sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Laura Kenny e Katie Archiebald levam ouro em estreia do madison feminino em Jogos Olímpicos

Laura Kenny e Katie Archiebald levam ouro em estreia do madison feminino em Jogos Olímpicos - Foto: UCI


Na estreia do madison feminino no ciclismo de pista em olimpíadas, os Jogos de Tóquio viram Laura Kenny e Katie Archiebald, da Grã-Bretanha, dominarem a prova para conquistar a medalha de ouro nesta sexta-feira, 6 de agosto.

Com a vitória, Laura Kenny coloca seu nome da história do ciclismo de pista como a primeira britânica a conquistar a medalha de ouro em três edições dos Jogos Olímpicos: Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020.

"Inacreditável! nunca quis tanto ganhar uma corrida em toda a minha vida", disse Laura Kenny após conquistar a medalha de ouro, sua primeira nas Olimpíadas de Tóquio. Sobre a companheira de prova, Kenny expressou gratidão e declarou que "não poderia ter feito isso sem ela".

Após 80 voltas (em 120), Kenny e Archibald já haviam acumulado 37 pontos de sprint (em 40) e seguiram dominando até o final da corrida.

Amalie Dideriksen e Julie Leth, da Dinamarca conquistaram a medalha de prata com 35 pontos. As ciclista dos Comitê Olímpico Russo, Gulnaz Khatuntseva e Mariia Novolodskaia, levaram o bronze com 26 pontos.

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, Grã-Bretanha e Países baixos são os grandes destaques no ciclismo, com vitórias no mountain bike e sendo presença constante dos pódios do ciclismo de pista.

Foto: UCI
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quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Grã-Bretanha e Países Baixos seguem vencendo no ciclismo de pista dos Jogos Olímpicos de Tóquio

Matthew Walls fatura ouro no ominium masculino nos Jogos de Tóquio - Foto: Team GB


O quarto dia de competição do ciclismo de pista no velódromo de Izu viu britânicos e neerlandeses conquistarem mais vitórias nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Nesta quinta-feira, 5 de agosto, o britânico Matthew Walls ganhou o ouro no omnium masculino e Shanne Braspennincx, dos Países Baixos, venceu o keirin feminino. 

No omnium, Matthew Walls veio de uma escalada após ter conquista do o bronze em Londres 2012 e uma prata nas Olimpíadas do Rio 2016. Agora em Tóquio, o ciclista faturou o ouro com 153 pontos na disputa combinada de quadro corridas. 

A medalha de prata ficou com Campbell Stewart, da Nova Zelândia que completou com 129 pontos. Já o bronze olímpico foi para o italiano Elia Viviani, com 124 pontos. 

Países Baixos levam ouro no Keirin feminino dos Jogos de Tóquio 


No Keirin feminino, disputado também nesta quinta-feira, a ciclista neerlandesa Shanne Braspennincx conquistou a medalha de ouro após vencer a prova com apenas 0.061 de vantagem sobre a segunda colocada. 

Shanne Braspennincx, dos Países Baixos fica com ouro ao vencer no Keirin feminino - Foto: UCI
Braspennincx comemora vitória no velódromo de Izu - Foto: UCI


Com a vitória, Braspennincx garantiu aos Países Baixos o segundo ouro seguido na disciplina. O primeiro da série foi com a performance de Elis Ligtlee, na Rio 2016. 

"Coloquei muita pressão em mim mesma, mas tentei me concentrar apenas em correr bem. Isso ajudou. O título continua com os Países Baixos", declarou Shanne Braspennincx. 

A medalha de prata ficou com Ellesse Andrews, da Nova Zelândia e o bronze com a canadense Lauriane Genest. 

Foto de destaque: Team GB
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quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Novos pedais clip da Hope para MTB chegam ao mercado mundial em setembro

Novos pedais clip da Hope para MTB chegam ao mercado em setembro


A empresa britânica Hope Technology ingressou no mercado de pedais clip para MTB com a adição de três novos modelos de pedais na família Hope Union. A marca divulgou a notícia nesta terça-feira (3 de agosto) e destacou que as primeiras vendas estão programadas para o mês de setembro.

Foram divulgados pedais clip para XC, trail e downhill que, de acordo com a Hope, possuem um mecanismo próprio que não é compatível com as travas atuais. "O mecanismo de clipe duplo possibilita maior facilidade no encaixe travando o pedal em um ângulo de aceitação mais amplo".

Cada corpo desses pedais Hope Union é projetado para maximizar o contato entre a sapatilha e o próprio pedal, resultando em maior estabilidade e transferência de força. 

O corpo do pedal é feito de alumínio CNC com um sistema de clipe de aço inoxidável. O eixo é feito de alumínio no modelo XC.

Características dos novos pedais Hope Union


• Mecanismo duplo projetado para fácil entrada do pedal, fixação segura do grampo e liberação positiva e consistente
• Dupla face de fixação
• Corpo construído em CNC
• Clipes e presilhas de aço inoxidável
• 2 opções de presilha de flutuação de 4° ou 5° e ângulo de liberação de 12° ou 13°, respectivamente
• Pinos substituíveis para maior aderência nos pedais Union TC (8 pinos) e Union GC (14 pinos)
• Q-Factor - 55 mm
• Incluem 3 rolamentos de esferas e um Norglide para melhorar a suavidade 
• Eixo de Cr-Mo de alta resistência, tratado termicamente e revestido. O modelo XC tem eixo de titânio
• Disponível em 6 cores

Hope Union RC (XC Race Clip)


Pedal XC com pequena plataforma projetada para redução de peso, com 324g. Custo $ 190.

Hope Union RC (XC Race Clip)


Hope Union TC (Trail Clip)


Destinado às pedaladas mais agressivas, conta com plataforma e 4 pinos de cada lado para maior contato com a sola da sapatilha. Pesa 437g e tem o valor de $ 190.

Hope Union TC (Trail Clip)


Hope Union GC (Gravity Clip)


O pedal Hope Union GC é o modelo com a maior plataforma e possui 7 pinos em cada lado. Oferece a maior superfície de contato e a melhor estabilidade. Pesa 498g e tem o preço de $ 200.

Hope Union GC (Gravity Clip)


Todas as opções dos três pedais estão com as primeiras vendas programadas para setembro de 2021. A Hope Tech não informou sobre chegadas ao Brasil.
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Itália é ouro na perseguição por equipes e estabelece novo recorde mundial

Primeiro ouro da Itália na perseguição por equipes masculina desde 1960.

Itália conquista primeiro ouro em 60 anos na perseguição por equipes - Foto: UCI


O Velódromo de Izu já viu algumas quebras de recordes nos Jogos Olímpicos de Tóquio e, nesta quarta-feira (4 de agosto), não foi diferente. Na disputa principal do dia, a Itália conquistou a medalha de ouro na perseguição masculina por equipes e estabeleceu novo recorde mundial.

Com os ciclistas Simone Consonni, Francesco Lamon e Jonathan Milan liderados por Fillippo Ganna, a esquadra italiana venceu a Dinamarca em uma disputa muito equilibrada. A diferença de tempo entre as duas equipes foi de apenas 171 milésimos de segundo.

Na perseguição por equipes masculina do ciclismo de pista das Olimpíadas de Tóquio, a Itália não só conquistou a primeira medalha de ouro do país na disciplina em mais de 60 (eles haviam vencido a prova sete vezes entre 1920 e 1960) com também quebraram o recorde mundial que haviam estabelecido no dia anterior: 3:42.032.

A Austrália ficou com a medalha de bronze após disputar o terceiro lugar com a Nova Zelândia.

Foto: UCI
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terça-feira, 3 de agosto de 2021

Peter Sagan assina com Total Direct Energie por duas temporadas



O eslovaco Peter Sagan, tricampeão mundial em 2015, 2016 e 2017 assinou por duas temporadas (2022-2023) com Total Direct Energie. Depois de alguns meses de especulação, a notícia foi dada nesta terça-feira (3 de agosto) pela equipe francesa.

Após ter anunciado que não renovaria com a Bora Hansgrohe ao fim da temporada 2021, Peter Sagan chega à Total Direct Energie com seu irmão, Juraj Sagan e seu técnico Jan Valach.

O velocista italiano Daniel Oss, e o polonês especialista em contrarrelógio Maciej Bodnar, além do assessor de imprensa Gabriele Uboldi também acompanham Peter Sagan nessa mudança de equipe.

A Total Direct Energie é uma equipe da segunda divisão do ciclismo mundial. Porém a contratação de Peter Sagan indica um plano para levar a equipe ao Wolrd Tour.

Além da chega de Sagan, a equipe anunciou dois novos parceiros de peso: a fabricante de bicicletas Specialized e a marca de equipamentos Sportful, que acompanham o eslovaco desde 2015.

Foto: Peter Sagan / Arquivo pessoal
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Alemanha e Países Baixos desbancam Grã-Bretanha no ciclismo de pista em Tóquio

Alemanha supera Grã-Bretanha na prova de perseguição por equipes feminina em Tóquio - Foto: UCI


O segundo do dia (3 de agosto) do ciclismo de pista nos Jogos Olímpicos de Tóquio viu a hegemonia da Grã-Bretanha cair diante da Alemanha e dos Países Baixos. Além disso, teve queda de recordes olímpicos e mundiais no Velódromo de Izu.

Na perseguição por equipes feminina, a Alemanha, que contou com Franziska Brausse, Lisa Brennauer, Lisa Klein e Mieke Kroeger, desbancou a Grã-Bretanha ao dominar a prova de ponta a ponta. 

A Alemanha quebrou recorde mundial duas vezes na perseguição por equipes das Olimpíadas de Tóquio. No fim, os novos recordes mundial e olímpico registrado ficou com o tempo de 4:04.242, pulverizando em dois segundos o tempo estabelecido por elas mesmas na prova mais cedo.

O grande resultado concedeu às ciclistas alemãs a primeira medalha de ouro olímpico nesta categoria.

Com o tempo de 4:10.607, a Grã-Bretanha, que defendia o tricampeonato olímpico, ficou com a medalha de prata. 

Os Estados Unidos, medalhista de prata nas duas últimas edições das Olimpíadas, garantiram o bronze na disputa pelo terceiro lugar com o Canadá.

Países baixos vencem Grã-Bretanha na prova de velocidade masculina


Além de não conseguir defender o tricampeonato olímpico na prova de perseguição feminina, a Grã-Bretanha também perdeu a hegemonia na prova de velocidade por equipes masculina dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Os britânicos buscavam o tetracampeonato olímpico, mas foram surpreendidos pela equipe de ciclismo de pista dos Países Baixos.

Países Baixos ganha primeira medalha de ouro na prova de velocidade por equipes masculina em Tóquio - Foto: UCI


Roy van den Berg, Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland conseguiram a medalha de ouro e o primeiro título de campeões olímpicos na categoria para os Países Baixos na prova de velocidade por equipes. Eles também estabeleceram o recorde olímpico com o tempo de 41.369 segundos.

A Grã-Bretanha ficou com a medalha de prata com o tempo de 44.589 segundos. Na disputa pelo terceiro lugar na prova de velocidade por equipes masculina, a França venceu a Austrália.

A Austrália, que terminou na 4ª colocação da prova de velocidade por equipes masculina, viu levou um grande susto no dia anterior com a impressionante queda Alexander Porter na classificatória da perseguição masculina.
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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Ciclista australiano cai após quebra do guidão em velódromo das Olimpíadas de Tóquio

Equipe da Austrália na perseguição por equipes - Foto: Australian Olympics


O ciclista australiano Alexander Porter sofreu uma queda impressionante durante a classificatória da perseguição por equipes do ciclismo de pista nas Olimpíadas de Tóquio nesta segunda-feira, 2 de julho.

O incidente é um dos maiores sustos vistos no Velódromo de Izu nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Porter estava correndo na quarta posição do pelotão australiano quando o guidão de sua bicicleta quebrou, jogando o ciclista no chão. No momento da queda eles estavam a aproximadamente 70 Km/h.

Após a queda de Porter, os outros ciclistas da equipe australiana pararam para ver como estava o colega sem se importar com o tempo de prova. O espírito olímpico dos atletas foi aplaudido por outros ciclistas presentes do Velódromo de Izu, em Tóquio.

A queda sofrida por Alexander Porter durante a classificatória da perseguição por equipes em Tóquio deixou feridas visíveis no rosto do atleta e no braço esquerdo.

A Austrália se classificou na 5 posição com o tempo de 3:48.448. Dinamarca, Itália, Nova Zelândia e Inglaterra são as outras equipes classificadas.

Foto: Australian Olympics
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Pesquisa inédita revela número estimado de bicicletas no Brasil

Pesquisa inédita revela número estimado de bicicletas no Brasil - Foto: Fabrício Macedo / Pixabay


Uma pesquisa feita pela especialista em mobilidade urbana e fundadora da Multiplicidade Mobilidade Urbana, Glaucia Pereira, revela que o Brasil tem uma frota estimada de mais de 33 milhões de bicicletas. O trabalho apresenta ainda Vitória (ES), Campo Grande (MS) e Aracaju (SE) como as três cidades brasileiras com maior concentração de bikes.

De acordo com Glaucia, “o trabalho apresenta dados inéditos da frota de bicicletas no Brasil, que podem ser usados para diagnóstico de mobilidade urbana em relação à população a outros modos de transporte, e para desenvolvimento de políticas públicas baseadas em evidências”.

A pesquisa estima que o Brasil tenha 33.230.198 bicicletas, o que representa a média de 16 bicicletas para cada 100 habitantes.

Uma das grandes dificuldades em determinar com exatidão o número de bicicletas no Brasil é o fato de que esse é um veículo que não precisa de registro administrativo, como os carros, por exemplo. Para chegar ao resultado da pesquisa, Glaucia Pereira usou dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018 (POF) do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados em 2019.

“Vale ressaltar que a POF possui metodologia domiciliar. Assim, é provável que o dado aqui estimado não inclua bicicletas presentes em casas de veraneio, imóveis de temporada e similares. A POF também não contempla posse de bicicletas por pessoas jurídicas, como lojas de aluguel e ciclologística”, explica a Glaucia.

5 capitais com maior número de bicicletas no Brasil


Com base na pesquisa elaborada por Glaucia Pereira, é possível verificar quais são as cidades brasileiras com maior número de bicicletas proporcionais ao número de habitantes.

1. Vitória (ES): 81.328 bicicletas - 23 bikes para cada 100 pessoas
2. Campo Grande (MS): 192.425 bicicletas - 22 bikes para cada 100 pessoas
3. Aracaju (SE): 124.674 bicicletas - 19 bikes para cada 100 pessoas
4. Goiânia (GO): 279.522 bicicletas - 19 bikes para cada 100 pessoas
5. Curitiba (PR): 336.873 bicicletas - 18 bikes para cada 100

O artigo da pesquisa de Glaucia Pereira com a estimativa de bicicletas no Brasil pode ser visto na íntegra contem o ranking completo das capitais e também dos estados separados por região.

Foto: Fabrício Macedo / Pixabay
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China vence prova de velocidade por equipes no ciclismo de pista nas Olimpíadas de Tóquio

Bao Shanju e Zhong Tianshi vencem prova de velocidade no ciclismo de pista em Tóquio - Foto: Sports China


A primeira competição do ciclismo de pista das Olimpíadas de Tóquio aconteceu nesta segunda-feira, 2 de agosto, no velódromo de Izu. O principal evento do dia foi a prova feminina de velocidade por equipes que proporcionou uma grande batalha entre a dupla chinesa e a alemã na final, depois que as duas equipes produziram tempos impressionantes.

A dupla chinesa, composta pelas ciclistas Zhong Tianshi e Bao Shanju, mantiveram o título de campeãs olímpicas ao conquistarem o ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Elas também estabeleceram um novo recorde mundial e olímpico ainda na primeira fase eliminatória: 31.804 segundos. 

O time da Alemanha obteve a medalha de prata com as jovens ciclistas Lea Sophie Friedrich e Emma Hinze. A dupla fez o tempo de 31.980 segundos.

Já o bronze foi para a equipe do Comitê Olímpico Russo com Daria Shmeleva e Anastasiia Voinova com 32.252 segundos, superando as adversárias dos Países Baixos.

A partir das 3h30, de 3 de agosto, começam as provas de perseguição por equipes das Olimpíadas de Tóquio. Confira a programação do ciclismo nos Jogos Olímpicos.

Foto: Facebook / Sports China
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domingo, 1 de agosto de 2021

Charlotte Worthington e Austin Logan são campeões olímpicos do BMX Freestyle nos Jogos de Tóquio

Austin Logan durante prova do BMX Freestyle em Tóquio 2020 / Foto: Australian Olympics


Os primeiros medalhistas do BMX Freestyle em Olimpíadas foram conhecidos na noite de sábado, 31 de julho, nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A inglesa Charlotte Worthington e o australiano Austin Logan foram os campeões. O Brasil não teve representantes nessa modalidade.

Sem acreditar ter ganhado a medalha de ouro, Charlotte Worthington comparou o feito a um sonho e afirmou esperava há tempos por esse dia.

"Estou nas nuvens. Ainda estou sentada aqui, esperando para acordar. Tenho pensado neste dia nos últimos três ou quatro anos. Estou literalmente esperando para acordar agora. Parece um sonho", disse Charlotte Worthington após a conquista em Tóquio.

Já o vencedor do BMX Freestyle masculino nas Olimpíadas de Tóquio, Logan Martin, afirmou que preferiu fazer uma prova em segurança, dentro daquilo que estava acostumado.

"Eu queria fazer algo que eu sabia que poderia entregar: uma corrida limpa, consistente e foi realmente o que consegui".

Pódio do BMX Freestyle feminino em Tóquio 2020


Além de Charlotte Worthington, completaram o pódio do BMX Freestyle feminino das Olimpíadas de Tóquio a americana Hannah Roberts, medalha de prata e a suíça Nikita Ducarroz, com o bronze.

Pódio do BMX Freestyle masculino em Tóquio 2020


No BMX Freestyle masculino, subiram ao pódio junto com Austin Logan o venezuelano Daniel Dhers (prata) e o inglês Declan Brooks (bronze).

Top 9 do BMX Freestyle feminino de Tóquio 2020


1. Charlotte Worthington (Austrália)
2. Hannah Roberts (EUA)
3. Nikita Ducarroz (Suíça)
4. Perris Benegas (EUA)
5. Natalya Diehm (Austrália)
6. Lara Lessmann (Alemanha)
7. Minato Oike (Japão)
8. Macarena Perez Grasset (Chile)
9. Elizaveta Posadskikh (Comitê Olímpico Russo)

Top 9 do BMX Freestyle masculino de Tóquio 2020


1. Austin Logan (Austrália)
2. Daniel Dhers (Venezuela)
3. Declan Brooks (Inglaterra)
4. Kenneth Tencio Esquivel (Croácia)
5. Rim Nakamura (Japão)
6. Irek Rizaev (Comitê Olímpico Russo)
7. Anthony Jean Jean (França)
8. Justin Dowell (EUA)
9. Nick Bruce (EUA)

Foto de destaque: Australian Olympics
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sexta-feira, 30 de julho de 2021

O francês que foi a primeira pessoa a ultrapassar 160 Km/h de bicicleta

Alfred Letourneur e a Red Devil


Você não leu errado no título! É isso mesmo! No ano de 1941, o ciclista francês Alfred Letourneur estabeleceu um novo recorde de velocidade com a bicicleta da foto do início desse post e vamos te contar um pouquinho de quando isso aconteceu e alguns detalhes dessa incrível história da bicicleta e do ciclismo.

Naquela ocasião, Letourneur, 20 vezes vencedor de "corridas de seis dias" nos Estados Unidos e Canadá, conseguiu a façanha de chegar aos 175,29 Km/h em uma bicicleta Schwinn Paramount que foi apelidada de Red Devil (Diabo Vermelho) no vácuo de um carro especialmente equipado. O feito aconteceu em uma rodovia perto de Bakersfield, Califórnia.

Letourneur, com a histórica Schwinn Paramount Red Devil, entrou para a história como a primeira pessoa a andar de bicicleta a mais de 160 Km/h.

Schwinn Paramount Red Devil


A transmissão da bicicleta é realmente impressionante. A coroa do pedivela tinha 57 dentes amplamente espaçados e, no cog traseiro, apenas 6 dentes. Ou seja, para cada giro do pedal dava 9,5 giros. Melhorando ainda mais essa informação, ao ver a ficha técnica da Red Devil, consta que a cada volta do pedal a bicicleta percorria cerca de 18 metros.

Detalhe interessante é que Letourneur levou quase 5 quilômetros para alcançar os 175 Km/h e pouco mais de 6 quilômetros para parar totalmente a bicicleta. Se levar em conta que era uma bike fixa, pensa na força do cidadão para acelerar e para parar ela...
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Renato Rezende conquista resultado histórico para o Brasil no BMX Racing das Olimpíadas de Tóquio

Renato Rezende na semifinal do BMX Racing nos Jogos Olímpicos de Tóquio - Foto: Gaspar Nóbrega / COB


Último representante brasileiro nas competições de ciclismo das Olimpíadas de Tóquio, Renato Rezende, do BMX Racing, terminou sua terceira participação em Jogos Olímpicos com sua melhor campanha e um 14ª lugar histórico para o Brasil na modalidade.

Renato Rezende disputou a semifinal do BMX Racing nesta quinta-feira, 29 de julho, mas não teve um bom dia. Ele começou bem a primeira descida fechando em quarto lugar. Mas, na segunda disputa, acabou sofrendo uma queda e terminou em último. 

Na última descida as chances de Renato Rezende conseguir a vaga para a final do BMX Racing dos Jogos de Tóquio eram remotas e ele fechou a bateria em sétimo lugar.

Com o resultado, Renato Rezende teve sua melhor campanha em Jogos Olímpicos obtendo o 14º lugar, melhor resultado do Brasil na modalidade.

"Essa foi a minha melhor participação em olimpíadas, cheguei muito bem preparado e me sentindo confiante. Mas eu sabia que agora, na semifinal, tinha que andar muito próximo dos adversários, arriscando bastante e diminuindo qualquer zona de segurança, devido ao nível muito alto da competição. Isso acabou acarretando na minha queda, durante a segunda corrida da semi, e depois disso ficou bem difícil recuperar a pontuação para entrar na final", declarou Renato Rezende.

"Eu estou muito muito feliz de ter representado o Brasil e sair com um resultado histórico para o nosso país. Entreguei tudo que eu consegui para defender a nossa bandeira da melhor maneira. Foi emocionante ver tanta gente me apoiando, incentivando, muito obrigado mesmo", completou o brasileiro.

O BMX Racing masculino das Olimpíadas de Tóquio terminou com Niek Kimmann (Holanda) levando o ouro, Kye Whyte (Inglaterra) com a prata e a medalha de bronze para Carlos Alberto Ramirez Yepes (Colômbia).

No feminino, a campeã foi a britânica Bethany Shriever. A medalha de prata foi para a colombiana Mariana Pajon e o bronze para Merel Smulders (Holanda).

Foto: Gaspar Nóbrega / COB
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Niek Kimmann e Bethany Shriever são ouro no BMX Racing das Olimpíadas de Tóquio

O brasileiro Renato Rezende terminou em 14º, o melhor resultado do Brasil no BMX Racing em Olimpíadas.


Niek Kimmann e Bethany Shriever campeões do BMX Racing em Tóquio


As finais do BMX Racing das Olimpíadas de Tóquio foram disputadas nesta quinta-feira, 29 de julho, no Ariake Urban Sport Park. O holandês Niek Kimmann foi campeão no masculino e a britânica Bethany Shriever no feminino.

A prova do BMX racing em Tóquio teve imprevistos relativos ao tempo. Choveu antes da competição e o iniciou precisou ser adiado. Teve quedas e favoritos ficando de fora.

O norte americano Connor Fields, (campeão na Rio 2016) sofreu queda junto com seu compatriota Sylvain Andre e o holandês Twan van Gent. O atleta da Holanda caiu desacordado e precisou sair de maca para a ambulância.

Na disputa feminina do BMX Racing dos Jogos Olímpicos de Tóquio, algumas favoritas a medalhas ficaram fora da final. A atleta dos Estados Unidos, Alise Willoughby - primeira colocada das quartas de final - sofreu duas quedas e terminou em último. Outra que foi vitma de quedas e ficou fora foi a suíça Zoe Claessen. Também sobrou para a australiana Saya Sakakibara que, após uma queda, precisou ser levada ao centro médico.

No fim, o BMX Racing masculino terminou com Niek Kimmann (Holanda) levando o ouro, Kye Whyte (Inglaterra) com a prata e a medalha de bronze para Carlos Alberto Ramirez Yepes (Colômbia).

O BMX Racing feminino das Olimpíadas de Tóquio consagrou como campeã a britânica Bethany Shriever. A medalha de prata foi para a colombiana Mariana Pajon e o bronze para Merel Smulders (Holanda).

Renato Rezende conseguiu seu melhor resultado em Jogos Olímpicos


O brasileiro Renato Rezende disputou a semifinal, mas não teve um bom dia. Ele começou bem a primeira descida fechando em quarto lugar. Mas, na segunda disputa, acabou sofrendo uma queda e terminou em último. 

Na última descida as chances de Renato Rezende conseguir a vaga para a final do BMX Racing dos Jogos de Tóquio eram remotas e ele fechou a bateria em sétimo lugar.

Renato Rezende na semifinal do BMX Racing nos Jogos Olímpicos de Tóquio - Foto: Gaspar Nóbrega / COB
Renato Rezende na semifinal - Foto: Gaspar Nóbrega / COB


Com o resultado, Renato Rezende teve sua melhor campanha em Jogos Olímpicos obtendo o 14º lugar, melhor resultado do Brasil na modalidade.

"Essa foi a minha melhor participação em olimpíadas, cheguei muito bem preparado e me sentindo confiante. Mas eu sabia que agora, na semifinal, tinha que andar muito próximo dos adversários, arriscando bastante e diminuindo qualquer zona de segurança, devido ao nível muito alto da competição. Isso acabou acarretando na minha queda, durante a segunda corrida da semi, e depois disso ficou bem difícil recuperar a pontuação para entrar na final", declarou Renato Rezende.

"Eu estou muito muito feliz de ter representado o Brasil e sair com um resultado histórico para o nosso país. Entreguei tudo que eu consegui para defender a nossa bandeira da melhor maneira. Foi emocionante ver tanta gente me apoiando, incentivando, muito obrigado mesmo", completou o brasileiro.

Top 8 do BMX Racing masculino de Tóquio 2020


1. Niek Kimmann (Holanda) 39.053
2. Kye Whyte (Inglaterra) +0.114
3. Carlos Alberto Ramirez Yepes (Colômbia) +1.519
4. Sylain Andre (França) +1.623
5. Alfredo Campo (Equador) +1.652
6. Romain Mahieu (França) +2.899
7. Joris Daudet (França) não finalizou
8. Connor Fields (EUA) não finalizou

Top 8 do BMX Racing feminino de Tóquio 2020


1. Bethany Shriever (Inglaterra) 44.358
2. Mariana Pajon (Colombia) +0.090
3. Merel Smulders (Holanda) +0.363
4. Felicia Stancil (USA) +0.773
5. Lauren Reynolds (Austrália) +1.043
6. Simone Christensen (Dinamarca) +1.224
7. Axelle Etienne (França) +1.495
8. Drew Mechielsen (Canadá) +2.525
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quinta-feira, 29 de julho de 2021

CIMTB redefine calendário da temporada 2021 e Petrópolis (RJ) fica de fora

Largada da CIMTB em Congonhas - Foto: César Delong / CIMTB


Depois de inúmeras viagens e reuniões dos organizadores com as Prefeituras Municipais, o calendário da temporada 2021 da Copa Internacional Michelin de Mountain Bike (CIMTB Michelin) foi definido e a cidade de Petrópolis, que será palco de uma das etapas da Copa do Mundo de mountain bike em 2022, ficou fora do calendário para esse ano.

A organização da CIMTB optou por adiar o evento para dar continuidade à construção da pista, já com olhos na Copa do Mundo de 2022.

Os atletas podem se programar para a etapa de abertura em Congonhas, entre 3 e 5 de setembro, Araxá, de 1º a 3 de outubro e Taubaté, fechando a temporada, no final de semana de 22 a 24 de outubro.

“Esse segundo semestre está sendo atípico pois teremos que concentrar toda a temporada de 2021 em pouco tempo. Isso será um grande desafio para toda a nossa equipe”, diz Rogério Bernardes, organizador da CIMTB Michelin.

De fato, a organização teve que tomar decisões levando em conta inúmeras situações atípicas, mas sempre priorizando os atletas, para que pudessem programar sua logística de viagem e competições.

Uma das realidades que vieram para ficar é o teste de covid-19, que será efetuado em todos os atletas, equipes, patrocinadores e membros da organização antes de entrar nas arenas das etapas. “Depois do sucesso na realização dos testes em Carandaí, vamos repetir o protocolo para dar o máximo de segurança a todos os presentes. E em tempos de pandemia, e com o surgimento de novas variantes , não podemos baixar a guarda. O grande desafio é voltar com o evento, mas com toda a segurança”, afirma Rogério.

Motivos da organização da CIMTB para adiamento da etapa Petrópolis em 2021


Em relação à etapa Petrópolis, a organização decidiu adiar o evento para dar continuidade na construção da pista, já com olhos para a Copa do Mundo de 2022. Além disso, ficou definido que a primeira etapa da CIMTB Michelin será na semana anterior à Copa do Mundo, na mesma pista onde as feras do mundo todo estarão competindo.

“Muitos atletas de Elite chegarão antes para competir na pista, e isso trará uma integração dos atletas brasileiros com eles e, principalmente, um intercâmbio que promete ser muito importante no desenvolvimento técnico do mountain bike brasileiro. Além disso, será a oportunidade de somar pontos importantes para garantir a vaga na Copa do Mundo por muitos atletas”, comenta Rogério Bernardes. Outro detalhe importante é que os atletas poderão se programar e passar uma semana inesquecível, com sua família e amigos, em uma cidade maravilhosa e com grandes atrativos históricos e naturais, aquecendo o turismo local e gerando emprego e renda na cidade.

Calendário da CIMTB para a temporada 2021


Congonhas


Congonhas fará a etapa de abertura, de 3 a 5 de setembro, no Parque Ecológico da Cachoeira, tendo como novidade uma prova de XCO para as categorias oficiais e outro formato com pista maior para a Copa Sense CIMTB de Maratona, isso sem falar do XCC para Elite. A etapa conta pontos para o ranking brasileiro da CBC (XCO e XCC) e ranking mineiro da FMC (XCO).

Araxá


Araxá receberá a etapa da CIMTB Michelin pelo 19º ano consecutivo nas dependências do Tauá Grande Hotel, entre 1º e 3 de outubro. Será uma das mais importantes etapas de toda história de Araxá, pois o evento recebeu a classificação mais alta pela UCI, de XCO Classe HC, que dará muitos pontos para o ranking mundial. A pontuação será fundamental para os atletas brasileiros e de outros países que almejam se classificar para a etapa da Copa do Mundo no Brasil, que acontecerá em abril de 2022, em Petrópolis. Além da prova de XCO teremos a prova de XCC (short Track) Classe 3 que também somará pontos importantes. As competições também vão contar pontos para o ranking brasileiro da CBC e estadual da FMC.

Taubaté


A cidade recebe a CIMTB Michelin pela primeira vez, entre 22 e 24 de outubro, e está gerando grande expectativa entre atletas, equipes e amantes do mountain bike (notícia atualizada: a grande final em Taubaté será em dezembro). A pista está pronta desde o ano passado e já recebeu muitos elogios por todos que passaram por lá. Além disso, a localização do Parque Municipal do Itaim é excelente. Ele fica bem próximo do aeroporto de Guarulhos e ao lado da Via Dutra, uma das principais rodovias do país. Outro fator positivo, que promete ser decisivo para Taubaté entrar no calendário da CIMTB Michelin de forma definitiva, é a infra-estrutura existente na cidade e região, com muitas opções de hotéis, restaurantes e outros recursos. Outro destaque é que a etapa contará pontos para o ranking mundial no XCO Classe 1, XCC Classe 3 e será uma etapa da UCI Júnior Series, uma espécie de Copa do Mundo para a categoria Júnior. As competições também vão contar pontos para o ranking brasileiro da CBC e estadual da FPC.

Foto: César Delong / CIMTB
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Renato Rezende avança para semifinal do BMX Racing nas Olimpíadas e Priscilla Stevaux fica de fora

Renato Rezende na classificatória do BMX Racing em Tóquio 2020 - Foto: Wander Roberto / COB


O ciclismo BMX Racing estreou nos Jogos Olímpicos de Tóquio no final da noite de quarta-feira, 28 de julho, e confirmou a classificação do brasileiro Renato Rezende, que conseguiu três boas descidas. Priscilla Stevaux, que representou o Brasil na prova feminina, não conseguiu avançar para as semifinais.

Rezende fechou duas vezes na terceira colocação e em uma das descidas ficou em quarto, passando com certa tranquilidade. Com sua terceira participação em Jogos Olímpicos, Renato chega pela primeira vez às semifinais.

"Foi a primeira vez, em minha terceira participação olímpica, que consegui passar para as semifinais e eu quero muito entrar na final e disputar uma medalha para o Brasil. Agora eu vou recuperar bem e amanhã, se Deus quiser, vai ser mais um dia positivo como foi hoje", declarou Renato Rezende após a prova em Tóquio.

No BMX Racing feminino das Olimpíadas de Tóquio, o Brasil esteve representado por Priscilla Stevaux que não conseguiu atingir a pontuação necessária para as semifinais e se despediu levando grande aprendizado após sua participação.

Priscilla Stevaux na classificatória do BMX Racing em Tóquio 2020 - Foto: Wander Roberto / COB


"Apesar de não ter conseguido o resultado esperado, eu levo pelo lado positivo, como um aprendizado para voltar ainda mais forte. Por outro lado, estou muito feliz por estar representando a minha família, o nosso país, podendo contar com a torcida de tantas pessoas, só tenho a agradecer, realmente", disse Priscilla.

As etapas finais do BMX Racing nos Jogos Olímpicos de Tóquio acontecem nesta quinta-feira, a partir das 22h, horário de Brasília. Confira a programação do ciclismo.

Resultados do BMX Racing masculino nas Olimpíadas de Tóquio


Obs.: os nomes em negrito estão qualificados para as semifinais.

1ª Bateria


1. Sylvain Andre (França) 3 pontos
2. Kye Whyte (Inglaterra) 9 pontos
3. Romain Mahieu (França) 10 pontos
4. Corben Sharrah (EUA) 11 pontos
5. Yoshitaku Nagasako (Japão) 12 pontos
6. Alex Limberg (África do Sul) 18 pontos

2ª Bateria


1. Niek Kimmann (Holanda) 4 pontos
2. Twan van Gendt (Holanda) 5 pontos
3. Renato Rezende (Brasil) 10 pontos
4. Nicolas Torres (Argentina) 13 pontos
5. Helvijs Babris (Letônia) 15 pontos
6. James Palmer (Canadá) 16 pontos

3ª Bateria


1. Joris Daudet (França) 3 pontos
2. Joris Harmsen (Holanda) 6 pontos
3. Tore Navrestad (Noruega) 9 pontos
4. Vincent Pelluard (Colômbia) 14 pontos
5. Simon Maquart (Suíça) 14 pontos
6. Evgeny Kleshchenko (Comitê Olímpico Russo) 17 pontos

4ª Bateria


1. Connor Fields (EUA) 4 pontos
2. David Graf (Suíça) 6 pontos
3. Carlos Alberto Ramirez Yepes (Colômbia) 11 pontos
4. Alfredo Campo (Equador) 12 pontos
5. Giacomo Fantoni (Itália) 14 pontos
6. Anthony Dean (Austrália) 16 pontos

Resultados do BMX Racing feminino nas Olimpíadas de Tóquio


Obs.: os nomes em negrito estão qualificados para as semifinais.

1ª Bateria


1. Mariana Pajon (Colômbia) 3 pontos
2. Simone Christensen (Dinamarca) 7 pontos
3. Merel Smulders (Holanda) 10 pontos
4. Elke Vanhoof (Bélgica) 12 pontos
5. Payton Ridenour (EUA) 13 pontos
6. Chutikan Kitwanitsathian (Tailândia) 18 pontos

2ª Bateria


1. Laura Smulders (Holanda) 4 pontos
2. Felicia Stancil (EUA) 5 pontos
3. Axelle Etienne (França) 9 pontos
4. Drew Mechielsen (Canadá) 13 pontos
5. Natalia Suvorova (Comitê Olímpico Russo) 14 pontos
6. Priscilla Stevaux (Brasil) 18 pontos

3ª Bateria


1. Bethany Shriever (Inglaterra) 5 pontos
2. Zoe Claessens (Suíça) 7 pontos
3. Lauren Reynolds (Austrália) 9 pontos
4. Saya Sakakibara (Austrália) 11 pontos
5. Manon Valentino (França) 15 pontos
6. Vineta Petersone (Letõnia) 16 pontos

4ª Bateria


1. Alise Willoughby (EUA) 3 pontos
2. Judy Baauw (Holanda) 7 pontos
3. Rebecca Petch (Nova Zelândia) 10 pontos
4. Natalia Afremova (Comitê Olímpico Russo) 12 pontos
5. Domenica Azuero (Ecuador) 13 pontos
6. Sae Hatekeyama (Japão) 22 pontos

Fotos: Wander Roberto / COB
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Último colocado no contrarrelógio em Tóquio tem grande história de superação

Ahmad Badreddin Wais nas Olimpíadas de Tóquio - Foto: Ahmad Badreddin Wais


O último colocado na prova do contrarrelógio no ciclismo de estrada das Olimpíadas de Tóquio, ocorrida nesta quarta-feira (28 de julho) tem uma grande história de superação. O nome dele é Ahmad Badreddin Wais, da Equipe Olímpica de Refugiados do COI.

O clima quente e úmido de Tóquio dificultou as condições e o atleta, nascido na Síria, parecia exausto ao cruzar a linha de chegada depois de dar tudo de si durante a competição.

Ao fim da prova do contrarrelógio nos Jogos Olímpicos de Tóquio, Ahmad terminou na última posição 13 minutos atrás do esloveno Primoz Roglic, que conquistou a medalha de ouro.

Com certeza foi um esforço fantástico para um ciclista que há pouco tempo estava fugindo da guerra em sua terra natal, ficando alguns anos afastado das competições.

No site oficial dos Jogos Olímpicos você encontra uma matéria completa contando a história de um sonho que virou realidade para esse corajoso atleta.

Foto: Facebook / Ahmad Badreddin Wais
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