Ciclista e pedreiro, Siliano de Souza brilha no downhill

Siliano de Souza durante competição | Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal

Após liderar o ranking da categoria Elite da Liga Brasileira de Downhill, do ciclista Siliano de Souza, atleta de Monte Verde (MG), conquistou sua primeira vitória em 2023 ao vencer a 1ª Etapa da Liga Brasileira de Downhill e Ranking Federação Paulista de Ciclismo (FPC). A prova aconteceu em Mairiporã (SP) no dia 29 de janeiro.

Patrocinado pela Agência de Desenvolvimento de Monte Verde e Região (MOVE) desde 2021, o ciclista de downhill também trabalha como pedreiro no distrito mineiro quando não está treinando e ressalta que, se não tivesse contado com o apoio da associação, não teria sido possível alcançar o sucesso recente ou até mesmo entrar em algumas competições.

"Graças à MOVE, eu pude pagar a inscrição para participar do Campeonato Pan-Americano e depois recebi ajuda para correr o Brasileiro, no qual terminei entre os 20 primeiros colocados. Sem esse apoio eu não teria como cumprir o calendário da temporada. E assim consegui focar mais no esporte, tive um incentivo extra para treinar e conquistei mais vitórias. Além disso, eu tenho o auxílio que preciso para trocar peças da minha bike, como por exemplo um pneu, que é bem caro. Para você ter uma ideia, o custo de duas unidades usadas em competição pode ser maior do que o de quatro pneus para um carro popular", enfatiza.

Com 31 anos, o atleta ainda celebra o fato de que Monte Verde, pela sua própria condição geográfica, é um lugar considerado ideal para o seu desenvolvimento no mountain bike, sendo que, na sua categoria, o objetivo dos competidores é descer, o mais rápido possível, um percurso com vários obstáculos, irregularidades no terreno ou até mesmo uma montanha.

"Aqui nós temos um grande potencial para esse esporte por causa da altitude, que é ótima para os treinos, e pela qualidade de vida e a natureza privilegiada", completa.

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Sense busca desenvolver cultura da bike e trail building no Brasil

Com um projeto diferenciado que conta com uma equipe de base e uma principal - Sense Enduro Base e Sense Factory Enduro -, a Sense tem dois grandes objetivos dentro das categorias de gravidade, em especial o enduro: oferecer uma grande estrutura para os atletas e desenvolver a cultura da bike e do trail building no Brasil, algo destacado pelo experiente piloto Bernardo Cruz. 

“Um dos principais objetivos é fazer bastante conteúdo legal, mostrando a bike na sua melhor forma, funcionando da melhor maneira, produzindo bastante material de foto e vídeo, e também as competições”, explicou Bernardo Cruz, um dos principais nomes do enduro e do downhill no Brasil.

“Quero focar bastante nas competições de Enduro, com o foco principal sendo a Trans Madeira, em setembro, e provas locais também, como o Sense Enduro Cup”, complementou. 

“Os pilotos da equipe Factory tem como principal foco duas provas: Sense Enduro Cup, válida como Campeonato Brasileiro de Enduro, e Transmadeira, uma prova de Enduro de 5 dias na Ilha da Madeira. Já os meninos da Base tem foco total no campeonato brasileiro, provas regionais e no intercâmbio de conhecimento com os pilotos profissionais”, explicou Lucas Moreira, team manager das equipes de Enduro da Sense. 

“Tivemos uma excelente temporada em 2021, garantindo o prêmio de melhor equipe na principal prova do ano, o PES no Cheira Céu Bike Park. Esperamos, em 2022, com a equipe ainda mais sólida, e com a volta da Sense Enduro Cup ao cenário do Enduro, que os resultados sejam ainda melhores”, complementou.

Segundo ele, o intercâmbio de experiência entre os pilotos profissionais e a base será intensificado com um training camp, ainda no primeiro trimestre, assim como a produção de conteúdo exclusivo e o desenvolvimento dos produtos.

“Por ser um cara que realmente usa a bike de verdade, além de gerar produtos bons para o consumidor, ainda conseguimos comprovar que a bike é muito boa, já que eu realmente uso a bicicleta ao extremo”, complementou Bernardo Cruz.

Em 2022, a Sense Factory Enduro será formada por  Bernardo Cruz, correndo com bikes convencionais, e Diego Knob, especialista nas e-bikes. Já o time de base é composto por Rafael Curtis, Vítor Bicalho e Francisco Moreira. 

Fotos: Pedro Cury / S2 Indústria da Bicicleta / Divulgação

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Abertura do Rocky Mountain Games promete MTB com desafios e belezas naturais

Natureza e aventura são duas palavras que resumem bem o que representa a Pedra Grande, em Atibaia (SP). E quem gosta de curtir ciclismo MTB, uma das etapas Rocky Mountain Games será realizado nesse palco perfeito que é um dos principais pontos turísticos outdoor do Brasil entre os dias 2 e 3 de abril.

Serão quatro disciplinas do ciclismo: MTB, Gravel, E-MTB e Downhill. Todas apresentam percursos, distâncias e graus de dificuldade variados a fim de atender tanto bikers iniciantes quanto experientes no maior festival de esportes de montanha do país. 

Os trajetos passam por um combinado de áreas públicas, privadas e áreas de proteção ambiental, muitas delas fechadas para o uso durante a maior parte do ano. Ou seja, escolher uma das provas do Rocky Mountain Games é uma oportunidade de conhecer a região de uma forma única.

A etapa Pedra Grande do Rocky Mountain Games será nos dias 2 e 3 de abril, em Atibaia (SP) e abre o circuito Rocky Mountain Games. As inscrições estão abertas. Para participar basta acessar o site oficial do evento. 

MTB na etapa Pedra Grande do Rocky Mountain Games

O MTB será disputado em três distâncias: 20 km, 40 km e 80 km. O percurso mais curto, com exatos 22 km, foi desenhado para quem quer experimentar o MTB, com um mix de estradas de terra e algumas trilhas de pouca dificuldade técnica. A altimetria é desafiadora, com desnível acumulado de 960m.

Os percursos mais longos do mountain bike colocarão à prova a habilidade, a força e a resistência dos participantes, com trechos técnicos de single tracks e altimetria acumulada de 1.800 metros e 3.600 metros, respectivamente, para os 40 km e os 80 km. 

Após a subida "casca grossa" na primeira metade do percurso, os ciclistas atingem o cume da Pedra Grande e terão a chance de conferir o visual único de lá. Eles então circulam todo o Monumento Natural e iniciam a volta em um chamado "falso plano", por outras trilhas. No caso dos 80 km, serão feitas duas voltas nesse percurso, também passando por trechos menos explorados pelo circuito turístico.

Além do MTB tradicional, o Rocky Mountain Games traz o E-MTB, para bicicletas assistidas por motor elétrico, no mesmo percurso das provas de 40 km e 80 km.

Etapa Pedra Grande do Rocky Mountain Games: Gravel

O gravel será uma novidade no Rocky Mountain Games. A disciplina, que usa uma bike capaz de encarar tanto asfalto quanto terra, terá um percurso de 50 km, dos quais 70% serão em estradas de terra. 

Na parte de asfalto, os atletas vão pedalar por estradas de acesso aos bairros instalados na face leste da Pedra Grande. Algumas partes do circuito serão as mesmas do MTB, mas com menos single tracks. Mesmo assim, a altimetria acumulada de 1.800 metros vai exigir muito esforço dos atletas que usam bicicletas preparadas para rodarem diferentes tipos de terreno. Escolher uma relação leve, que favorece as subidas, será fundamental.

Downhill na abertura do Grande do Rocky Mountain Games

O downhill é garantia de emoção, com descida por trilhas íngremes e técnicas. Serão rampas, paredes e muitos saltos em um percurso que terá entre 1 km a 2 km.

Belezas naturais são atrativo da abertura Circuito Rocky Mountain Games

Além da adrenalina da competição, o ambiente de beleza natural é uma atração à parte na abertura do Circuito Rocky Mountain Games. Símbolo do município de Atibaia, a área da Pedra Grande conserva biodiversidade da Mata Atlântica e também características do cerrado. Estudos apontam cerca de 165 espécies de aves e 415 tipos diferentes de vegetação. Tudo isso sem contar o visual estonteante quando se atinge o cume da Pedra Grande.

Visual do alto da Pedra Grande - Foto: SECOM/Prefeitura da Estância de Atibaia

Alinhada com a necessidade de se trabalhar para a conservação ambiental, a organização do Rocky Mountain Games atua em parceria com os órgãos responsáveis pela Pedra Grande Atibaia. Segue todas as regras e exigências das duas Unidades de Conservação responsáveis pelo local: o Monumento Natural Estadual (MoNa) da Pedra Grande e o Parque Estadual do Itapetinga (PEITAP), ambos sob gestão da Fundação Florestal, entidade ligada à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Todos os participantes serão orientados quando ao cuidado com o descarte de lixo e outras embalagens durante as provas. Não serão utilizados copos de plástico para hidratação dos atletas.

Após a etapa da Pedra Grande, o Circuito Rocky Mountain Games segue para Campos do Jordão, entre 17 e 18 de setembro; e Juquitiba, dia 26 de novembro.

Histórico do Rocky Mountain Games

A primeira edição do Rocky Mountain Games ocorreu em 2019, em Campos do Jordão (SP), e contou com cerca de 400 atletas. Entre 2020 e 2021 novas edições chegaram a ser lançadas, mas precisaram ser canceladas por conta da pandemia. Agora, em 2022, o maior festival de esportes de montanha do Brasil retorna ampliado, passando de uma para três etapas.

O Rocky Mountain Games veio para reforçar as conexões entre homem e natureza, inspirando pessoas comuns e atletas a buscarem um estilo de vida mais desafiador, saudável e autêntico. 

O Rocky Mountain Games é uma realização da Rocky Mountain Sports Content, que desde 2005 imprime em sua produção de conteúdos e eventos a excelência de quem conhece profundamente o universo do esporte, do bem-estar e da vida ao ar livre. A empresa é responsável pelas marca Go Outside e Hardcore e há 11 anos realiza o maior festival de cinema ao ar livre do Brasil, o Rocky Spirit.

Foto de destaque: Ricardo Leizer / Rocky Mountain

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Edição história do downhill urbano mais longo do mundo abre temporada 2022

O Red Bull Monserrate Cerro Abajo, downhill urbano mais longo do mundo, completa 10 anos em 2022 e dá largada ao calendário competitivo internacional da categoria neste sábado, 5 de fevereiro. A prova história contará com a delegação brasileira em peso e uma nova equipe de transmissão.

A prova está repleta de novidades e promete disputas intensas pelo troféu. O público pode acompanhar todas emoções ao vivo a partir das 12h20 (horário de Brasília), por meio da transmissão exclusiva, em português, na Red Bull TV.

Conhecido por ser a trilha de devotos em busca de milagres, o local transporta o seu misticismo à competição, que teve sua estreia em 2012. Nesta quinta edição do Red Bull Monserrate Cerro Abajo, o Brasil tem a maior equipe estrangeira do torneio, visto que os colombianos competem em casa. Bernardo Cruz (pentacampeão brasileiro), Gabriel Giovannini (tricampeão da Copa América), Wallace Miranda (bicampeão das Escadarias de Santos), Lucas Borba (campeão pan-americano júnior) e Matheus Westin (bicampeão nacional de Enduro) estão confirmados.

"As minhas expectativas são muito boas. Essa é a minha primeira participação no evento. Eu fiz uma preparação boa para encarar toda a pista, que tem quase cinco minutos de descida. O físico vai contar bastante. Eu nunca corri por lá, mas, vi bastantes vídeos, estudei muito e vou chegar o mais preparado possível para entregar o meu melhor", afirma Giovannini. 

Além dos brasileiros e colombianos, competidores de outras nove nações estão confirmados. Entre eles, o francês Adrién Loron, atual vencedor do evento, o alemão Johannes Fischbach e os chilenos Pedro Burns e Pedro Ferreira, sendo este o campeão do Red Bull Valparaiso Cerro Abajo 2019.

Considerado pelo Livro dos Recordes como o downhill urbano mais longo do mundo, o Red Bull Monserrate Cerro Abajo desafia os 25 atletas pelos 2,4km de extensão da pista, composta por 27 obstáculos.  

Novidade na transmissão

A abertura da temporada também marca a estreia de Camilla Garcia nas narrações da Red Bull TV. Com várias modalidades no currículo e paixão pelo ciclismo, Milla fará parceria com Eduardo Arruda, especialista de downhill no Brasil. Confira, abaixo, as principais informações sobre a transmissão:

Data/horário: 5 de fevereiro, a partir das 12h20 (horário de Brasília)

Transmissão: Pela Red Bull TV; pelo aplicativo da Red Bull TV, disponível aos sistemas Android e IOS; por smartvs ou por dispositivos de streaming, como a Roku.

Narradora: Camilla 'Milla' Garcia

Comentarista: Eduardo Arruda

Foto: Camilo Rozo / Red Bull Content Pool

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Greg Minnaar é novo campeão mundial de Downhill com quase 40 anos

Depois de Nino Schurter, mais um gigante do mountain bike deixou sua marca no Campeonato Mundial de MTB deste ano em Val di Sole. No domingo (29), o sul-africano Greg Minnaar, com quase 40 anos, venceu e é o novo campeão mundial de Downhill.

Minnaar também venceu o seu azar relacionado à Black Snake, uma das poucas pistas no mundo onde ele nunca havia garantido o degrau mais alto do pódio.

"Eu amo isso, eu amo correr. Está no meu sangue ser competitivo", declarou Minnaar após conquistar o título mundial pela quarta vez em sua carreira. O sul-africano já havia vencido em Lugano (2003), Leogang-Saalfelden (2012) e Pietermaritzburg (2013).

Na Elite Feminina, a francesa Myriam Nicole conquistou seu segundo título mundial e falou sobre o grau de dificuldade da Black Snake em Val di Sole.

"Foi uma corrida difícil em uma pista difícil. Eu meio que sabia que era possível", disse Nicole. "Vencer em Val di Sole, onde ganhei minha primeira Copa do Mundo, significa muito", completou.

Brasileiros na competição

O Brasil contou com a presenta de Roger Vieira, único brasileiro na prova. Ele completou competição na 47ª posição.

Top 3 do mundial de Downhill masculino

1. Greg Minnaar (RFA), 3:28.963

2. Benoit Coulanges (FRA), +0.227

3. Troy Brosnan (AUS), +0.441

Top 3 do mundial de Downhill feminino

1. Myriam Nicole (FRA), 4:06.243

2. Marine Cabirou (FRA), +4.827

3. Camille Balanche (SUI), +6.099

Foto: UCI Mountain Bike

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Myriam Nicole e Loris Vergier vencem etapa da Copa do Mundo de Downhill, em Meribor

A terceira rodada da temporada de downhill da Copa do Mundo de Mountain Bike de 2021 aconteceu no domingo (15) na cidade eslovena de Maribor.

Na elite feminina, a francesa Myriam Nicole garantiu a vitória. Completaram o pódio. Eleonora Farina e Camille Balanche completaram as primeiras três posições.

Já na elite masculina, Loris Vergier ficou na primeira colocação. O francês foi seguido pelo compatriota Thibaut Dapréla e Laurie Groenlândia.

Top 10 da elite feminina da Copa do Mundo de Downhill em Maribor

1. Myrian Nicole, 3:35.909

2. Eleonora Farina, +1.322

3. Camile Balanche, +3.194

4. Monika Hrastnik, +4.493

5. Tahnee Seagrave, +4.497

6. Valentina Holl, +5.422

7. Mille Johnset, +6.224

8. Jessica Blewitt, +8.092

9. Veronika Widman, +10.456

10. Marine Cabirou, +11.157

Top 10 da elite masculina da Copa do Mundo de Downhill em Maribor

1. Loris Vergier, 3:05.064

2. Thibaut Daprela, +1.755

3. Laurie Greeland, +2.840

4. Greg Minnaar, +2.922

5. Loic Bruni, +3.014

6. Benoit Coulanges, +3.391

7. Lucas Shaw, +3.735

8. Danny Hart, +4.017

9. Angel Suarez Alonso, +4.750

10. Dan Slack, +5.438

Foto: Bartek Wolinski / Red Bull Content Pool

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Terceira etapa da Copa do Mundo de Downhill acontece neste domingo, na Eslovênia

Nesse domingo, 15 de agosto, acontecem as disputas da terceira rodada da temporada de downhill da Copa do Mundo de Mountain Bike de 2021 pela UCI. A competição será na cidade eslovena de Maribor.

A pista que receberá a terceira etapa da Copa do Mundo de Downhill em Maribor, na Eslovênia, tem como sua principal característica o alto grau de difilculdade técnica imposto ao ciclista pelo percurso, que conta com um rocky garden traiçoeiro e seções com muitos saltos.

O evento começa às 8h45 (horário de Brasília) com a final do Downhill masculino. Às 10h30 será a vez das mulheres. Ambas as disputas terão transmissão ao vivo no site da Red Bull TV.

Foto: Bartek Wolinski / Red Bull Content Pool

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Novos pedais clip da Hope para MTB chegam ao mercado mundial em setembro

A empresa britânica Hope Technology ingressou no mercado de pedais clip para MTB com a adição de três novos modelos de pedais na família Hope Union. A marca divulgou a notícia nesta terça-feira (3 de agosto) e destacou que as primeiras vendas estão programadas para o mês de setembro.

Foram divulgados pedais clip para XC, trail e downhill que, de acordo com a Hope, possuem um mecanismo próprio que não é compatível com as travas atuais. "O mecanismo de clipe duplo possibilita maior facilidade no encaixe travando o pedal em um ângulo de aceitação mais amplo".

Cada corpo desses pedais Hope Union é projetado para maximizar o contato entre a sapatilha e o próprio pedal, resultando em maior estabilidade e transferência de força. 

O corpo do pedal é feito de alumínio CNC com um sistema de clipe de aço inoxidável. O eixo é feito de alumínio no modelo XC.

Características dos novos pedais Hope Union

• Mecanismo duplo projetado para fácil entrada do pedal, fixação segura do grampo e liberação positiva e consistente

• Dupla face de fixação

• Corpo construído em CNC

• Clipes e presilhas de aço inoxidável

• 2 opções de presilha de flutuação de 4° ou 5° e ângulo de liberação de 12° ou 13°, respectivamente

• Pinos substituíveis para maior aderência nos pedais Union TC (8 pinos) e Union GC (14 pinos)

• Q-Factor - 55 mm

• Incluem 3 rolamentos de esferas e um Norglide para melhorar a suavidade 

• Eixo de Cr-Mo de alta resistência, tratado termicamente e revestido. O modelo XC tem eixo de titânio

• Disponível em 6 cores

Hope Union RC (XC Race Clip)

Pedal XC com pequena plataforma projetada para redução de peso, com 324g. Custo $ 190.

Hope Union TC (Trail Clip)

Destinado às pedaladas mais agressivas, conta com plataforma e 4 pinos de cada lado para maior contato com a sola da sapatilha. Pesa 437g e tem o valor de $ 190.

Hope Union GC (Gravity Clip)

O pedal Hope Union GC é o modelo com a maior plataforma e possui 7 pinos em cada lado. Oferece a maior superfície de contato e a melhor estabilidade. Pesa 498g e tem o preço de $ 200.

Todas as opções dos três pedais estão com as primeiras vendas programadas para setembro de 2021. A Hope Tech não informou sobre chegadas ao Brasil.

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