quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Albert Morgen e Diego Knob fazem dobradinha da Sense no E-MTB da Taça Brasil

Albert e Knob levam no E-MTB - Foto: Marlen Ferreira


No último domingo, dia 8 de agosto, Albert Morgen e Diego Knob, da Sense Factory Racing, conquistaram o primeiro e o segundo lugar na categoria e-Bikes da etapa Rio da Taça Brasil de MTB 2021, realizada no circuito olímpico de Deodoro, palco da disputa dos jogos Rio 2016

Com um grande trabalho em equipe, os pilotos Albert Morgen e Diego Knob trabalharam em conjunto para manter o controle absoluto sobre o pelotão na disputa das mountain bikes elétricas. Na prova, os atletas, que muitas vezes treinam juntos em Petrópolis, Rio de Janeiro, mostraram que, nesta temporada, eles são os nomes a serem batidos nas disputas do E-MTB.

“A prova foi muito boa. Eu e o Knob fizemos um excelente trabalho em equipe e fomos revezando a liderança durante a prova. Mas, no final, consegui sair com a vitória”, comentou o experiente Albert Morgen, que já representou o Brasil em duas edições do Campeonato Mundial de E-MTB, tendo ficado no TOP 30 em ambas as apresentações. 

“Estou muito contente em comemorar meu aniversário, que foi ontem, correndo junto com esse monstro que é o Albert”, afirmou Knob. 

“Me deixa muito feliz estar de volta às pistas e satisfeito por ter andando junto com o Albert, fazendo um revezamento, mas no fim ele acabou levando a prova. O importante é que a Sense está em primeiro e em segundo, fazendo uma grande dobradinha”, finalizou Knob, atleta que voltou a competir há algumas semanas, depois de sofrer uma apendicite. 

Giugiu Morgen fica com a vitória na júnior


Além de Albert e Knob, a atleta Giugiu Morgen, que corre oficialmente pela júnior, também foi a vencedora em sua categoria. A petropolitana largou junto com as atletas da Elite e acabou sendo a mais rápida também neste pelotão. 

Giugiu supera suas adversárias - Foto: Pedro Cury
Giugiu supera suas adversárias - Foto: Pedro Cury


Giugiu, que é filha de Albert Morgen, mais uma vez mostrou porque ela é considerada a maior revelação do Mountain Biking nacional dos últimos anos.

Recentemente, ela esteve em uma cansativa viagem de competições na Europa e, depois de algumas semanas em recuperação, a atleta largou com força total e manteve o ritmo forte para vencer na júnior, sua categoria, e também superar as ciclistas da Elite do XCO. 

“Larguei às 11 horas e consegui andar na frente com a Elite. Fui revezando com outra atleta e foi bem duro, porque o sol está bastante quente aqui, a pista está muito seca e respirar está bem difícil” comentou Giugiu depois da competição.  

“Estou me sentindo melhor a cada dia e recuperando a forma que eu estava antes. Estou voltando, né?” brincou a atleta. 

Foto de destaque: Marlen Ferreira
Leia mais...

terça-feira, 10 de agosto de 2021

José Gabriel e Hercilia Najara vencem etapa Rio da Taça Brasil de MTB



Em 8 de agosto a pista desafiadora utilizada nos Jogos Olímpicos Rio 2016 foi palco da Taça Brasil de MTB/XCO. Sob forte calor, o circuito olímpico de Deodoro viu a vitória de José Gabriel Marques de Almeida, da equipe Squadra Oggi.

Na elite masculina, José Gabriel venceu após cruzar a linha de chega na liderança, com 1:31:34. O biker atribuiu a vitória ao seu pai que o "ensinou a ser persistente" ao dizer "nunca desista dos seus sonhos e quando imprevistos acontecer em uma prova não desista".

"Após um furo de pneu longe do ponto de apoio me vi em uma situação ruim, onde poderia muito bem ter abandonado a competição, mas essa mensagem do meu pai veio a minha cabeça e insisti, persisti, acreditei e venci", declarou José Gabriel.

Já na elite feminina, a vitória ficou com Hercilia Najara Ferreira, da TSW Racing Team, com o tempo de 1:34:26.

"Tracei um plano de ritmo mais controlado devido ao forte calor. Queria manter a tocada forte, porém constante do início ao fim sem me desgastar tanto com a temperatura ao longo das 5 voltas", disse Hercília que estreou a nova TSW Full Quest na Taça Brasil.

Consistência e superação com Rubinho e Mário Couto na Elite  


Estreando suas novas Sense Invictus Factory 2022, a dupla de pilotos da Elite do XCO Rubinho Valeriano e Mário Couto tiveram corridas bem diferentes, mas ambas com excelentes resultados. Para Rubinho, o dia foi de trabalhar na frente do pelotão para conquistar o terceiro lugar. Já para Mário, foi um dia de recuperação.

Rubinho Valeriano - Foto: Pedro Cury
Rubinho Valeriano - Foto: Pedro Cury

“Hoje a prova foi diferente, por isso mudei a estratégia. Eles mudaram o percurso e colocaram mais duas subidas. Já conhecia muito bem o trajeto e os obstáculos, mas com as duas novas subidas, optei por largar forte e andar com os ponteiros até o final”, comentou Rubinho Valeriano, um dos atletas que representou o Brasil nos Jogos do Rio em 2016.

“Na segunda e na terceira volta me senti bem e fui para a liderança para colocar o meu ritmo. Sofria um pouco nas subidas e me recuperava nos trechos técnicos, e fui seguindo assim. Na quinta volta senti algumas dores nas costas e acabei sendo ultrapassado por dois atletas, mas, mesmo assim, controlei a dor e consegui terminar em terceiro”, comemorou o experiente atleta. 

Mário Couto, por outro lado, teve que pedalar com força total para recuperar-se de uma dificuldade técnica ainda na primeira volta.

Mário Couto em prova de recuperação - Foto: Pedro Cury
Mário Couto em prova de recuperação - Foto: Pedro Cury

“Estava bem posicionado, andando junto com os primeiros colocados, mas no final da primeira volta tive um problema técnico e precisei de uns minutos para conseguir resolver. Cheguei a cair para décimo primeiro, mas meu objetivo hoje era dar tudo o que tinha”, comentou.

No fim, consegui fazer muitas ultrapassagens e me colocar na quarta colocação. Acho que foi um excelente resultado, estou muito feliz com minha forma, mas confesso que ficou um gosto um pouco amargo, já que queria mais. Mas, sei que essas coisas fazem parte e já estou pronto para a próxima”, finalizou Mário. 

Foto de destaque: Fecierj
Leia mais...

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Paralimpíadas de Tóquio: conheça o perfil dos atletas do ciclismo brasileiro



Com o encerramento dos Jogos Olímpicos de Tóquio, o mundo está na expectativa do início dos Jogos Paralímpicos de Tóquio que vão começar no dia 24 de agosto.

A atual edição dos Jogos Paralímpicos terá o total de 22 esportes disputados em 21 localidades. A programação contará com a apresentação de 539 eventos a serem disputados pelos atletas paralímpicos.

De modo semelhante às Olimpíadas de Tóquio, o Brasil terá cinco representantes do ciclismo nas Paralimpíadas com a primeira disputa programada para o dia 25 dia agosto.

Conheça o perfil dos atletas do ciclismo brasileiro nas Paralimpíadas de Tóquio


Lauro César Mouro Chaman


Categoria: CLASSE C5
Nascimento: 25/06/1987
Cidade: Araraquara (SP)
Participações Paralímpicas: Rio 2016

Lauro Chaman - Foto: Divulgação / CBC


Lauro nasceu com o pé esquerdo virado para trás. O atleta passou por cirurgia para corrigir o problema, mas o procedimento acarretou a perda do movimento do tornozelo. Por conta disso, teve atrofia na panturrilha.

A bicicleta sempre foi utilizada por Lauro como meio de transporte e, aos 13 anos, ele começou a competir em provas tradicionais de Mountain Bike enfrentando atletas sem nenhuma deficiência. Com 19 anos, passou por classificação funcional e começou a disputar competições oficiais de paraciclismo de Estrada e Pista.

Atualmente, Lauro Chaman é o único atleta brasileiro medalhista em jogos paralímpicos/olímpicos, tendo conquistado duas medalhas na Rio 2016, sendo uma prata na prova de resistência e um bronze no contrarrelógio.

O atleta é o atual Campeão Mundial de Estrada e apresentou grandes resultados durante todo o ciclo paralímpico de Tóquio, subindo ao pódio em todos os Campeonatos Mundiais e Copas do Mundo que participou durante os anos de 2017 a 2021. Nesse período, Lauro conquistou o título de campeão mundial em três oportunidades, duas vezes na Estrada (2017 e 2021) e uma vez na Pista (2018).

Jady Martins Malavazzi


Categoria: CLASSE H3
Nascimento: 07/09/1994
Cidade: Jandaia do Sul (PR)
Participações Paralímpicas: Rio 2016

Jady Martins Malavazzi - Foto: Divulgação / CBC


Jady Malavazzi perdeu o movimento das pernas quando ainda tinha 13 anos de idade, após se envolver em um grave acidente de carro em 2007. O veículo que estava com Jady e sua mãe foi colidido por um veículo desgovernado que invadiu a contramão depois do motorista ter dormido ao volante.

Sua reabilitação foi realizada em Brasília, no Hospital Sarah Kubitschek, onde teve o seu primeiro contato com o esporte adaptado. Inicialmente começou a jogar basquete em cadeira de rodas e, pouco tempo depois, em 2010, conheceu o paraciclismo. 

O seu crescimento no esporte foi muito rápido, passando a competir em alto rendimento já no ano seguinte, em 2011, quando foi convocada para a seleção brasileira que disputou os Jogos ParapanAmericanos de Guadalajara, no México, e conquistou a medalha de prata. Jady também soma duas medalhas em mundiais e seis pódios em etapas da Copa do Mundo.

Carlos Alberto Gomes Soares


Categoria: CLASSE C1
Nascimento: 31/12/1994
Cidade: Anápolis (GO)
Participações Paralímpicas: Estreia em Tóquio

Carlos Alberto Gomes Soares - Foto: Divulgação / CBC


Quando tinha 6 anos de idade, Carlos foi diagnosticado com paraparesia espástica, doença que atrapalha na sua locomoção e compromete a mobilização da sua perna esquerda. Na adolescência, chegou a tentar jogar futebol para conseguir se manter próximo aos amigos, mas não tinha um bom rendimento devido à dificuldade de conseguir correr.

Como ele se deslocava para todos os lugares de bicicleta, começou a se apaixonar pela modalidade e passou a praticar BMX, disciplina que o ajudou bastante no ganho de força e massa muscular das pernas, surpreendendo os médicos do Hospital Sarah Kubitschek, onde
ele passava por tratamento e reabilitação.

Carlos Alberto teve o primeiro contato com o paraciclismo em 2016, quando começou a
pedalar em bicicletas da disciplina de Estrada. No ano seguinte, participou da primeira competição oficial e já em 2018 foi convocado para representar a seleção brasileira no Campeonato Mundial de Paracicismo de Pista, no Rio de Janeiro. Após essa participação, passou a ser convocado com frequência e representa as cores do Brasil nos principais eventos internacionais, inclusive obtendo bons resultados em Copas do Mundo e Campeonatos Mundiais.

André Luiz Grizante


Categoria: CLASSE: C4
Nascimento: 26/12/1976
Cidade: São Caetano do Sul (SP)
Participações Olímpicas: Estreia em Tóquio

André Luiz Grizante - Foto: Divulgação / CBC


André Luiz Grizante foi atleta profissional de ciclismo de Estrada entre os anos de 1995 e 2010, chegando a ser um dos principais nomes do ciclismo nacional. Durante a sua carreira, conquistou resultados importantes como o título da primeira edição da Copa América de
Ciclismo, tricampeonato da Prova Ciclística 1º de maio/GP Ayrton Senna e foi campeão do Ranking Brasileiro em 2004, ano que venceu 14 provas do calendário nacional.

Em 2013 sofreu um acidente de motocicleta, onde teve fratura de acetábulo com compressão e esmagamento do nervo ciático, que deixou uma lesão definitiva na perna esquerda. Três anos após o acidente, a convite de vários amigos, resolveu voltar as atividades no esporte e retornar às competições, mas desta vez no paraciclismo.

Ana Raquel Montenegro Batista Lins


Categoria: CLASSE C5
Nascimento: 11/03/1991
Cidade: Natal (RN)
Participações Paralímpicas: Rio 2016 (Paratriathlon)

Ana Raquel - Foto: Divulgação / CBC


Ana Raquel nasceu com uma deficiência congênita, a Síndrome de Poland, que acomete principalmente a sua mão, parte do tórax e o abdômen esquerdo. Aos oito anos de idade, ela participou das primeiras competições de natação. Conheceu o esporte paralímpico em 2005 e participou dos seus primeiros Jogos Parapan-Americanos no Rio de Janeiro (2007).

Alguns anos depois, buscando novos desafios, Ana conheceu o Paratriathlon e passou a se dedicar a nova modalidade que lhe rendeu a participação nos Jogos Paralímpicos da Rio 2016. Em 2018 migrou para o paraciclismo e participou das principais competições de estrada e pista do calendário nacional e internacional, carimbando o seu passaporte para Tóquio 2020.

Ana Raquel é a atual campeã brasileira de Pista e contrarrelógio, além de ter conquistado o 5º lugar na prova de resistência do Parapan de Lima 2019.

Fotos: Divulgação / CBC
Leia mais...

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Países Baixos ficam com ouro e prata na velocidade masculina em Tóquio

Dobradinha dos Países Baixos com Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland - Foto: UCI


O velódromo e Izu viu uma dobradinha dos Países Baixos com Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland na final da prova de velocidade masculina nesta sexta-feira, 6 de agosto.

Após já terem garantido uma medalha de ouro na prova de velocidade por equipes no dia 3 de agosto nos Jogos de Tóquio, Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland foram medalha de ouro e prata nessa disciplina que eles também dominaram nas últimas duas edições do Campeonato Mundial de Ciclismo de pista da UCI.

A disputa entre os neerlandeses pelo ouro olímpico aconteceu em três corridas muito disputadas. Hoogland venceu a primeira e Lavreysen as outras duas, se tornando campeão.

O bronze foi disputado entre o britânico Jack Carlin e o ciclista do Comitê Olímpico Russo, Denis Dmitriev. Após vencer as duas corridas, Carlin ficou com a medalha de bronze.

Com a final da prova de velocidade masculina do ciclismo de pista, novamente Países Baixos e Grã-Bretanha e subiram ao pódio no velódromo de Izu nas Olimpíadas de Tóquio.

Foto: UCI
Leia mais...

Laura Kenny e Katie Archiebald levam ouro em estreia do madison feminino em Jogos Olímpicos

Laura Kenny e Katie Archiebald levam ouro em estreia do madison feminino em Jogos Olímpicos - Foto: UCI


Na estreia do madison feminino no ciclismo de pista em olimpíadas, os Jogos de Tóquio viram Laura Kenny e Katie Archiebald, da Grã-Bretanha, dominarem a prova para conquistar a medalha de ouro nesta sexta-feira, 6 de agosto.

Com a vitória, Laura Kenny coloca seu nome da história do ciclismo de pista como a primeira britânica a conquistar a medalha de ouro em três edições dos Jogos Olímpicos: Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020.

"Inacreditável! nunca quis tanto ganhar uma corrida em toda a minha vida", disse Laura Kenny após conquistar a medalha de ouro, sua primeira nas Olimpíadas de Tóquio. Sobre a companheira de prova, Kenny expressou gratidão e declarou que "não poderia ter feito isso sem ela".

Após 80 voltas (em 120), Kenny e Archibald já haviam acumulado 37 pontos de sprint (em 40) e seguiram dominando até o final da corrida.

Amalie Dideriksen e Julie Leth, da Dinamarca conquistaram a medalha de prata com 35 pontos. As ciclista dos Comitê Olímpico Russo, Gulnaz Khatuntseva e Mariia Novolodskaia, levaram o bronze com 26 pontos.

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, Grã-Bretanha e Países baixos são os grandes destaques no ciclismo, com vitórias no mountain bike e sendo presença constante dos pódios do ciclismo de pista.

Foto: UCI
Leia mais...

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Grã-Bretanha e Países Baixos seguem vencendo no ciclismo de pista dos Jogos Olímpicos de Tóquio

Matthew Walls fatura ouro no ominium masculino nos Jogos de Tóquio - Foto: Team GB


O quarto dia de competição do ciclismo de pista no velódromo de Izu viu britânicos e neerlandeses conquistarem mais vitórias nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Nesta quinta-feira, 5 de agosto, o britânico Matthew Walls ganhou o ouro no omnium masculino e Shanne Braspennincx, dos Países Baixos, venceu o keirin feminino. 

No omnium, Matthew Walls veio de uma escalada após ter conquista do o bronze em Londres 2012 e uma prata nas Olimpíadas do Rio 2016. Agora em Tóquio, o ciclista faturou o ouro com 153 pontos na disputa combinada de quadro corridas. 

A medalha de prata ficou com Campbell Stewart, da Nova Zelândia que completou com 129 pontos. Já o bronze olímpico foi para o italiano Elia Viviani, com 124 pontos. 

Países Baixos levam ouro no Keirin feminino dos Jogos de Tóquio 


No Keirin feminino, disputado também nesta quinta-feira, a ciclista neerlandesa Shanne Braspennincx conquistou a medalha de ouro após vencer a prova com apenas 0.061 de vantagem sobre a segunda colocada. 

Shanne Braspennincx, dos Países Baixos fica com ouro ao vencer no Keirin feminino - Foto: UCI
Braspennincx comemora vitória no velódromo de Izu - Foto: UCI


Com a vitória, Braspennincx garantiu aos Países Baixos o segundo ouro seguido na disciplina. O primeiro da série foi com a performance de Elis Ligtlee, na Rio 2016. 

"Coloquei muita pressão em mim mesma, mas tentei me concentrar apenas em correr bem. Isso ajudou. O título continua com os Países Baixos", declarou Shanne Braspennincx. 

A medalha de prata ficou com Ellesse Andrews, da Nova Zelândia e o bronze com a canadense Lauriane Genest. 

Foto de destaque: Team GB
Leia mais...

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Novos pedais clip da Hope para MTB chegam ao mercado mundial em setembro

Novos pedais clip da Hope para MTB chegam ao mercado em setembro


A empresa britânica Hope Technology ingressou no mercado de pedais clip para MTB com a adição de três novos modelos de pedais na família Hope Union. A marca divulgou a notícia nesta terça-feira (3 de agosto) e destacou que as primeiras vendas estão programadas para o mês de setembro.

Foram divulgados pedais clip para XC, trail e downhill que, de acordo com a Hope, possuem um mecanismo próprio que não é compatível com as travas atuais. "O mecanismo de clipe duplo possibilita maior facilidade no encaixe travando o pedal em um ângulo de aceitação mais amplo".

Cada corpo desses pedais Hope Union é projetado para maximizar o contato entre a sapatilha e o próprio pedal, resultando em maior estabilidade e transferência de força. 

O corpo do pedal é feito de alumínio CNC com um sistema de clipe de aço inoxidável. O eixo é feito de alumínio no modelo XC.

Características dos novos pedais Hope Union


• Mecanismo duplo projetado para fácil entrada do pedal, fixação segura do grampo e liberação positiva e consistente
• Dupla face de fixação
• Corpo construído em CNC
• Clipes e presilhas de aço inoxidável
• 2 opções de presilha de flutuação de 4° ou 5° e ângulo de liberação de 12° ou 13°, respectivamente
• Pinos substituíveis para maior aderência nos pedais Union TC (8 pinos) e Union GC (14 pinos)
• Q-Factor - 55 mm
• Incluem 3 rolamentos de esferas e um Norglide para melhorar a suavidade 
• Eixo de Cr-Mo de alta resistência, tratado termicamente e revestido. O modelo XC tem eixo de titânio
• Disponível em 6 cores

Hope Union RC (XC Race Clip)


Pedal XC com pequena plataforma projetada para redução de peso, com 324g. Custo $ 190.

Hope Union RC (XC Race Clip)


Hope Union TC (Trail Clip)


Destinado às pedaladas mais agressivas, conta com plataforma e 4 pinos de cada lado para maior contato com a sola da sapatilha. Pesa 437g e tem o valor de $ 190.

Hope Union TC (Trail Clip)


Hope Union GC (Gravity Clip)


O pedal Hope Union GC é o modelo com a maior plataforma e possui 7 pinos em cada lado. Oferece a maior superfície de contato e a melhor estabilidade. Pesa 498g e tem o preço de $ 200.

Hope Union GC (Gravity Clip)


Todas as opções dos três pedais estão com as primeiras vendas programadas para setembro de 2021. A Hope Tech não informou sobre chegadas ao Brasil.
Leia mais...

Itália é ouro na perseguição por equipes e estabelece novo recorde mundial

Primeiro ouro da Itália na perseguição por equipes masculina desde 1960.

Itália conquista primeiro ouro em 60 anos na perseguição por equipes - Foto: UCI


O Velódromo de Izu já viu algumas quebras de recordes nos Jogos Olímpicos de Tóquio e, nesta quarta-feira (4 de agosto), não foi diferente. Na disputa principal do dia, a Itália conquistou a medalha de ouro na perseguição masculina por equipes e estabeleceu novo recorde mundial.

Com os ciclistas Simone Consonni, Francesco Lamon e Jonathan Milan liderados por Fillippo Ganna, a esquadra italiana venceu a Dinamarca em uma disputa muito equilibrada. A diferença de tempo entre as duas equipes foi de apenas 171 milésimos de segundo.

Na perseguição por equipes masculina do ciclismo de pista das Olimpíadas de Tóquio, a Itália não só conquistou a primeira medalha de ouro do país na disciplina em mais de 60 (eles haviam vencido a prova sete vezes entre 1920 e 1960) com também quebraram o recorde mundial que haviam estabelecido no dia anterior: 3:42.032.

A Austrália ficou com a medalha de bronze após disputar o terceiro lugar com a Nova Zelândia.

Foto: UCI
Leia mais...

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Peter Sagan assina com Total Direct Energie por duas temporadas



O eslovaco Peter Sagan, tricampeão mundial em 2015, 2016 e 2017 assinou por duas temporadas (2022-2023) com Total Direct Energie. Depois de alguns meses de especulação, a notícia foi dada nesta terça-feira (3 de agosto) pela equipe francesa.

Após ter anunciado que não renovaria com a Bora Hansgrohe ao fim da temporada 2021, Peter Sagan chega à Total Direct Energie com seu irmão, Juraj Sagan e seu técnico Jan Valach.

O velocista italiano Daniel Oss, e o polonês especialista em contrarrelógio Maciej Bodnar, além do assessor de imprensa Gabriele Uboldi também acompanham Peter Sagan nessa mudança de equipe.

A Total Direct Energie é uma equipe da segunda divisão do ciclismo mundial. Porém a contratação de Peter Sagan indica um plano para levar a equipe ao Wolrd Tour.

Além da chega de Sagan, a equipe anunciou dois novos parceiros de peso: a fabricante de bicicletas Specialized e a marca de equipamentos Sportful, que acompanham o eslovaco desde 2015.

Foto: Peter Sagan / Arquivo pessoal
Leia mais...

Alemanha e Países Baixos desbancam Grã-Bretanha no ciclismo de pista em Tóquio

Alemanha supera Grã-Bretanha na prova de perseguição por equipes feminina em Tóquio - Foto: UCI


O segundo do dia (3 de agosto) do ciclismo de pista nos Jogos Olímpicos de Tóquio viu a hegemonia da Grã-Bretanha cair diante da Alemanha e dos Países Baixos. Além disso, teve queda de recordes olímpicos e mundiais no Velódromo de Izu.

Na perseguição por equipes feminina, a Alemanha, que contou com Franziska Brausse, Lisa Brennauer, Lisa Klein e Mieke Kroeger, desbancou a Grã-Bretanha ao dominar a prova de ponta a ponta. 

A Alemanha quebrou recorde mundial duas vezes na perseguição por equipes das Olimpíadas de Tóquio. No fim, os novos recordes mundial e olímpico registrado ficou com o tempo de 4:04.242, pulverizando em dois segundos o tempo estabelecido por elas mesmas na prova mais cedo.

O grande resultado concedeu às ciclistas alemãs a primeira medalha de ouro olímpico nesta categoria.

Com o tempo de 4:10.607, a Grã-Bretanha, que defendia o tricampeonato olímpico, ficou com a medalha de prata. 

Os Estados Unidos, medalhista de prata nas duas últimas edições das Olimpíadas, garantiram o bronze na disputa pelo terceiro lugar com o Canadá.

Países baixos vencem Grã-Bretanha na prova de velocidade masculina


Além de não conseguir defender o tricampeonato olímpico na prova de perseguição feminina, a Grã-Bretanha também perdeu a hegemonia na prova de velocidade por equipes masculina dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Os britânicos buscavam o tetracampeonato olímpico, mas foram surpreendidos pela equipe de ciclismo de pista dos Países Baixos.

Países Baixos ganha primeira medalha de ouro na prova de velocidade por equipes masculina em Tóquio - Foto: UCI


Roy van den Berg, Harrie Lavreysen e Jeffrey Hoogland conseguiram a medalha de ouro e o primeiro título de campeões olímpicos na categoria para os Países Baixos na prova de velocidade por equipes. Eles também estabeleceram o recorde olímpico com o tempo de 41.369 segundos.

A Grã-Bretanha ficou com a medalha de prata com o tempo de 44.589 segundos. Na disputa pelo terceiro lugar na prova de velocidade por equipes masculina, a França venceu a Austrália.

A Austrália, que terminou na 4ª colocação da prova de velocidade por equipes masculina, viu levou um grande susto no dia anterior com a impressionante queda Alexander Porter na classificatória da perseguição masculina.
Leia mais...

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Ciclista australiano cai após quebra do guidão em velódromo das Olimpíadas de Tóquio

Equipe da Austrália na perseguição por equipes - Foto: Australian Olympics


O ciclista australiano Alexander Porter sofreu uma queda impressionante durante a classificatória da perseguição por equipes do ciclismo de pista nas Olimpíadas de Tóquio nesta segunda-feira, 2 de julho.

O incidente é um dos maiores sustos vistos no Velódromo de Izu nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Porter estava correndo na quarta posição do pelotão australiano quando o guidão de sua bicicleta quebrou, jogando o ciclista no chão. No momento da queda eles estavam a aproximadamente 70 Km/h.

Após a queda de Porter, os outros ciclistas da equipe australiana pararam para ver como estava o colega sem se importar com o tempo de prova. O espírito olímpico dos atletas foi aplaudido por outros ciclistas presentes do Velódromo de Izu, em Tóquio.

A queda sofrida por Alexander Porter durante a classificatória da perseguição por equipes em Tóquio deixou feridas visíveis no rosto do atleta e no braço esquerdo.

A Austrália se classificou na 5 posição com o tempo de 3:48.448. Dinamarca, Itália, Nova Zelândia e Inglaterra são as outras equipes classificadas.

Foto: Australian Olympics
Leia mais...

Pesquisa inédita revela número estimado de bicicletas no Brasil

Pesquisa inédita revela número estimado de bicicletas no Brasil - Foto: Fabrício Macedo / Pixabay


Uma pesquisa feita pela especialista em mobilidade urbana e fundadora da Multiplicidade Mobilidade Urbana, Glaucia Pereira, revela que o Brasil tem uma frota estimada de mais de 33 milhões de bicicletas. O trabalho apresenta ainda Vitória (ES), Campo Grande (MS) e Aracaju (SE) como as três cidades brasileiras com maior concentração de bikes.

De acordo com Glaucia, “o trabalho apresenta dados inéditos da frota de bicicletas no Brasil, que podem ser usados para diagnóstico de mobilidade urbana em relação à população a outros modos de transporte, e para desenvolvimento de políticas públicas baseadas em evidências”.

A pesquisa estima que o Brasil tenha 33.230.198 bicicletas, o que representa a média de 16 bicicletas para cada 100 habitantes.

Uma das grandes dificuldades em determinar com exatidão o número de bicicletas no Brasil é o fato de que esse é um veículo que não precisa de registro administrativo, como os carros, por exemplo. Para chegar ao resultado da pesquisa, Glaucia Pereira usou dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018 (POF) do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados em 2019.

“Vale ressaltar que a POF possui metodologia domiciliar. Assim, é provável que o dado aqui estimado não inclua bicicletas presentes em casas de veraneio, imóveis de temporada e similares. A POF também não contempla posse de bicicletas por pessoas jurídicas, como lojas de aluguel e ciclologística”, explica a Glaucia.

5 capitais com maior número de bicicletas no Brasil


Com base na pesquisa elaborada por Glaucia Pereira, é possível verificar quais são as cidades brasileiras com maior número de bicicletas proporcionais ao número de habitantes.

1. Vitória (ES): 81.328 bicicletas - 23 bikes para cada 100 pessoas
2. Campo Grande (MS): 192.425 bicicletas - 22 bikes para cada 100 pessoas
3. Aracaju (SE): 124.674 bicicletas - 19 bikes para cada 100 pessoas
4. Goiânia (GO): 279.522 bicicletas - 19 bikes para cada 100 pessoas
5. Curitiba (PR): 336.873 bicicletas - 18 bikes para cada 100

O artigo da pesquisa de Glaucia Pereira com a estimativa de bicicletas no Brasil pode ser visto na íntegra contem o ranking completo das capitais e também dos estados separados por região.

Foto: Fabrício Macedo / Pixabay
Leia mais...

China vence prova de velocidade por equipes no ciclismo de pista nas Olimpíadas de Tóquio

Bao Shanju e Zhong Tianshi vencem prova de velocidade no ciclismo de pista em Tóquio - Foto: Sports China


A primeira competição do ciclismo de pista das Olimpíadas de Tóquio aconteceu nesta segunda-feira, 2 de agosto, no velódromo de Izu. O principal evento do dia foi a prova feminina de velocidade por equipes que proporcionou uma grande batalha entre a dupla chinesa e a alemã na final, depois que as duas equipes produziram tempos impressionantes.

A dupla chinesa, composta pelas ciclistas Zhong Tianshi e Bao Shanju, mantiveram o título de campeãs olímpicas ao conquistarem o ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Elas também estabeleceram um novo recorde mundial e olímpico ainda na primeira fase eliminatória: 31.804 segundos. 

O time da Alemanha obteve a medalha de prata com as jovens ciclistas Lea Sophie Friedrich e Emma Hinze. A dupla fez o tempo de 31.980 segundos.

Já o bronze foi para a equipe do Comitê Olímpico Russo com Daria Shmeleva e Anastasiia Voinova com 32.252 segundos, superando as adversárias dos Países Baixos.

A partir das 3h30, de 3 de agosto, começam as provas de perseguição por equipes das Olimpíadas de Tóquio. Confira a programação do ciclismo nos Jogos Olímpicos.

Foto: Facebook / Sports China
Leia mais...

domingo, 1 de agosto de 2021

Charlotte Worthington e Austin Logan são campeões olímpicos do BMX Freestyle nos Jogos de Tóquio

Austin Logan durante prova do BMX Freestyle em Tóquio 2020 / Foto: Australian Olympics


Os primeiros medalhistas do BMX Freestyle em Olimpíadas foram conhecidos na noite de sábado, 31 de julho, nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A inglesa Charlotte Worthington e o australiano Austin Logan foram os campeões. O Brasil não teve representantes nessa modalidade.

Sem acreditar ter ganhado a medalha de ouro, Charlotte Worthington comparou o feito a um sonho e afirmou esperava há tempos por esse dia.

"Estou nas nuvens. Ainda estou sentada aqui, esperando para acordar. Tenho pensado neste dia nos últimos três ou quatro anos. Estou literalmente esperando para acordar agora. Parece um sonho", disse Charlotte Worthington após a conquista em Tóquio.

Já o vencedor do BMX Freestyle masculino nas Olimpíadas de Tóquio, Logan Martin, afirmou que preferiu fazer uma prova em segurança, dentro daquilo que estava acostumado.

"Eu queria fazer algo que eu sabia que poderia entregar: uma corrida limpa, consistente e foi realmente o que consegui".

Pódio do BMX Freestyle feminino em Tóquio 2020


Além de Charlotte Worthington, completaram o pódio do BMX Freestyle feminino das Olimpíadas de Tóquio a americana Hannah Roberts, medalha de prata e a suíça Nikita Ducarroz, com o bronze.

Pódio do BMX Freestyle masculino em Tóquio 2020


No BMX Freestyle masculino, subiram ao pódio junto com Austin Logan o venezuelano Daniel Dhers (prata) e o inglês Declan Brooks (bronze).

Top 9 do BMX Freestyle feminino de Tóquio 2020


1. Charlotte Worthington (Austrália)
2. Hannah Roberts (EUA)
3. Nikita Ducarroz (Suíça)
4. Perris Benegas (EUA)
5. Natalya Diehm (Austrália)
6. Lara Lessmann (Alemanha)
7. Minato Oike (Japão)
8. Macarena Perez Grasset (Chile)
9. Elizaveta Posadskikh (Comitê Olímpico Russo)

Top 9 do BMX Freestyle masculino de Tóquio 2020


1. Austin Logan (Austrália)
2. Daniel Dhers (Venezuela)
3. Declan Brooks (Inglaterra)
4. Kenneth Tencio Esquivel (Croácia)
5. Rim Nakamura (Japão)
6. Irek Rizaev (Comitê Olímpico Russo)
7. Anthony Jean Jean (França)
8. Justin Dowell (EUA)
9. Nick Bruce (EUA)

Foto de destaque: Australian Olympics
Leia mais...

sexta-feira, 30 de julho de 2021

O francês que foi a primeira pessoa a ultrapassar 160 Km/h de bicicleta

Alfred Letourneur e a Red Devil


Você não leu errado no título! É isso mesmo! No ano de 1941, o ciclista francês Alfred Letourneur estabeleceu um novo recorde de velocidade com a bicicleta da foto do início desse post e vamos te contar um pouquinho de quando isso aconteceu e alguns detalhes dessa incrível história da bicicleta e do ciclismo.

Naquela ocasião, Letourneur, 20 vezes vencedor de "corridas de seis dias" nos Estados Unidos e Canadá, conseguiu a façanha de chegar aos 175,29 Km/h em uma bicicleta Schwinn Paramount que foi apelidada de Red Devil (Diabo Vermelho) no vácuo de um carro especialmente equipado. O feito aconteceu em uma rodovia perto de Bakersfield, Califórnia.

Letourneur, com a histórica Schwinn Paramount Red Devil, entrou para a história como a primeira pessoa a andar de bicicleta a mais de 160 Km/h.

Schwinn Paramount Red Devil


A transmissão da bicicleta é realmente impressionante. A coroa do pedivela tinha 57 dentes amplamente espaçados e, no cog traseiro, apenas 6 dentes. Ou seja, para cada giro do pedal dava 9,5 giros. Melhorando ainda mais essa informação, ao ver a ficha técnica da Red Devil, consta que a cada volta do pedal a bicicleta percorria cerca de 18 metros.

Detalhe interessante é que Letourneur levou quase 5 quilômetros para alcançar os 175 Km/h e pouco mais de 6 quilômetros para parar totalmente a bicicleta. Se levar em conta que era uma bike fixa, pensa na força do cidadão para acelerar e para parar ela...
Leia mais...

Renato Rezende conquista resultado histórico para o Brasil no BMX Racing das Olimpíadas de Tóquio

Renato Rezende na semifinal do BMX Racing nos Jogos Olímpicos de Tóquio - Foto: Gaspar Nóbrega / COB


Último representante brasileiro nas competições de ciclismo das Olimpíadas de Tóquio, Renato Rezende, do BMX Racing, terminou sua terceira participação em Jogos Olímpicos com sua melhor campanha e um 14ª lugar histórico para o Brasil na modalidade.

Renato Rezende disputou a semifinal do BMX Racing nesta quinta-feira, 29 de julho, mas não teve um bom dia. Ele começou bem a primeira descida fechando em quarto lugar. Mas, na segunda disputa, acabou sofrendo uma queda e terminou em último. 

Na última descida as chances de Renato Rezende conseguir a vaga para a final do BMX Racing dos Jogos de Tóquio eram remotas e ele fechou a bateria em sétimo lugar.

Com o resultado, Renato Rezende teve sua melhor campanha em Jogos Olímpicos obtendo o 14º lugar, melhor resultado do Brasil na modalidade.

"Essa foi a minha melhor participação em olimpíadas, cheguei muito bem preparado e me sentindo confiante. Mas eu sabia que agora, na semifinal, tinha que andar muito próximo dos adversários, arriscando bastante e diminuindo qualquer zona de segurança, devido ao nível muito alto da competição. Isso acabou acarretando na minha queda, durante a segunda corrida da semi, e depois disso ficou bem difícil recuperar a pontuação para entrar na final", declarou Renato Rezende.

"Eu estou muito muito feliz de ter representado o Brasil e sair com um resultado histórico para o nosso país. Entreguei tudo que eu consegui para defender a nossa bandeira da melhor maneira. Foi emocionante ver tanta gente me apoiando, incentivando, muito obrigado mesmo", completou o brasileiro.

O BMX Racing masculino das Olimpíadas de Tóquio terminou com Niek Kimmann (Holanda) levando o ouro, Kye Whyte (Inglaterra) com a prata e a medalha de bronze para Carlos Alberto Ramirez Yepes (Colômbia).

No feminino, a campeã foi a britânica Bethany Shriever. A medalha de prata foi para a colombiana Mariana Pajon e o bronze para Merel Smulders (Holanda).

Foto: Gaspar Nóbrega / COB
Leia mais...
 
Copyright © 2018-2023 Foto e Bike • Direitos reservados | Escreva-nos: blogfotoebike@gmail.com
Template Design by BTDesigner • Powered by Blogger
back to top