. Ou seja, se estiver vermelho é obrigatório que todos os veículos parem.

Mas bicicleta é veículo? Sim! E é classificada pelo Código de Trânsito como veículo de passageiros com propulsão humana (cf. CTB Art. 96, I, c; II, a, 1).

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Dicas que podem ajudar a resolver problemas com o Strava


Muitos usuários do Strava têm relatado constantes falhas de gravação e medição no aplicativo, que é um dos mais populares para monitoramento de atividades físicas. Segundo a equipe administrativa do app, em 98% dos casos a causa está no próprio dispositivo de medição.

"Os Samsung, são os que mais apresentam problemas, talvez por não usarem o Android puro como outras marcas. As causas podem ser variadas, como sensibilidade do GPS, modo economia de energia, falta de espaço, pausa automática etc", afirma a equipe do Strava.

Em uma lista divulgada no grupo Strava Brasil, no Facebook, foram listados alguns procedimentos que podem ajudar. Confira abaixo.

Procedimentos que podem ajudar a resolver problemas de gravação e medição no Strava


1 - Desative o modo economia de energia

A economia de energia interrompe serviços de localização e por vezes o próprio Strava.

2 - Em configurações de localização aumente a precisão do GPS

Aumentando a precisão obviamente aumenta-se a precisão dos resultados de cálculos do Strava.

3 - Desative a pausa automática no Strava

Esta ação não é mandatória para todos os celulares, mas caso seu aparelho perca o sinal de satélite, o app não irá receber a informação deslocamento, mas também não irá parar. Lembre-se que se aplicar está ação, toda vez que parar, será necessário pausá-lo manualmente.

4 - Use o app com o celular em modo avião ( principalmente nos Samsung)

Também não é mandatório, depende da capacidade do seu aparelho ou da memória disponível.

5 - Desative a atualização automática de apps

6 - Verifique se a memória do celular está cheia 

7 - Desative outros aplicativos que não serão usados durante a atividade

Isso irá liberar espaço de processamento.

8 - Alguns casos se resolvem instalando app de resolução de problemas em GPS

Observações sobre GPS e o Strava


1 - Geralmente quando o problema está no GPS, dependendo da gravidade, apps como o Waze e Google Maps também podem estar apresentando perda de sinal, mas é importante saber que isso não é regra, haja vista que o Strava processa e grava dados exigindo mais do aparelho que estes app.

2 - O Strava não utiliza triangulação de antenas de celular ou dados barométricos.

3 - GPS é GPS, celular não é GPS, por isso pode haver diferenças na precisão e dados.

4 - Ao contrário do que se pensa, o Strava não é concorrente da Garmin, Polar, TOMTOM ou outras marcas de GPS. Pelo contrário, ele aceita importação de dados destas bases, basta configurar a função.

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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Lanterna USB da Rockbros para bicicletas: adeus noites escuras


Para pedalar à noite é sempre bom ter uma boa lanterna para a bike para cumprir, pelo menos, duas funções: iluminar o trajeto e, em caso de pedais urbanos, alertar os motoristas. A lanterna que eu utilizava não cumpria o primeiro papel (iluminava muito pouco) e não sinalizava bem para os outros veículos. Conclusão: estava ficando perigoso! Depois de pesquisar os preços, encontrei uma lanterna da Rockbros: a V9C-400.


Comprei o produto pelo site da Amazon, em 27 de agosto de 2018, mas atualmente já há opção de comprar no Brasil diretamente pelo site das Lojas Americanas e você não precisa ficar esperando aquele tempo para o produto importado chegar e nem pagar a taxa de 15 reais estabelecida pelos Correios.

Sobre a lanterna USB da Rockbros


Achei que a Rockbros V9C-400 tem um design bonito, principalmente se comparada àquela que eu usava antes (uma Xing Cheng que comprei aqui no Brasil mesmo). Também é um pouquinho pesada (120g), mas isso não afeta em nada: apenas uma percepção que se tem quando ela se segura ela nas mãos.

Lanterna Rockbros V9C-400 ao lado da Xing Cheng. A Rockbros é muito mais bonita

A Rockbros V9C-400 ilumina muito bem e me surpreendeu positivamente por ser um bom produto para usar na bicicleta. Tem três tipos de intensidade luminosa: alto (400lm), médio (200lm) e baixo (100lm). Além disso, há o modo de luz contínua, o SOS (Código Morse) e, quando o botão de ligar é pressionado por 2 segundos, ela entra em modo no qual fica piscando muito rápido que é bom para alertar motoristas e pedestres.

Veja abaixo a como é a luz da lanterna que eu utilizava e em seguida três fotos com a iluminação feita com a Rockbros V9C-400.

Iluminação da lanterna Xing Cheng

Lanterna Rockbros V9C-400 no nível baixo (100lm)


Lanterna Rockbros V9C-400 no nível médio (200lm)

Lanterna Rockbros V9C-400 no nível alto (400lm)

Clareia bem, não é mesmo? Importante ressaltar as fotos acima não passaram por processo de pós-produção. Do jeito que o celular registrou elas foram publicadas. Na primeira imagem, iluminada com a Xing Cheng, quase não é possível ver o matagal. Já no mínimo da lanterna Rockbros V9C-400 é dá para ver o que há lá.


Não encontrei a informação com o ângulo de abertura do feixe de luz, mas ele também é muito bom e bem aberto.

Em se tratando da bateria, a duração é diretamente afetada de acordo com o nível de luz que você está usando. Em números aproximados, é como descrito abaixo:

  • Nível baixo: 8 horas
  • Nível médio: 4,5 horas
  • Nível alto: cerca de 2,5 horas
Na parte de baixo da lanterna há uma entrada USB para que você possar recarregar o equipamento quando a bateria estiver com nível baixo. A indicação de carga baixa é dada no botão de ligar a lanterna: carga normal = botão azul; carga baixa = botão vermelho.
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segunda-feira, 8 de outubro de 2018

VÍDEO | Antes de instalar um bagageiro, algumas dicas

O pessoal do canal Pedaleria, no YouTube, fez um vídeo dando algumas dicas sobre bagageiros. Então, sem nenhuma enrolação, assista o vídeo abaixo.

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segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Acessórios para bike: vale a pena comprar da China?


Certa vez também fiquei com essa dúvida e lancei a pergunta para uns e outros para saber qual seria a resposta. Sei lá, geralmente sempre se fica com um pé atrás quando vemos preços baratos (e vindo da China, é barato mesmo) e acabamos duvidando muito.

Sobre a questão de comprar da China, há um paradigma que é difícil de ser quebrado e se você perguntar se vale ou não a pena comprar coisas desse país, muitas pessoas irão dizer: “tudo o que vem da China não presta”. Acredite, vão muitos vão dizer isso e também disseram para mim, mas mesmo assim eu comprei e vou partilhar com você como foi.


Em primeiro lugar, até quero a dizer que até hoje comprei três produtos da China para usar na minha bike e não tive NENHUM problema com ambos. Logo, não é verdadeira aquela máxima de que produto vindo da China não presta ou não tem qualidade. O consultor de importação Rodrigo Giraldelli tem um texto muito interessante para responder a seguinte pergunta: “Será que os produtos da China têm qualidade?”. Recomendo a leitura!

Chega de ficar enrolando! Vou falar dos três produtos que comprei. São a acessórios para a bike que, na época em que procurei no Brasil, achei os valores um tanto altos (em lojas físicas e também na internet) e isso me fez olhar para as vendas da China. Ambos foram comprados por meio do site AliExpress e vou deixar os links de onde peguei para que, caso se interesse, dê uma olhadinha.

Sapatilhas


Antes mesmo de ter compra um pedal clip (na verdade eu já estava planejando comprar um), pesquisei os preços das sapatilhas. Moro em Petrópolis/RJ e as coisas por aqui são um tanto caras, mas mesmo assim fui ver preços em algumas lojas. Como grana estava curta, não rolou e a mesma coisa aconteceu quando pesquisei em sites do Brasil.

As sapatilhas quando chegaram

Encontrei algumas sapatilhas no AliExpress e o preço estava bom para mim e em novembro de 2016 fechei a compra das sapatilhas por $ 42,20 (cerca de R$ 143,00 na época), sem frete. Fiz a compra e após cerca de 25 dias recebi o produto. Já faço uso dela há dois anos e nunca tive problemas e também não se desmanchou como muitos me falaram que iria acontecer.

As sapatilhas hoje (sujas, mas muito boas)

Dica importante sobre

Se você for comprar sapatilhas preste bastante atenção na forma como o vendedor apresenta o tamanho. No meu caso, comprei utilizando o sistema norte americano (assim estava no site), mas há vendedores que apresentam o sistema europeu e ambos diferem da forma que sempre vemos no Brasil.

Clique no link para acessar do anúncio AliExpress com das sapatilhas falei acima.

Pedal clip


Foto: divulgação/internet 

Pouco tempo depois de ter comprado a sapatilha, enquanto aguardava a chegada da mesma, e já tendo visto o preço dos pedais clip aqui na minha cidade e alguns sites, encontrei o Shimano PD-M520 no AliExpress (eu queria um Shimano, então...). Em dezembro de 2016 fechei a compra por $ 36,56 (cerca de R$ 124,00). Detalhe: esse é o valor total da minha com frete e tudo. Os pedais chegaram uma semana após das sapatilhas.

Meus pedais atualmente

Sobre os pedais, disseram que não durariam muito. Ainda estou usando e estão cumprindo seu papel sem me decepcionar.

Clique no link para acessar o anúncio do AliExpress do pedal clip que falei acima.

Garmin EDGE 200


Eu usava um ciclocomputador que nem lembro a marca, mas era daqueles que você coloca um sensor nos raios e outro no garfo da bicicleta para que ele possa fazer as leituras. Com pouco tempo de uso ele parou de funcionar. Foi nesse período que comecei a usar o Strava pelo celular, mas como eu não queria deixar o mesmo preso no quadro para poder ficar lendo as informações de velocidade de distância percorrida, voltei a fazer pesquisas. Dessa vez eu nem vi nas lojas físicas.

No Mercado Livre e outros sites encontrei o Garmin EDGE 200 por quase R$ 300,00. Quando procurei no AliExpress, encontrei por $ 64,50 (cerca de R$ 200,00), com frete e tudo, e fechei a compra em março de 2017. Demorou mais ou menos 35 dias para chegar.

Sobre esse produto muitos disseram que era falsificado e que eu não conseguiria fazer o registro no site Garmin Connect. Consegui registrar tranquilamente e sigo usando o produto até hoje, sem nenhum defeito.

Hoje o link que utilizei para comprar esse item não está mais disponível no AliExpress.

Conclusão


Para mim valeu muito a pena comprar pelo AliExpress e, antes que apareça a pergunta, não tive que pagar tributação. Sobre quais componentes a compra da China é indicada e quais não são recomendo um post do Bike Tribe sobre o assunto: Coisas que você pode, e as que você não deve comprar de jeito nenhum na China para sua bike.

Também acho que vale a pena recordar que os produtos que comprei foram antes de 27 de agosto de 2018, quando os Correios estabeleceram uma taxa de 15 reais que, segundo eles, é são referentes “às atividades de suporte ao tratamento aduaneiro realizadas pelo operador postal, como o recebimento dos objetos e inspeção por raio X, formalização da importação no sistema da Receita Federal (quando for o caso), tratamento de eventuais inconformidades (objetos proibidos, perigosos ou com exigências específicas impostas pela autoridade aduaneira para admissão), recolhimento e repasse dos impostos à Receita Federal (quando houver tributação), disponibilização de informações ao importador para desembaraço da remessa via internet, entre outras”.

No mais, boas compras da China!

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segunda-feira, 11 de junho de 2018

ReTyre: banda de rolagem nova usando zíper

A empresa norueguesa reTyre anunciou recentemente o lançamento dessa nova tecnologia para pneus de bicicletas. A ideia apresentada por eles promete ser inovadora e vai ajudar bastante àqueles ciclistas que pedalam em vários tipo de terreno.


De acordo com o site deles, essa nova tecnologia "é um sistema de pneus modular com zíperes integrados, permitindo que você mude a banda de rolagem em segundos".

Se isso for como promete ser, vou querer um (dependendo do preço), visto que uso a bike em meios urbanos e, aos fins de semana, gosto de fazer um giro pela terra.

Confira abaixo um vídeo produzido pela empresa mostrando como é o funcionamento do produto.

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